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ENZIMAS #106 – O futuro do trabalho

ENZIMAS #106 – O futuro do trabalho

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M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de ENZIMAS: breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Pessoal, no ENZIMAS de hoje eu queria fazer uma reflexão sobre um tema sobre o qual tive outro dia o prazer de falar com um cliente, que é sobre o futuro do trabalho. Todos nós sabemos, acho que se lê muito sobre, hoje em dia, como é que o trabalho, na sua forma tradicional, tende a mudar muito, como é que as profissões tradicionais estão todas ameaçadas, como é que os planos de carreira tradicionais também tendem a desaparecer, as pessoas não podem mais se pautar em carreiras estáveis, em empregos fixos. Não se sabe exatamente quais profissões existirão, quais profissões serão substituídas. Então esses são temas comuns que levam os profissionais de hoje, aqueles que estão entrando no mercado, a uma reflexão contínua. O que eu gostaria de comentar aqui é um insight que surgiu durante essa palestra que eu fiz a partir de perguntas que foram sendo feitas, é como é que existe uma reflexão fundamental, individual e uma reflexão também, na minha visão, fundamental a nível organizacional para habilitar as mudanças necessárias para que se enfrente esse tal futuro do trabalho. Primeiro é que no nível individual, no nível pessoal, é importante que as pessoas mudem a visão de mundo que elas têm, e tenham a mesma visão que elas acreditam que as empresas devem ter. Explicando melhor, hoje todo mundo entende que as empresas enfrentam o mundo vuca ou o mundo bani, as empresas têm que se organizar de forma diferente, têm que se adaptar continuamente, tem que fazer experimentação, tem que estar preparadas para mudanças. Ora, mas é exatamente isso que grande parte dos profissionais também enfrenta. Os profissionais que têm essa preocupação primeiro têm que olhar para si próprios e entenderem que essa preocupação também é fruto de um mundo mais desconhecidos, de um mundo que causa mais ansiedade, de um mundo mais imprevisível e que nesse mundo você também, individualmente, deve trazer para si essas mesmas recomendações que existem para as empresas, deve ser capaz de fazer experimentação, deve ser capaz de aprender continuamente e capaz de se adaptar. Isso talvez possa ser óbvio, mas às vezes é negligenciado e muitas vezes um profissional entende que isso vai acontecer para a organização, mas fica, do ponto de vista dele, esperando que as coisas mudem para ele ou que alguém aponte um caminho para ele. Me parece um erro terrível. Acho que cada um deve assumir a responsabilidade pela sua trajetória, pelo seu caminho e começar a entender o tipo de mudança de atitude de comportamento que ele tem que fazer. Mas é claro que esse profissional não está isolado, ele está dentro de uma empresa, dentro de uma organização, e aí vem a segunda reflexão que eu acho importante, que é a necessidade de que a organização realmente entenda que a única forma de ela viabilizar que cada profissional tenha a sua atitude correta para ser um profissional do futuro, ou seja, um profissional que entenda que a trajetória dele está nas mãos dele e que ele deve aprender continuamente, mas que ele entenda que fazer isso significa agir muito bem em grupo, significa colaborar muito bem, então esse profissional precisa ter espaço para isso. A gente volta a uma questão sempre colocada aqui nesse podcast, a questão de as pessoas terem espaço. Se a liderança da organização ainda enxerga a organização como uma máquina eficientíssima, onde cada pecinha já tem muito bem estabelecido o que fazer, cada pecinha dessas não terá como se adaptar, cada pecinha dessas não terá como investir nesses famosos soft skills que habilitam o trabalho em grupo, que habilitam uma compreensão melhor do outro, que habilitam a inovação, no final das contas. Eu achei interessante compartilhar aqui, ao pensar sobre profissional do futuro, a gente deve pensar que cada profissional deve entender a sua responsabilidade dele também em enfrentar esse mundo vuca e esse mundo bani, de ele também ser alguém capaz de aprender, de experimentar, de mudar continuamente e ao mesmo tempo os líderes das organizações que têm esses profissionais devem abrir espaço para isso, entendendo que se não houvesse espaço esses profissionais não terão a possibilidade de se adaptar e isso trará consequências terríveis para a organização, que, primeiro, não será capaz de adaptar e que, segundo, acabará perdendo os profissionais que realmente quiserem seguir esse caminho.

