Bruno Oliveira: Meu nome é Bruno Oliveira. Como o Marcelo falou, sou Head de inovação e novos negócios, da Nestlé, mas eu acho que, sobretudo, eu sou apaixonado por inovação. Então a gente criou uma startup que chama Vem de Bolo, que não é uma empresa de produto, ela é um marketplace, então eu crio um marketplace onde eu conecto essa ponta, dessas boleiras, boleiros e doceiros, trabalham aí até em uma certa informalidade, a gente investe para capacitar, desenvolver esses modelos de negócio, para, enfim, evoluir esse modelo para essas pessoas, coloco um marketplace aqui no meio, onde eu consigo operar a mídia, a vitrine, impulsionar a venda do produto desses caras, trazer toda estrutura para fazer a transação financeira, ajudar em toda parte operacional de delivery dessa história, e gerar uma experiência para o consumidor que quer comprar um bolo doce. Então Vem de Bolo está muito conectado com essa pergunta que você fez, quando a gente pensa como que a gente traz o digital, o pensamento, o jeito de fazer de forma digital, para o modelo de negócio? É isso, como a gente olha oportunidades, necessidades de consumidor, conecta essas coisas, e o digital ajuda a gente fazer isso. Então, para mim, o digital é muito mais uma ferramenta, e um jeito de pensar, para a gente conseguir capturar oportunidade de negócio e continuar gerando valor para a sociedade, do que necessariamente algo que precisa existir em todos os lugares, eu acho que ele tem um espaço dele dentro do que faz sentido, em termos de modelo de negócio.
Então Vem de Bolo, para a gente, é um exemplo onde o digital foi uma forma de a gente gerar valor, e aí a gente tem uma operação de marketplace, então dá para trabalhar das duas formas, eu acho que o importante é a gente ter dentro da mochila todos esses tipos de ferramenta, para a gente acessar quando faz sentido. E aí, claro, dentro de um marketplace a gente segmenta em sprint, põe coisa, testa, tira do ar de um dia para o outro, corrige o modelo, traz uma certa agilidade para um modelo de negócio que permite isso.
Agora, para o modelo de produto, aqui ou em qualquer outra categoria, seja em cosmético, alimento, eu acho que as empresas que prezam por fazer com qualidade, por fazer uma entrega de proposta de valor, a gente sempre vai ter que, claro, trazer as metodologias, trazer o mindset digital, mas a gente sempre vai respeitar parâmetros claros de qualidade para o consumidor, então acho que é muito mais como que a gente joga em cada momento.
Vinícius: Esse tema realmente, assim, é muito interessante de a gente imaginar essa retificação. Por mais que tenha essas restrições que você comentou aí, eu fico imaginando, assim, que dado, até na abertura que o Szuster comentou dessa variabilidade, hoje em dia, que tem, de produtos, formar produtos, produtos com uma embalagem diferente, produto com uma textura diferente, um produto com sabores diferentes, nesse caso, nesse tipo de variação, é claro que, assim, eu entendi o que você colocou, que, assim, vocês nunca vão abrir mão da qualidade, mas vocês chegam a fazer algum nível de experimentação? Não experimentar, assim, não em um nível do produto não estar pronto, ou coisa do tipo, senão em um MVP do produto, mas testar um pouco dessa variabilidade antes de vocês terem um investimento, assim, muito maior no marketing, por exemplo, ou nos canais de distribuição, ou na alteração toda de maquinário, o que implica, sei lá, em um produto com um formato diferente. Vocês chegam a fazer isso? “Vou selecionar um mercado aqui, uma cidade, e aí vou testar com um sabor X, e uma outra com sabor Y”, quase que tentando fazer tipo um teste A/B, vocês chegam a fazer coisas desse tipo? Perguntando mais é por curiosidade mesmo, porque isso é muito comum em produtos digitais, por exemplo.
