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os agilistas

#47 O que é a transformação digital?

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M1: Bom dia. Boa tarde. Boa noite. Este é mais um episódio de enzimas. Breves reflexões que ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.

F1: Olá pessoal, tudo bem? Eu sou a Mariana Zaparolli, trabalho na Bain & Company Consultoria e hoje eu queria deixar uma reflexão para vocês sobre o quanto faz sentido chamarmos as pessoas de (recursos). Claro que quando a gente fala de recursos na melhor intenção da palavra a gente está falando de potencial humano que colabora para a construção de um esforço de trabalho com alguma finalidade, em inglês também o resources é super utilizado com essa conotação. Mas acho que vale a reflexão sobre a origem dessa palavra nos tempos da indústria em que as pessoas faziam um papel em uma linha produtiva muito padronizada e que, de fato, a troca de um indivíduo no seu trabalho não fazia diferença, porque ele não agregava criatividade ou personalização naquilo que ele fazia. Hoje em dia a gente tem um trabalho que em diversos contextos e naturezas ele é muito mais criativo do que pré definido e a criatividade é uma característica extremamente individual. Quando a gente fala de times, a gente sabe o quanto pesa o relacionamento das pessoas, ainda mais quando a gente fala de times que tentam ser ágeis e buscar a sua autonomia como o grupo. Então neste contexto as pessoas são muito menos trocáveis ou não exigir cenário em que a troca de um indivíduo não gera um impacto. E aí eu deixo a reflexão, o quanto o vocabulário que a gente usa nos faz externalizar os nossos pensamentos e os conceitos mais profundos e fica o convite de que a gente não chame mais as pessoas de recursos e que a gente trate as pessoas como indivíduos únicos e que somados têm um potencial enorme na construção de valor. Um abraço para todo mundo. Obrigada pelo convite e até a próxima.

M1: Bom dia. Boa tarde. Boa noite. Este é mais um episódio de enzimas. Breves reflexões que ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. F1: Olá pessoal, tudo bem? Eu sou a Mariana Zaparolli, trabalho na Bain & Company Consultoria e hoje eu queria deixar uma reflexão para vocês sobre o quanto faz sentido chamarmos as pessoas de (recursos). Claro que quando a gente fala de recursos na melhor intenção da palavra a gente está falando de potencial humano que colabora para a construção de um esforço de trabalho com alguma finalidade, em inglês também o resources é super utilizado com essa conotação. Mas acho que vale a reflexão sobre a origem dessa palavra nos tempos da indústria em que as pessoas faziam um papel em uma linha produtiva muito padronizada e que, de fato, a troca de um indivíduo no seu trabalho não fazia diferença, porque ele não agregava criatividade ou personalização naquilo que ele fazia. Hoje em dia a gente tem um trabalho que em diversos contextos e naturezas ele é muito mais criativo do que pré definido e a criatividade é uma característica extremamente individual. Quando a gente fala de times, a gente sabe o quanto pesa o relacionamento das pessoas, ainda mais quando a gente fala de times que tentam ser ágeis e buscar a sua autonomia como o grupo. Então neste contexto as pessoas são muito menos trocáveis ou não exigir cenário em que a troca de um indivíduo não gera um impacto. E aí eu deixo a reflexão, o quanto o vocabulário que a gente usa nos faz externalizar os nossos pensamentos e os conceitos mais profundos e fica o convite de que a gente não chame mais as pessoas de recursos e que a gente trate as pessoas como indivíduos únicos e que somados têm um potencial enorme na construção de valor. Um abraço para todo mundo. Obrigada pelo convite e até a próxima.

Descrição

Transformação digital é um termo que está ligado a quase todos episódios do nosso podcast. Mas afinal, o que de fato é a transformação digital? Como ela começou e porque está acontecendo agora? No episódio de hoje dos agilistas, convidamos Leandro Pessoa, consultor em transformação digital, para conversarmos um pouco sobre essa expressão que vem se tornando cada vez mais popular.