(INÍCIO)
[00:00:01]
M: Bom dia, boa tarde, boa noite. Esse é mais um episódio de Enzimas,
breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
M1: Pessoal, um dos nossos ouvintes, o Leo Cruz, ele nos mandou uma
pergunta sobre estoicismo. O Szuster tem gravado alguns episódios de
Enzimas falando um pouco sobre o estoicismo que é uma linha filosófica
que nos influencia bastante aqui na DTI e a pergunta dele está relacionada
com a questão de um certo nível de complacência, em relação a alguns
princípios estoicos, se entendemos bem o questionamento aqui. De fato,
essa é uma pergunta bastante típica que é feita em relação ao princípio da
dicotomia do controle. O que é o princípio da dicotomia do controle? É de
que certas coisas que estão totalmente fora do controle, que a gente não
deveria se preocupar tanto com elas e focar nas que estão mais dentro do nosso controle e realmente isso pode levar a uma interpretação meio
passiva em relação ao mundo de aceitação de coisas que não deveriam
serem aceitas e etecetera. É uma pergunta bastante típica em relação a
isso. O ponto, assim, vou buscar algumas coisas que o próprio Szuster
colocou em alguns episódios. A filosofia antiga, ela era bastante prática. Os
filósofos, eles tinham um caráter de fazer análise, de reflexão em relação a
vida que deveriam, e foram, deveriam sempre serem aplicadas ao dia a dia
e a filosofia estoica não foge disso também, não, inclusive, o princípio da
dicotomia do controle. E é importante lembrar porque um dos filósofos
mais importantes do estoicismo foi o imperador Marcus Aurelius. Ele tinha
alguns desafios, bastante práticos, de aplicabilidade praticamente diária em
relação até mesmo à atuação em guerras. Então, no fundo, o que esse
princípio da dicotomia do controle quer dizer, no fundo, é para a gente não
gastar tempo com coisas que estão realmente fora do nosso controle, por
exemplo, eu gosto de, eu abordo muito isso daqui com a nossa liderança
aqui na DTI, um jeito de abrir, bem didático, tentar explicar isso daí é tipo a
gente ficar tentando querer mudar a lei da gravidade, o horário que o sol
nasce. Então assim, coisas que tendem a ser coisas nessa linha. Coisas que
são praticamente imutáveis, são fora do controle da gente, não vale a pena
a gente perder muito tempo e focar mais nas coisas que estão mais
próximas da gente e que a gente consegue gerar um ciclo de melhoria
contínua. Um outro autor que tem relação bem próxima com isso que eu
gosto de citar bastante é o Donald Reinertsen que ele tem o livro Principles
of Product Development Flow, ele costuma falar que muita coisa em vida é
uma curva em ú invertida e a motivação, ela muitas vezes, ela em relação à
outras variáveis, como por exemplo pressão, e coisas do tipo, ela tem uma
relação desse tipo. Então, por exemplo, se você tem uma pressão absurda nosso controle e realmente isso pode levar a uma interpretação meio
passiva em relação ao mundo de aceitação de coisas que não deveriam
serem aceitas e etecetera. É uma pergunta bastante típica em relação a
isso. O ponto, assim, vou buscar algumas coisas que o próprio Szuster
colocou em alguns episódios. A filosofia antiga, ela era bastante prática. Os
filósofos, eles tinham um caráter de fazer análise, de reflexão em relação a
vida que deveriam, e foram, deveriam sempre serem aplicadas ao dia a dia
e a filosofia estoica não foge disso também, não, inclusive, o princípio da
dicotomia do controle. E é importante lembrar porque um dos filósofos
mais importantes do estoicismo foi o imperador Marcus Aurelius. Ele tinha
alguns desafios, bastante práticos, de aplicabilidade praticamente diária em
relação até mesmo à atuação em guerras. Então, no fundo, o que esse
princípio da dicotomia do controle quer dizer, no fundo, é para a gente não
gastar tempo com coisas que estão realmente fora do nosso controle, por
exemplo, eu gosto de, eu abordo muito isso daqui com a nossa liderança
aqui na DTI, um jeito de abrir, bem didático, tentar explicar isso daí é tipo a
gente ficar tentando querer mudar a lei da gravidade, o horário que o sol
nasce. Então assim, coisas que tendem a ser coisas nessa linha. Coisas que
são praticamente imutáveis, são fora do controle da gente, não vale a pena
a gente perder muito tempo e focar mais nas coisas que estão mais
próximas da gente e que a gente consegue gerar um ciclo de melhoria
contínua. Um outro autor que tem relação bem próxima com isso que eu
gosto de citar bastante é o Donald Reinertsen que ele tem o livro Principles
of Product Development Flow, ele costuma falar que muita coisa em vida é
uma curva em ú invertida e a motivação, ela muitas vezes, ela em relação à
outras variáveis, como por exemplo pressão, e coisas do tipo, ela tem uma
relação desse tipo. Então, por exemplo, se você tem uma pressão absurda