Bruno Oliveira: Essa pergunta é muito legal, porque existe o jeito analógico de a gente pensar o desenvolvimento de produto, e existe o jeito digital para a gente pensar o desenvolvimento de produto, então eu acho que a era de fazer produto por tentativa e erro, ela não existe mais. Hoje a gente tem um grande aliado a nosso favor, que são os dados. Hoje a gente tem aí, eu falo a gente, mas isso é qualquer indústria, que tem aí dados para serem usados justamente para isso, de como que a gente consegue fazer avaliação preditivas, entendendo sites do consumidor, para a gente já partir de um lugar mais avançado, para a gente ganhar esse tempo a partir de premissas, respeitando, claro, sempre a privacidade, respeitando sempre o limite das pessoas, mas como que a gente usa esse pool de dados que ajuda a gente entender melhor os nossos consumidores, para começar ganhar tempo no lugar certo. Então essa é uma grande forma que a gente tem hoje de ter inteligência para conseguir reduzir target market, lançar produtos mais adequados às necessidades do consumidor, fazendo essa conversa e estando próximo do nosso consumidor, sempre respeitando esses limites de privacidade, e trazendo o consumidor nos momentos certos do desenvolvimento de produto, para que ele também possa opinar, sobre o sabor, sobre a embalagem, como que a gente dá voz ao longo do processo, para a gente não ter que descobrir isso lá na frente. Então antes eu falo assim: “Quais são as metodologias?”, mercado A/B é uma metodologia já utilizada, mas existem outros recortes, como, por exemplo, dados, como participação do consumidor ao longo da jornada de desenvolvimento, metodologias e coisas que hoje estão disponíveis, e que a gente pode lançar mão, para conseguir ser competitivo, não perder esse diferencial competitivo, porque tempo é super importante nisso, e ao mesmo tempo criar uma dinâmica de produto, de desenvolvimento de produto, que atenda essa necessidade de mercado.
Bruno Oliveira: Meu nome é Bruno Oliveira. Como o Marcelo falou, sou Head de inovação e novos negócios, da Nestlé, mas eu acho que, sobretudo, eu sou apaixonado por inovação. Então a gente criou uma startup que chama Vem de Bolo, que não é uma empresa de produto, ela é um marketplace, então eu crio um marketplace onde eu conecto essa ponta, dessas boleiras, boleiros e doceiros, trabalham aí até em uma certa informalidade, a gente investe para capacitar, desenvolver esses modelos de negócio, para, enfim, evoluir esse modelo para essas pessoas, coloco um marketplace aqui no meio, onde eu consigo operar a mídia, a vitrine, impulsionar a venda do produto desses caras, trazer toda estrutura para fazer a transação financeira, ajudar em toda parte operacional de delivery dessa história, e gerar uma experiência para o consumidor que quer comprar um bolo doce. Então Vem de Bolo está muito conectado com essa pergunta que você fez, quando a gente pensa como que a gente traz o digital, o pensamento, o jeito de fazer de forma digital, para o modelo de negócio? É isso, como a gente olha oportunidades, necessidades de consumidor, conecta essas coisas, e o digital ajuda a gente fazer isso. Então, para mim, o digital é muito mais uma ferramenta, e um jeito de pensar, para a gente conseguir capturar oportunidade de negócio e continuar gerando valor para a sociedade, do que necessariamente algo que precisa existir em todos os lugares, eu acho que ele tem um espaço dele dentro do que faz sentido, em termos de modelo de negócio.
Então Vem de Bolo, para a gente, é um exemplo onde o digital foi uma forma de a gente gerar valor, e aí a gente tem uma operação de marketplace, então dá para trabalhar das duas formas, eu acho que o importante é a gente ter dentro da mochila todos esses tipos de ferramenta, para a gente acessar quando faz sentido. E aí, claro, dentro de um marketplace a gente segmenta em sprint, põe coisa, testa, tira do ar de um dia para o outro, corrige o modelo, traz uma certa agilidade para um modelo de negócio que permite isso.
Agora, para o modelo de produto, aqui ou em qualquer outra categoria, seja em cosmético, alimento, eu acho que as empresas que prezam por fazer com qualidade, por fazer uma entrega de proposta de valor, a gente sempre vai ter que, claro, trazer as metodologias, trazer o mindset digital, mas a gente sempre vai respeitar parâmetros claros de qualidade para o consumidor, então acho que é muito mais como que a gente joga em cada momento.
