M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que o ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Eu queria fazer um comentário a respeito do podcast que a gente lançou, na semana passada, sobre criatividade, sobre inovação. Claro, existe um episódio todo sobre isso, mas eu acho muito interessante a conversa que a gente teve nesse podcast. Eu achei muito importante a gente destacar como é que o ambiente, uma cultura organizacional, uma estrutura adequada, podem ser habilitadores de uma característica que muitas vezes a gente reputa a talentos individuais natos. A gente fica sempre querendo associar a criatividade ao brilhantismo de algumas pessoas, que têm essa capacidade de terem insights diferentes, de serem extremamente criativas. Eu nem vou entrar aqui no mérito de que, claro, devem existir pessoas que têm muito mais esse perfil. Tem pessoas que têm a mente mais aberta, tem pessoas que têm talvez um repertório maior e um tipo de visão de mundo que lhes permite ser mais criativas. Mas também acredito que seja indiscutível como é que um ambiente pode ser habilitador ou completamente desabilitador da criatividade. Foi isso que a gente destacou muito naquele episódio. Como é que times que sejam pequenos, que possuam uma alta integração entre si, e que, portanto, têm um nível de engajamento muito alto que permita uma troca ampla de ideias francas, sinceras… times que consigam explorar o seu ambiente, consigam trazer ideias de fora… como é que isso habilita muito a criatividade e consequentemente a inovação, algo tão desejado pelas organizações. E como o papel do líder é tão importante para habilitar esse tipo de estrutura, para permitir que a organização comece a passar para um modelo em rede, para dar espaços para os times, para permitir que essa criatividade possa aflorar. Essa Enzima é para destacar isso. Eu entendo que isso é muito interessante. Como é que às vezes uma empresa que quer inovar ou quer ter criatividade vai ter uma meta direta em um local específico ou vai fazer uma palestra inspiradora, e como, na verdade, você tem uma ação ali mais oblíqua habilitando mais conversa, mais fluxos de ideias entre os times, mais espaço, mais engajamento, mais exploração, e como que aquilo naturalmente vai resultar em criatividade. Eu acredito que é sempre importante pensar nesse tipo de ação mais indireta, oblíqua, da liderança. A gente não consegue possivelmente dar uma meta de criatividade e conseguir a criatividade de forma direta, mas de forma oblíqua. Aumentando a confiança das pessoas nos times, fazendo os times terem mais propósito, fazendo os times terem mais espaço, mais oportunidade de comunicação, a gente habilita isso.
M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que o ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Eu queria fazer um comentário a respeito do podcast que a gente lançou, na semana passada, sobre criatividade, sobre inovação. Claro, existe um episódio todo sobre isso, mas eu acho muito interessante a conversa que a gente teve nesse podcast. Eu achei muito importante a gente destacar como é que o ambiente, uma cultura organizacional, uma estrutura adequada, podem ser habilitadores de uma característica que muitas vezes a gente reputa a talentos individuais natos. A gente fica sempre querendo associar a criatividade ao brilhantismo de algumas pessoas, que têm essa capacidade de terem insights diferentes, de serem extremamente criativas. Eu nem vou entrar aqui no mérito de que, claro, devem existir pessoas que têm muito mais esse perfil. Tem pessoas que têm a mente mais aberta, tem pessoas que têm talvez um repertório maior e um tipo de visão de mundo que lhes permite ser mais criativas. Mas também acredito que seja indiscutível como é que um ambiente pode ser habilitador ou completamente desabilitador da criatividade. Foi isso que a gente destacou muito naquele episódio. Como é que times que sejam pequenos, que possuam uma alta integração entre si, e que, portanto, têm um nível de engajamento muito alto que permita uma troca ampla de ideias francas, sinceras… times que consigam explorar o seu ambiente, consigam trazer ideias de fora… como é que isso habilita muito a criatividade e consequentemente a inovação, algo tão desejado pelas organizações. E como o papel do líder é tão importante para habilitar esse tipo de estrutura, para permitir que a organização comece a passar para um modelo em rede, para dar espaços para os times, para permitir que essa criatividade possa aflorar. Essa Enzima é para destacar isso. Eu entendo que isso é muito interessante. Como é que às vezes uma empresa que quer inovar ou quer ter criatividade vai ter uma meta direta em um local específico ou vai fazer uma palestra inspiradora, e como, na verdade, você tem uma ação ali mais oblíqua habilitando mais conversa, mais fluxos de ideias entre os times, mais espaço, mais engajamento, mais exploração, e como que aquilo naturalmente vai resultar em criatividade. Eu acredito que é sempre importante pensar nesse tipo de ação mais indireta, oblíqua, da liderança. A gente não consegue possivelmente dar uma meta de criatividade e conseguir a criatividade de forma direta, mas de forma oblíqua. Aumentando a confiança das pessoas nos times, fazendo os times terem mais propósito, fazendo os times terem mais espaço, mais oportunidade de comunicação, a gente habilita isso.
M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que o ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Eu queria fazer um comentário a respeito do podcast que a gente lançou, na semana passada, sobre criatividade, sobre inovação. Claro, existe um episódio todo sobre isso, mas eu acho muito interessante a conversa que a gente teve nesse podcast. Eu achei muito importante a gente destacar como é que o ambiente, uma cultura organizacional, uma estrutura adequada, podem ser habilitadores de uma característica que muitas vezes a gente reputa a talentos individuais natos. A gente fica sempre querendo associar a criatividade ao brilhantismo de algumas pessoas, que têm essa capacidade de terem insights diferentes, de serem extremamente criativas. Eu nem vou entrar aqui no mérito de que, claro, devem existir pessoas que têm muito mais esse perfil. Tem pessoas que têm a mente mais aberta, tem pessoas que têm talvez um repertório maior e um tipo de visão de mundo que lhes permite ser mais criativas. Mas também acredito que seja indiscutível como é que um ambiente pode ser habilitador ou completamente desabilitador da criatividade. Foi isso que a gente destacou muito naquele episódio. Como é que times que sejam pequenos, que possuam uma alta integração entre si, e que, portanto, têm um nível de engajamento muito alto que permita uma troca ampla de ideias francas, sinceras… times que consigam explorar o seu ambiente, consigam trazer ideias de fora… como é que isso habilita muito a criatividade e consequentemente a inovação, algo tão desejado pelas organizações. E como o papel do líder é tão importante para habilitar esse tipo de estrutura, para permitir que a organização comece a passar para um modelo em rede, para dar espaços para os times, para permitir que essa criatividade possa aflorar. Essa Enzima é para destacar isso. Eu entendo que isso é muito interessante. Como é que às vezes uma empresa que quer inovar ou quer ter criatividade vai ter uma meta direta em um local específico ou vai fazer uma palestra inspiradora, e como, na verdade, você tem uma ação ali mais oblíqua habilitando mais conversa, mais fluxos de ideias entre os times, mais espaço, mais engajamento, mais exploração, e como que aquilo naturalmente vai resultar em criatividade. Eu acredito que é sempre importante pensar nesse tipo de ação mais indireta, oblíqua, da liderança. A gente não consegue possivelmente dar uma meta de criatividade e conseguir a criatividade de forma direta, mas de forma oblíqua. Aumentando a confiança das pessoas nos times, fazendo os times terem mais propósito, fazendo os times terem mais espaço, mais oportunidade de comunicação, a gente habilita isso.