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M: Bom dia, boa tarde, boa noite. Esse é mais um episódio de Enzimas,
breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
M1: Pessoal, um dos nossos ouvintes, o Leo Cruz, ele nos mandou uma
pergunta sobre estoicismo. O Szuster tem gravado alguns episódios de
Enzimas falando um pouco sobre o estoicismo que é uma linha filosófica
que nos influencia bastante aqui na DTI e a pergunta dele está relacionada
com a questão de um certo nível de complacência, em relação a alguns
princípios estoicos, se entendemos bem o questionamento aqui. De fato,
essa é uma pergunta bastante típica que é feita em relação ao princípio da
dicotomia do controle. O que é o princípio da dicotomia do controle? É de
que certas coisas que estão totalmente fora do controle, que a gente não
deveria se preocupar tanto com elas e focar nas que estão mais dentro do nosso controle e realmente isso pode levar a uma interpretação meio
passiva em relação ao mundo de aceitação de coisas que não deveriam
serem aceitas e etecetera. É uma pergunta bastante típica em relação a
isso. O ponto, assim, vou buscar algumas coisas que o próprio Szuster
colocou em alguns episódios. A filosofia antiga, ela era bastante prática. Os
filósofos, eles tinham um caráter de fazer análise, de reflexão em relação a
vida que deveriam, e foram, deveriam sempre serem aplicadas ao dia a dia
e a filosofia estoica não foge disso também, não, inclusive, o princípio da
dicotomia do controle. E é importante lembrar porque um dos filósofos
mais importantes do estoicismo foi o imperador Marcus Aurelius. Ele tinha
alguns desafios, bastante práticos, de aplicabilidade praticamente diária em
relação até mesmo à atuação em guerras. Então, no fundo, o que esse
princípio da dicotomia do controle quer dizer, no fundo, é para a gente não
gastar tempo com coisas que estão realmente fora do nosso controle, por
exemplo, eu gosto de, eu abordo muito isso daqui com a nossa liderança
aqui na DTI, um jeito de abrir, bem didático, tentar explicar isso daí é tipo a
gente ficar tentando querer mudar a lei da gravidade, o horário que o sol
nasce. Então assim, coisas que tendem a ser coisas nessa linha. Coisas que
são praticamente imutáveis, são fora do controle da gente, não vale a pena
a gente perder muito tempo e focar mais nas coisas que estão mais
próximas da gente e que a gente consegue gerar um ciclo de melhoria
contínua. Um outro autor que tem relação bem próxima com isso que eu
gosto de citar bastante é o Donald Reinertsen que ele tem o livro Principles
of Product Development Flow, ele costuma falar que muita coisa em vida é
uma curva em ú invertida e a motivação, ela muitas vezes, ela em relação à
outras variáveis, como por exemplo pressão, e coisas do tipo, ela tem uma
relação desse tipo. Então, por exemplo, se você tem uma pressão absurda nosso controle e realmente isso pode levar a uma interpretação meio
passiva em relação ao mundo de aceitação de coisas que não deveriam
serem aceitas e etecetera. É uma pergunta bastante típica em relação a
isso. O ponto, assim, vou buscar algumas coisas que o próprio Szuster
colocou em alguns episódios. A filosofia antiga, ela era bastante prática. Os
filósofos, eles tinham um caráter de fazer análise, de reflexão em relação a
vida que deveriam, e foram, deveriam sempre serem aplicadas ao dia a dia
e a filosofia estoica não foge disso também, não, inclusive, o princípio da
dicotomia do controle. E é importante lembrar porque um dos filósofos
mais importantes do estoicismo foi o imperador Marcus Aurelius. Ele tinha
alguns desafios, bastante práticos, de aplicabilidade praticamente diária em
relação até mesmo à atuação em guerras. Então, no fundo, o que esse
princípio da dicotomia do controle quer dizer, no fundo, é para a gente não
gastar tempo com coisas que estão realmente fora do nosso controle, por
exemplo, eu gosto de, eu abordo muito isso daqui com a nossa liderança
aqui na DTI, um jeito de abrir, bem didático, tentar explicar isso daí é tipo a
gente ficar tentando querer mudar a lei da gravidade, o horário que o sol
nasce. Então assim, coisas que tendem a ser coisas nessa linha. Coisas que
são praticamente imutáveis, são fora do controle da gente, não vale a pena
a gente perder muito tempo e focar mais nas coisas que estão mais
próximas da gente e que a gente consegue gerar um ciclo de melhoria
contínua. Um outro autor que tem relação bem próxima com isso que eu
gosto de citar bastante é o Donald Reinertsen que ele tem o livro Principles
of Product Development Flow, ele costuma falar que muita coisa em vida é
uma curva em ú invertida e a motivação, ela muitas vezes, ela em relação à
outras variáveis, como por exemplo pressão, e coisas do tipo, ela tem uma
relação desse tipo. Então, por exemplo, se você tem uma pressão absurda