Vinícius: Esse tema realmente, assim, é muito interessante de a gente imaginar essa retificação. Por mais que tenha essas restrições que você comentou aí, eu fico imaginando, assim, que dado, até na abertura que o Szuster comentou dessa variabilidade, hoje em dia, que tem, de produtos, formar produtos, produtos com uma embalagem diferente, produto com uma textura diferente, um produto com sabores diferentes, nesse caso, nesse tipo de variação, é claro que, assim, eu entendi o que você colocou, que, assim, vocês nunca vão abrir mão da qualidade, mas vocês chegam a fazer algum nível de experimentação? Não experimentar, assim, não em um nível do produto não estar pronto, ou coisa do tipo, senão em um MVP do produto, mas testar um pouco dessa variabilidade antes de vocês terem um investimento, assim, muito maior no marketing, por exemplo, ou nos canais de distribuição, ou na alteração toda de maquinário, o que implica, sei lá, em um produto com um formato diferente. Vocês chegam a fazer isso? “Vou selecionar um mercado aqui, uma cidade, e aí vou testar com um sabor X, e uma outra com sabor Y”, quase que tentando fazer tipo um teste A/B, vocês chegam a fazer coisas desse tipo? Perguntando mais é por curiosidade mesmo, porque isso é muito comum em produtos digitais, por exemplo.
Bruno Oliveira: Essa pergunta é muito legal, porque existe o jeito analógico de a gente pensar o desenvolvimento de produto, e existe o jeito digital para a gente pensar o desenvolvimento de produto, então eu acho que a era de fazer produto por tentativa e erro, ela não existe mais. Hoje a gente tem um grande aliado a nosso favor, que são os dados. Hoje a gente tem aí, eu falo a gente, mas isso é qualquer indústria, que tem aí dados para serem usados justamente para isso, de como que a gente consegue fazer avaliação preditivas, entendendo sites do consumidor, para a gente já partir de um lugar mais avançado, para a gente ganhar esse tempo a partir de premissas, respeitando, claro, sempre a privacidade, respeitando sempre o limite das pessoas, mas como que a gente usa esse pool de dados que ajuda a gente entender melhor os nossos consumidores, para começar ganhar tempo no lugar certo. Então essa é uma grande forma que a gente tem hoje de ter inteligência para conseguir reduzir target market, lançar produtos mais adequados às necessidades do consumidor, fazendo essa conversa e estando próximo do nosso consumidor, sempre respeitando esses limites de privacidade, e trazendo o consumidor nos momentos certos do desenvolvimento de produto, para que ele também possa opinar, sobre o sabor, sobre a embalagem, como que a gente dá voz ao longo do processo, para a gente não ter que descobrir isso lá na frente. Então antes eu falo assim: “Quais são as metodologias?”, mercado A/B é uma metodologia já utilizada, mas existem outros recortes, como, por exemplo, dados, como participação do consumidor ao longo da jornada de desenvolvimento, metodologias e coisas que hoje estão disponíveis, e que a gente pode lançar mão, para conseguir ser competitivo, não perder esse diferencial competitivo, porque tempo é super importante nisso, e ao mesmo tempo criar uma dinâmica de produto, de desenvolvimento de produto, que atenda essa necessidade de mercado.
Bruno Oliveira: Meu nome é Bruno Oliveira. Como o Marcelo falou, sou Head de inovação e novos negócios, da Nestlé, mas eu acho que, sobretudo, eu sou apaixonado por inovação. Então a gente criou uma startup que chama Vem de Bolo, que não é uma empresa de produto, ela é um marketplace, então eu crio um marketplace onde eu conecto essa ponta, dessas boleiras, boleiros e doceiros, trabalham aí até em uma certa informalidade, a gente investe para capacitar, desenvolver esses modelos de negócio, para, enfim, evoluir esse modelo para essas pessoas, coloco um marketplace aqui no meio, onde eu consigo operar a mídia, a vitrine, impulsionar a venda do produto desses caras, trazer toda estrutura para fazer a transação financeira, ajudar em toda parte operacional de delivery dessa história, e gerar uma experiência para o consumidor que quer comprar um bolo doce. Então Vem de Bolo está muito conectado com essa pergunta que você fez, quando a gente pensa como que a gente traz o digital, o pensamento, o jeito de fazer de forma digital, para o modelo de negócio? É isso, como a gente olha oportunidades, necessidades de consumidor, conecta essas coisas, e o digital ajuda a gente fazer isso. Então, para mim, o digital é muito mais uma ferramenta, e um jeito de pensar, para a gente conseguir capturar oportunidade de negócio e continuar gerando valor para a sociedade, do que necessariamente algo que precisa existir em todos os lugares, eu acho que ele tem um espaço dele dentro do que faz sentido, em termos de modelo de negócio.