Transcrição: ENZIMAS #106 – O futuro do trabalho

M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de ENZIMAS: breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Pessoal, no ENZIMAS de hoje eu queria fazer uma reflexão sobre um tema sobre o qual tive outro dia o prazer de falar com um cliente, que é sobre o futuro do trabalho. Todos nós sabemos, acho que se lê muito sobre, hoje em dia, como é que o trabalho, na sua forma tradicional, tende a mudar muito, como é que as profissões tradicionais estão todas ameaçadas, como é que os planos de carreira tradicionais também tendem a desaparecer, as pessoas não podem mais se pautar em carreiras estáveis, em empregos fixos. Não se sabe exatamente quais profissões existirão, quais profissões serão substituídas. Então esses são temas comuns que levam os profissionais de hoje, aqueles que estão entrando no mercado, a uma reflexão contínua. O que eu gostaria de comentar aqui é um insight que surgiu durante essa palestra que eu fiz a partir de perguntas que foram sendo feitas, é como é que existe uma reflexão fundamental, individual e uma reflexão também, na minha visão, fundamental a nível organizacional para habilitar as mudanças necessárias para que se enfrente esse tal futuro do trabalho. Primeiro é que no nível individual, no nível pessoal, é importante que as pessoas mudem a visão de mundo que elas têm, e tenham a mesma visão que elas acreditam que as empresas devem ter. Explicando melhor, hoje todo mundo entende que as empresas enfrentam o mundo vuca ou o mundo bani, as empresas têm que se organizar de forma diferente, têm que se adaptar continuamente, tem que fazer experimentação, tem que estar preparadas para mudanças. Ora, mas é exatamente isso que grande parte dos profissionais também enfrenta. Os profissionais que têm essa preocupação primeiro têm que olhar para si próprios e entenderem que essa preocupação também é fruto de um mundo mais desconhecidos, de um mundo que causa mais ansiedade, de um mundo mais imprevisível e que nesse mundo você também, individualmente, deve trazer para si essas mesmas recomendações que existem para as empresas, deve ser capaz de fazer experimentação, deve ser capaz de aprender continuamente e capaz de se adaptar. Isso talvez possa ser óbvio, mas às vezes é negligenciado e muitas vezes um profissional entende que isso vai acontecer para a organização, mas fica, do ponto de vista dele, esperando que as coisas mudem para ele ou que alguém aponte um caminho para ele. Me parece um erro terrível. Acho que cada um deve assumir a responsabilidade pela sua trajetória, pelo seu caminho e começar a entender o tipo de mudança de atitude de comportamento que ele tem que fazer. Mas é claro que esse profissional não está isolado, ele está dentro de uma empresa, dentro de uma organização, e aí vem a segunda reflexão que eu acho importante, que é a necessidade de que a organização realmente entenda que a única forma de ela viabilizar que cada profissional tenha a sua atitude correta para ser um profissional do futuro, ou seja, um profissional que entenda que a trajetória dele está nas mãos dele e que ele deve aprender continuamente, mas que ele entenda que fazer isso significa agir muito bem em grupo, significa colaborar muito bem, então esse profissional precisa ter espaço para isso. A gente volta a uma questão sempre colocada aqui nesse podcast, a questão de as pessoas terem espaço. Se a liderança da organização ainda enxerga a organização como uma máquina eficientíssima, onde cada pecinha já tem muito bem estabelecido o que fazer, cada pecinha dessas não terá como se adaptar, cada pecinha dessas não terá como investir nesses famosos soft skills que habilitam o trabalho em grupo, que habilitam uma compreensão melhor do outro, que habilitam a inovação, no final das contas. Eu achei interessante compartilhar aqui, ao pensar sobre profissional do futuro, a gente deve pensar que cada profissional deve entender a sua responsabilidade dele também em enfrentar esse mundo vuca e esse mundo bani, de ele também ser alguém capaz de aprender, de experimentar, de mudar continuamente e ao mesmo tempo os líderes das organizações que têm esses profissionais devem abrir espaço para isso, entendendo que se não houvesse espaço esses profissionais não terão a possibilidade de se adaptar e isso trará consequências terríveis para a organização, que, primeiro, não será capaz de adaptar e que, segundo, acabará perdendo os profissionais que realmente quiserem seguir esse caminho.

