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ENZIMAS #06 Arrogância analítica

ENZIMAS #06 Arrogância analítica

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Marcelo Szuster: Bom dia, boa tarde, boa noite. Esse é mais um episódio de Enzimas. Breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. No episódio de hoje eu queria falar um pouquinho sobre a enorme dificuldade que se tem em trabalhar com hipóteses. Esse é um assunto recorrente nas grandes organizações. E um dia eu estava inclusive participando de um painel e fizeram essa pergunta, por que que isso acontece. E refletindo sobre esse assunto uma coisa ficou muito clara para mim. O que acontece na maior parte das grandes empresas é que você tem principalmente nas posições de liderança pessoas que normalmente são bem inteligentes – tem uma inteligência acima da média – e pessoas que têm um raciocínio analítico muito bom. E além disso, pessoas que normalmente chegaram nessa posição após anos de trabalho. Então imagine a situação. Você chega para uma pessoa que é inteligente – que tem o raciocínio analítico como uma das suas principais armas – isso fez essa pessoa assumir uma posição de liderança, somado a isso essa pessoa acredita entender profundamente daquele negócio – o que é natural porque ela está tendo sucesso ali – e de repente, você fala para aquela pessoa que agora ela tem que trabalhar com hipóteses. Isso aí em um primeiro momento pode soar até ofensivo para alguém que se julga profundamente entendedor do negócio e que possui uma mente analítica muito boa. Então eu resolvi chamar isso aí de arrogância analítica. Ou seja, é a falsa impressão que a gente tem que de fato a gente vai resolver qualquer tipo de problema com um bom pensamento analítico e que isso no fundo dispensaria a necessidade de hipóteses. Então, resumindo, o que eu percebo nas grandes organizações é que mesmo quando se aceita trabalhar com hipóteses, o que está por trás disso é muito uma visão de que a hipótese que eu estou tendo certamente será confirmada porque eu tenho um raciocínio analítico muito bom e consequentemente o que eu estou pensando vai acontecer. Só que a gente sabe que no mundo complexo isso não é verdade e que você tem que fazer experimento e se adaptar rapidamente. Então a principal reflexão hoje é essa, a gente tem que deixar essa arrogância analítica de lado e pensar que essa mente analítica vai ser mais útil para formular hipótese do que para ter certeza dos caminhos a serem seguidos.

Transcrição: ENZIMAS #06 Arrogância analítica

Marcelo Szuster: Bom dia, boa tarde, boa noite. Esse é mais um episódio de Enzimas. Breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. No episódio de hoje eu queria falar um pouquinho sobre a enorme dificuldade que se tem em trabalhar com hipóteses. Esse é um assunto recorrente nas grandes organizações. E um dia eu estava inclusive participando de um painel e fizeram essa pergunta, por que que isso acontece. E refletindo sobre esse assunto uma coisa ficou muito clara para mim. O que acontece na maior parte das grandes empresas é que você tem principalmente nas posições de liderança pessoas que normalmente são bem inteligentes – tem uma inteligência acima da média – e pessoas que têm um raciocínio analítico muito bom. E além disso, pessoas que normalmente chegaram nessa posição após anos de trabalho. Então imagine a situação. Você chega para uma pessoa que é inteligente – que tem o raciocínio analítico como uma das suas principais armas – isso fez essa pessoa assumir uma posição de liderança, somado a isso essa pessoa acredita entender profundamente daquele negócio – o que é natural porque ela está tendo sucesso ali – e de repente, você fala para aquela pessoa que agora ela tem que trabalhar com hipóteses. Isso aí em um primeiro momento pode soar até ofensivo para alguém que se julga profundamente entendedor do negócio e que possui uma mente analítica muito boa. Então eu resolvi chamar isso aí de arrogância analítica. Ou seja, é a falsa impressão que a gente tem que de fato a gente vai resolver qualquer tipo de problema com um bom pensamento analítico e que isso no fundo dispensaria a necessidade de hipóteses. Então, resumindo, o que eu percebo nas grandes organizações é que mesmo quando se aceita trabalhar com hipóteses, o que está por trás disso é muito uma visão de que a hipótese que eu estou tendo certamente será confirmada porque eu tenho um raciocínio analítico muito bom e consequentemente o que eu estou pensando vai acontecer. Só que a gente sabe que no mundo complexo isso não é verdade e que você tem que fazer experimento e se adaptar rapidamente. Então a principal reflexão hoje é essa, a gente tem que deixar essa arrogância analítica de lado e pensar que essa mente analítica vai ser mais útil para formular hipótese do que para ter certeza dos caminhos a serem seguidos.

Marcelo Szuster: Bom dia, boa tarde, boa noite. Esse é mais um episódio de Enzimas. Breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. No episódio de hoje eu queria falar um pouquinho sobre a enorme dificuldade que se tem em trabalhar com hipóteses. Esse é um assunto recorrente nas grandes organizações. E um dia eu estava inclusive participando de um painel e fizeram essa pergunta, por que que isso acontece. E refletindo sobre esse assunto uma coisa ficou muito clara para mim. O que acontece na maior parte das grandes empresas é que você tem principalmente nas posições de liderança pessoas que normalmente são bem inteligentes – tem uma inteligência acima da média – e pessoas que têm um raciocínio analítico muito bom. E além disso, pessoas que normalmente chegaram nessa posição após anos de trabalho. Então imagine a situação. Você chega para uma pessoa que é inteligente – que tem o raciocínio analítico como uma das suas principais armas – isso fez essa pessoa assumir uma posição de liderança, somado a isso essa pessoa acredita entender profundamente daquele negócio – o que é natural porque ela está tendo sucesso ali – e de repente, você fala para aquela pessoa que agora ela tem que trabalhar com hipóteses. Isso aí em um primeiro momento pode soar até ofensivo para alguém que se julga profundamente entendedor do negócio e que possui uma mente analítica muito boa. Então eu resolvi chamar isso aí de arrogância analítica. Ou seja, é a falsa impressão que a gente tem que de fato a gente vai resolver qualquer tipo de problema com um bom pensamento analítico e que isso no fundo dispensaria a necessidade de hipóteses. Então, resumindo, o que eu percebo nas grandes organizações é que mesmo quando se aceita trabalhar com hipóteses, o que está por trás disso é muito uma visão de que a hipótese que eu estou tendo certamente será confirmada porque eu tenho um raciocínio analítico muito bom e consequentemente o que eu estou pensando vai acontecer. Só que a gente sabe que no mundo complexo isso não é verdade e que você tem que fazer experimento e se adaptar rapidamente. Então a principal reflexão hoje é essa, a gente tem que deixar essa arrogância analítica de lado e pensar que essa mente analítica vai ser mais útil para formular hipótese do que para ter certeza dos caminhos a serem seguidos.

Descrição

  • https://omny.fm/shows/os-agilistas/enzimas-06-arrog-ncia-anal-tica/embed
Qualquer problema deve ser resolvido com um raciocínio analítico? Nesse episódio iremos refletir sobre a utilização do pensamento analítico e das hipóteses no trabalho. Ouça agora no episódio #06 de Enzimas, a pílula de @osagilistas.
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