Então Vem de Bolo, para a gente, é um exemplo onde o digital foi uma forma de a gente gerar valor, e aí a gente tem uma operação de marketplace, então dá para trabalhar das duas formas, eu acho que o importante é a gente ter dentro da mochila todos esses tipos de ferramenta, para a gente acessar quando faz sentido. E aí, claro, dentro de um marketplace a gente segmenta em sprint, põe coisa, testa, tira do ar de um dia para o outro, corrige o modelo, traz uma certa agilidade para um modelo de negócio que permite isso.
Agora, para o modelo de produto, aqui ou em qualquer outra categoria, seja em cosmético, alimento, eu acho que as empresas que prezam por fazer com qualidade, por fazer uma entrega de proposta de valor, a gente sempre vai ter que, claro, trazer as metodologias, trazer o mindset digital, mas a gente sempre vai respeitar parâmetros claros de qualidade para o consumidor, então acho que é muito mais como que a gente joga em cada momento.
Vinícius: Esse tema realmente, assim, é muito interessante de a gente imaginar essa retificação. Por mais que tenha essas restrições que você comentou aí, eu fico imaginando, assim, que dado, até na abertura que o Szuster comentou dessa variabilidade, hoje em dia, que tem, de produtos, formar produtos, produtos com uma embalagem diferente, produto com uma textura diferente, um produto com sabores diferentes, nesse caso, nesse tipo de variação, é claro que, assim, eu entendi o que você colocou, que, assim, vocês nunca vão abrir mão da qualidade, mas vocês chegam a fazer algum nível de experimentação? Não experimentar, assim, não em um nível do produto não estar pronto, ou coisa do tipo, senão em um MVP do produto, mas testar um pouco dessa variabilidade antes de vocês terem um investimento, assim, muito maior no marketing, por exemplo, ou nos canais de distribuição, ou na alteração toda de maquinário, o que implica, sei lá, em um produto com um formato diferente. Vocês chegam a fazer isso? “Vou selecionar um mercado aqui, uma cidade, e aí vou testar com um sabor X, e uma outra com sabor Y”, quase que tentando fazer tipo um teste A/B, vocês chegam a fazer coisas desse tipo? Perguntando mais é por curiosidade mesmo, porque isso é muito comum em produtos digitais, por exemplo.
Bruno Oliveira: Essa pergunta é muito legal, porque existe o jeito analógico de a gente pensar o desenvolvimento de produto, e existe o jeito digital para a gente pensar o desenvolvimento de produto, então eu acho que a era de fazer produto por tentativa e erro, ela não existe mais. Hoje a gente tem um grande aliado a nosso favor, que são os dados. Hoje a gente tem aí, eu falo a gente, mas isso é qualquer indústria, que tem aí dados para serem usados justamente para isso, de como que a gente consegue fazer avaliação preditivas, entendendo sites do consumidor, para a gente já partir de um lugar mais avançado, para a gente ganhar esse tempo a partir de premissas, respeitando, claro, sempre a privacidade, respeitando sempre o limite das pessoas, mas como que a gente usa esse pool de dados que ajuda a gente entender melhor os nossos consumidores, para começar ganhar tempo no lugar certo. Então essa é uma grande forma que a gente tem hoje de ter inteligência para conseguir reduzir target market, lançar produtos mais adequados às necessidades do consumidor, fazendo essa conversa e estando próximo do nosso consumidor, sempre respeitando esses limites de privacidade, e trazendo o consumidor nos momentos certos do desenvolvimento de produto, para que ele também possa opinar, sobre o sabor, sobre a embalagem, como que a gente dá voz ao longo do processo, para a gente não ter que descobrir isso lá na frente. Então antes eu falo assim: “Quais são as metodologias?”, mercado A/B é uma metodologia já utilizada, mas existem outros recortes, como, por exemplo, dados, como participação do consumidor ao longo da jornada de desenvolvimento, metodologias e coisas que hoje estão disponíveis, e que a gente pode lançar mão, para conseguir ser competitivo, não perder esse diferencial competitivo, porque tempo é super importante nisso, e ao mesmo tempo criar uma dinâmica de produto, de desenvolvimento de produto, que atenda essa necessidade de mercado.
Este conteúdo é um corte do nosso episódio: "#92 - Nestlé: qualidade, transformação e inovação. Nele, Bruno Oliveira, Head de Inovação e Novos Negócios da Nestlé, conta sobre o case da startup Vende de Bolo e como a inovação do formato uniu os profissionais da área e ainda facilitou a demanda por bolos e doces para o consumidor.
Bateu a curiosidade?
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