M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de ENZIMAS: breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Pessoal, no ENZIMAS de hoje eu queria fazer uma reflexão sobre um tema sobre o qual tive outro dia o prazer de falar com um cliente, que é sobre o futuro do trabalho. Todos nós sabemos, acho que se lê muito sobre, hoje em dia, como é que o trabalho, na sua forma tradicional, tende a mudar muito, como é que as profissões tradicionais estão todas ameaçadas, como é que os planos de carreira tradicionais também tendem a desaparecer, as pessoas não podem mais se pautar em carreiras estáveis, em empregos fixos. Não se sabe exatamente quais profissões existirão, quais profissões serão substituídas. Então esses são temas comuns que levam os profissionais de hoje, aqueles que estão entrando no mercado, a uma reflexão contínua. O que eu gostaria de comentar aqui é um insight que surgiu durante essa palestra que eu fiz a partir de perguntas que foram sendo feitas, é como é que existe uma reflexão fundamental, individual e uma reflexão também, na minha visão, fundamental a nível organizacional para habilitar as mudanças necessárias para que se enfrente esse tal futuro do trabalho. Primeiro é que no nível individual, no nível pessoal, é importante que as pessoas mudem a visão de mundo que elas têm, e tenham a mesma visão que elas acreditam que as empresas devem ter. Explicando melhor, hoje todo mundo entende que as empresas enfrentam o mundo vuca ou o mundo bani, as empresas têm que se organizar de forma diferente, têm que se adaptar continuamente, tem que fazer experimentação, tem que estar preparadas para mudanças. Ora, mas é exatamente isso que grande parte dos profissionais também enfrenta. Os profissionais que têm essa preocupação primeiro têm que olhar para si próprios e entenderem que essa preocupação também é fruto de um mundo mais desconhecidos, de um mundo que causa mais ansiedade, de um mundo mais imprevisível e que nesse mundo você também, individualmente, deve trazer para si essas mesmas recomendações que existem para as empresas, deve ser capaz de fazer experimentação, deve ser capaz de aprender continuamente e capaz de se adaptar. Isso talvez possa ser óbvio, mas às vezes é negligenciado e muitas vezes um profissional entende que isso vai acontecer para a organização, mas fica, do ponto de vista dele, esperando que as coisas mudem para ele ou que alguém aponte um caminho para ele. Me parece um erro terrível. Acho que cada um deve assumir a responsabilidade pela sua trajetória, pelo seu caminho e começar a entender o tipo de mudança de atitude de comportamento que ele tem que fazer. Mas é claro que esse profissional não está isolado, ele está dentro de uma empresa, dentro de uma organização, e aí vem a segunda reflexão que eu acho importante, que é a necessidade de que a organização realmente entenda que a única forma de ela viabilizar que cada profissional tenha a sua atitude correta para ser um profissional do futuro, ou seja, um profissional que entenda que a trajetória dele está nas mãos dele e que ele deve aprender continuamente, mas que ele entenda que fazer isso significa agir muito bem em grupo, significa colaborar muito bem, então esse profissional precisa ter espaço para isso. A gente volta a uma questão sempre colocada aqui nesse podcast, a questão de as pessoas terem espaço. Se a liderança da organização ainda enxerga a organização como uma máquina eficientíssima, onde cada pecinha já tem muito bem estabelecido o que fazer, cada pecinha dessas não terá como se adaptar, cada pecinha dessas não terá como investir nesses famosos soft skills que habilitam o trabalho em grupo, que habilitam uma compreensão melhor do outro, que habilitam a inovação, no final das contas. Eu achei interessante compartilhar aqui, ao pensar sobre profissional do futuro, a gente deve pensar que cada profissional deve entender a sua responsabilidade dele também em enfrentar esse mundo vuca e esse mundo bani, de ele também ser alguém capaz de aprender, de experimentar, de mudar continuamente e ao mesmo tempo os líderes das organizações que têm esses profissionais devem abrir espaço para isso, entendendo que se não houvesse espaço esses profissionais não terão a possibilidade de se adaptar e isso trará consequências terríveis para a organização, que, primeiro, não será capaz de adaptar e que, segundo, acabará perdendo os profissionais que realmente quiserem seguir esse caminho.

Descrição

  • https://omny.fm/shows/os-agilistas/enzimas-106-o-futuro-do-trabalho/embed
O mundo do trabalho está mudando. Inteligência artificial, automação e robótica tornarão essa mudança tão significativa quanto a mecanização nas gerações anteriores de agricultura e manufatura. Embora alguns empregos sejam perdidos e muitos outros criados, quase todos mudarão. No enzimas de hoje trouxemos uma reflexão sobre o futuro do trabalho. Acompanhe esse episódio nas principais plataformas de streaming de áudio!
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