(INÍCIO)
[00:00:01]
M: Bom dia, boa tarde, boa noite. Esse é mais um episódio de Enzimas,
breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
M1: Pessoal, um dos nossos ouvintes, o Leo Cruz, ele nos mandou uma
pergunta sobre estoicismo. O Szuster tem gravado alguns episódios de
Enzimas falando um pouco sobre o estoicismo que é uma linha filosófica
que nos influencia bastante aqui na DTI e a pergunta dele está relacionada
com a questão de um certo nível de complacência, em relação a alguns
princípios estoicos, se entendemos bem o questionamento aqui. De fato,
essa é uma pergunta bastante típica que é feita em relação ao princípio da
dicotomia do controle. O que é o princípio da dicotomia do controle? É de
que certas coisas que estão totalmente fora do controle, que a gente não
deveria se preocupar tanto com elas e focar nas que estão mais dentro do nosso controle e realmente isso pode levar a uma interpretação meio
passiva em relação ao mundo de aceitação de coisas que não deveriam
serem aceitas e etecetera. É uma pergunta bastante típica em relação a
isso. O ponto, assim, vou buscar algumas coisas que o próprio Szuster
colocou em alguns episódios. A filosofia antiga, ela era bastante prática. Os
filósofos, eles tinham um caráter de fazer análise, de reflexão em relação a
vida que deveriam, e foram, deveriam sempre serem aplicadas ao dia a dia
e a filosofia estoica não foge disso também, não, inclusive, o princípio da
dicotomia do controle. E é importante lembrar porque um dos filósofos
mais importantes do estoicismo foi o imperador Marcus Aurelius. Ele tinha
alguns desafios, bastante práticos, de aplicabilidade praticamente diária em
relação até mesmo à atuação em guerras. Então, no fundo, o que esse
princípio da dicotomia do controle quer dizer, no fundo, é para a gente não
gastar tempo com coisas que estão realmente fora do nosso controle, por
exemplo, eu gosto de, eu abordo muito isso daqui com a nossa liderança
aqui na DTI, um jeito de abrir, bem didático, tentar explicar isso daí é tipo a
gente ficar tentando querer mudar a lei da gravidade, o horário que o sol
nasce. Então assim, coisas que tendem a ser coisas nessa linha. Coisas que
são praticamente imutáveis, são fora do controle da gente, não vale a pena
a gente perder muito tempo e focar mais nas coisas que estão mais
próximas da gente e que a gente consegue gerar um ciclo de melhoria
contínua. Um outro autor que tem relação bem próxima com isso que eu
gosto de citar bastante é o Donald Reinertsen que ele tem o livro Principles
of Product Development Flow, ele costuma falar que muita coisa em vida é
uma curva em ú invertida e a motivação, ela muitas vezes, ela em relação à
outras variáveis, como por exemplo pressão, e coisas do tipo, ela tem uma
relação desse tipo. Então, por exemplo, se você tem uma pressão absurda nosso controle e realmente isso pode levar a uma interpretação meio
passiva em relação ao mundo de aceitação de coisas que não deveriam
serem aceitas e etecetera. É uma pergunta bastante típica em relação a
isso. O ponto, assim, vou buscar algumas coisas que o próprio Szuster
colocou em alguns episódios. A filosofia antiga, ela era bastante prática. Os
filósofos, eles tinham um caráter de fazer análise, de reflexão em relação a
vida que deveriam, e foram, deveriam sempre serem aplicadas ao dia a dia
e a filosofia estoica não foge disso também, não, inclusive, o princípio da
dicotomia do controle. E é importante lembrar porque um dos filósofos
mais importantes do estoicismo foi o imperador Marcus Aurelius. Ele tinha
alguns desafios, bastante práticos, de aplicabilidade praticamente diária em
relação até mesmo à atuação em guerras. Então, no fundo, o que esse
princípio da dicotomia do controle quer dizer, no fundo, é para a gente não
gastar tempo com coisas que estão realmente fora do nosso controle, por
exemplo, eu gosto de, eu abordo muito isso daqui com a nossa liderança
aqui na DTI, um jeito de abrir, bem didático, tentar explicar isso daí é tipo a
gente ficar tentando querer mudar a lei da gravidade, o horário que o sol
nasce. Então assim, coisas que tendem a ser coisas nessa linha. Coisas que
são praticamente imutáveis, são fora do controle da gente, não vale a pena
a gente perder muito tempo e focar mais nas coisas que estão mais
próximas da gente e que a gente consegue gerar um ciclo de melhoria
contínua. Um outro autor que tem relação bem próxima com isso que eu
gosto de citar bastante é o Donald Reinertsen que ele tem o livro Principles
of Product Development Flow, ele costuma falar que muita coisa em vida é
uma curva em ú invertida e a motivação, ela muitas vezes, ela em relação à
outras variáveis, como por exemplo pressão, e coisas do tipo, ela tem uma
relação desse tipo. Então, por exemplo, se você tem uma pressão absurda