M1: Bom dia, boa tarde e boa noite. Este é mais um episódio de enzimas. Breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
M2: No Enzimas de hoje, eu queria retomar uma reflexão que acredito já ter sido feita aqui nos Agilistas, mas que outro dia, durante a gravação de um episódio, ela surgiu de novo com força, sabe? Que é a reflexão sobre fazer um squad de verdade. Por que eu acho que essa reflexão é importante? Porque a gente subestima muito a dificuldade de se fazer um squad de verdade, porque veja bem, um squad de verdade tem que ser orientado a negócios, tem que ter uma missão de longo prazo. E aí, para você saber se ele está cumprindo a missão de longo prazo, esse squad tem que conseguir gerar resultados, outcomes e não apenas outputs, para isso, esse squad, junto com as lideranças, tem que pensar muito em qual seriam esses outcomes, e acredite, não é fácil assim pensar nos outcomes, mas se não é fácil pensar neles o que dirá nos resultados intermediários, os fatores de sucesso que levarão aos outcomes e que permitirão que o squad realmente saiba se está no caminho certo até mesmo antes de gerar um resultado. Então você tem que pensar em tudo isso, mas você é quem? É o próprio squad, são os membros e aquele conhecimento coletivo que você tem lá dentro, você tem que viabilizar tudo isso. E você pode ser o líder servidor viabilizando isso, pode ser o membro, interagindo no squad para que isso aconteça, então tem que começar a desenvolver naquele time inteligência e interação que permita que esse time explore um universo de possibilidades e descubra se ele está no caminho certo. Então, esse time tem que conseguir experimentar, ter espaço para medir o que ele fez e tomar decisões e errar. Isso tudo é tão difícil. Você pensar que esse time estará imerso em uma cultura de foco total em eficiência de comando, controle e visão de curto prazo, a tendência é esse time ser esmagado e morrer muito rápido, ou então simplesmente integrar outputs que vão substituir os outcomes dos resultados e viver em sua zona de conforto. O objetivo dessa reflexão obviamente não é para desanimar quem está ouvindo, mas sim para chamar a atenção em como isso é difícil e importante. Porque vejam bem, o esforço será tremendo. Fazer um squad de verdade não é fácil, mas esse squad será capaz de dar valor e de fazer aquela empresa virar customer centric, então as empresas que encararem essa jornada, fizerem um squad de verdade e que consigam propagar essa cultura serão as empresas que prosperarão na era digital.
M1: Bom dia, boa tarde e boa noite. Este é mais um episódio de enzimas. Breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
M2: No Enzimas de hoje, eu queria retomar uma reflexão que acredito já ter sido feita aqui nos Agilistas, mas que outro dia, durante a gravação de um episódio, ela surgiu de novo com força, sabe? Que é a reflexão sobre fazer um squad de verdade. Por que eu acho que essa reflexão é importante? Porque a gente subestima muito a dificuldade de se fazer um squad de verdade, porque veja bem, um squad de verdade tem que ser orientado a negócios, tem que ter uma missão de longo prazo. E aí, para você saber se ele está cumprindo a missão de longo prazo, esse squad tem que conseguir gerar resultados, outcomes e não apenas outputs, para isso, esse squad, junto com as lideranças, tem que pensar muito em qual seriam esses outcomes, e acredite, não é fácil assim pensar nos outcomes, mas se não é fácil pensar neles o que dirá nos resultados intermediários, os fatores de sucesso que levarão aos outcomes e que permitirão que o squad realmente saiba se está no caminho certo até mesmo antes de gerar um resultado. Então você tem que pensar em tudo isso, mas você é quem? É o próprio squad, são os membros e aquele conhecimento coletivo que você tem lá dentro, você tem que viabilizar tudo isso. E você pode ser o líder servidor viabilizando isso, pode ser o membro, interagindo no squad para que isso aconteça, então tem que começar a desenvolver naquele time inteligência e interação que permita que esse time explore um universo de possibilidades e descubra se ele está no caminho certo. Então, esse time tem que conseguir experimentar, ter espaço para medir o que ele fez e tomar decisões e errar. Isso tudo é tão difícil. Você pensar que esse time estará imerso em uma cultura de foco total em eficiência de comando, controle e visão de curto prazo, a tendência é esse time ser esmagado e morrer muito rápido, ou então simplesmente integrar outputs que vão substituir os outcomes dos resultados e viver em sua zona de conforto. O objetivo dessa reflexão obviamente não é para desanimar quem está ouvindo, mas sim para chamar a atenção em como isso é difícil e importante. Porque vejam bem, o esforço será tremendo. Fazer um squad de verdade não é fácil, mas esse squad será capaz de dar valor e de fazer aquela empresa virar customer centric, então as empresas que encararem essa jornada, fizerem um squad de verdade e que consigam propagar essa cultura serão as empresas que prosperarão na era digital.
M1: Bom dia, boa tarde e boa noite. Este é mais um episódio de enzimas. Breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
M2: No Enzimas de hoje, eu queria retomar uma reflexão que acredito já ter sido feita aqui nos Agilistas, mas que outro dia, durante a gravação de um episódio, ela surgiu de novo com força, sabe? Que é a reflexão sobre fazer um squad de verdade. Por que eu acho que essa reflexão é importante? Porque a gente subestima muito a dificuldade de se fazer um squad de verdade, porque veja bem, um squad de verdade tem que ser orientado a negócios, tem que ter uma missão de longo prazo. E aí, para você saber se ele está cumprindo a missão de longo prazo, esse squad tem que conseguir gerar resultados, outcomes e não apenas outputs, para isso, esse squad, junto com as lideranças, tem que pensar muito em qual seriam esses outcomes, e acredite, não é fácil assim pensar nos outcomes, mas se não é fácil pensar neles o que dirá nos resultados intermediários, os fatores de sucesso que levarão aos outcomes e que permitirão que o squad realmente saiba se está no caminho certo até mesmo antes de gerar um resultado. Então você tem que pensar em tudo isso, mas você é quem? É o próprio squad, são os membros e aquele conhecimento coletivo que você tem lá dentro, você tem que viabilizar tudo isso. E você pode ser o líder servidor viabilizando isso, pode ser o membro, interagindo no squad para que isso aconteça, então tem que começar a desenvolver naquele time inteligência e interação que permita que esse time explore um universo de possibilidades e descubra se ele está no caminho certo. Então, esse time tem que conseguir experimentar, ter espaço para medir o que ele fez e tomar decisões e errar. Isso tudo é tão difícil. Você pensar que esse time estará imerso em uma cultura de foco total em eficiência de comando, controle e visão de curto prazo, a tendência é esse time ser esmagado e morrer muito rápido, ou então simplesmente integrar outputs que vão substituir os outcomes dos resultados e viver em sua zona de conforto. O objetivo dessa reflexão obviamente não é para desanimar quem está ouvindo, mas sim para chamar a atenção em como isso é difícil e importante. Porque vejam bem, o esforço será tremendo. Fazer um squad de verdade não é fácil, mas esse squad será capaz de dar valor e de fazer aquela empresa virar customer centric, então as empresas que encararem essa jornada, fizerem um squad de verdade e que consigam propagar essa cultura serão as empresas que prosperarão na era digital.