(INÍCIO)
[00:00:01]
M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Esse é mais um episódio de Enzimas,
breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
Pessoal, no vídeo de hoje eu queria mais uma vez, fazer uma reflexão sobre
essa questão de descentralizar as decisões para mais perto do contexto
onde as ações estão ocorrendo. Conforme nós já explicamos
anteriormente, esse tipo de estrutura que a gente adota aqui da DTI – e que
acreditamos que a maior parte dos negócios, vai acabar adotando, ainda
que de uma forma híbrida -, você tem um centro que acaba sendo um
habilitador do que acontece, digamos assim, na periferia, que é onde estão
os times que de fato geram valor. O que acontece? Além de ser muito
importante que a decisão seja tomada na periferia, no contexto,
justamente para tirar proveito de um conhecimento que existe no contexto,
do qual não se existe longe. Existe um fator, digamos assim, psicológico
interessante que deve ser levado em consideração que é o seguinte:
aquelas estruturas que estão no centro, aquelas estruturas que estão como
habilitadoras, nunca terão o grau de empatia necessário para entender
exatamente o que está acontecendo na periferia, muitas vezes não terá o
senso de urgência da periferia, muitas vezes acabarão propondo caminhos
que não tem muito sentido lá na periferia, mas quem entende isso é só
quem está lá, porque quem está lá sente aquilo de alguma forma ou sabe
de alguma coisa que ele não consegue explicitar, que mostra que aquele
caminho não é um bom caminho. Então, quando você está no centro, longe
da ação, você corre o risco de dar opiniões que são muito pouco empáticas,
que não são práticas, que não tem muito sentido naquele contexto. Por
outro lado, é claro, alguém pode questionar, justamente, o contrário. Não
é bom ter uma visão externa? Não é bom ter uma visão de alguém que não
está emocionalmente envolvido com o contexto? Sim, isso é muito bom,
por isso que o centro deve participar sim, mas muito mais no papel de
sabatinador, no papel de questionador, no papel de aconselhador, para a
tomada de decisão, do que alguém que chega com a pretensão de saber o
que está acontecendo lá.
[00:02:20]
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M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Esse é mais um episódio de Enzimas,
breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
Pessoal, no vídeo de hoje eu queria mais uma vez, fazer uma reflexão sobre
essa questão de descentralizar as decisões para mais perto do contexto
onde as ações estão ocorrendo. Conforme nós já explicamos
anteriormente, esse tipo de estrutura que a gente adota aqui da DTI – e que
acreditamos que a maior parte dos negócios, vai acabar adotando, ainda
que de uma forma híbrida -, você tem um centro que acaba sendo um
habilitador do que acontece, digamos assim, na periferia, que é onde estão
os times que de fato geram valor. O que acontece? Além de ser muito
importante que a decisão seja tomada na periferia, no contexto,
justamente para tirar proveito de um conhecimento que existe no contexto,
do qual não se existe longe. Existe um fator, digamos assim, psicológico
interessante que deve ser levado em consideração que é o seguinte:
aquelas estruturas que estão no centro, aquelas estruturas que estão como
habilitadoras, nunca terão o grau de empatia necessário para entender
exatamente o que está acontecendo na periferia, muitas vezes não terá o
senso de urgência da periferia, muitas vezes acabarão propondo caminhos
que não tem muito sentido lá na periferia, mas quem entende isso é só
quem está lá, porque quem está lá sente aquilo de alguma forma ou sabe
de alguma coisa que ele não consegue explicitar, que mostra que aquele
caminho não é um bom caminho. Então, quando você está no centro, longe
da ação, você corre o risco de dar opiniões que são muito pouco empáticas,
que não são práticas, que não tem muito sentido naquele contexto. Por
outro lado, é claro, alguém pode questionar, justamente, o contrário. Não
é bom ter uma visão externa? Não é bom ter uma visão de alguém que não
está emocionalmente envolvido com o contexto? Sim, isso é muito bom,
por isso que o centro deve participar sim, mas muito mais no papel de
sabatinador, no papel de questionador, no papel de aconselhador, para a
tomada de decisão, do que alguém que chega com a pretensão de saber o
que está acontecendo lá.
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M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Esse é mais um episódio de Enzimas,
breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
Pessoal, no vídeo de hoje eu queria mais uma vez, fazer uma reflexão sobre
essa questão de descentralizar as decisões para mais perto do contexto
onde as ações estão ocorrendo. Conforme nós já explicamos
anteriormente, esse tipo de estrutura que a gente adota aqui da DTI – e que
acreditamos que a maior parte dos negócios, vai acabar adotando, ainda
que de uma forma híbrida -, você tem um centro que acaba sendo um
habilitador do que acontece, digamos assim, na periferia, que é onde estão
os times que de fato geram valor. O que acontece? Além de ser muito
importante que a decisão seja tomada na periferia, no contexto,
justamente para tirar proveito de um conhecimento que existe no contexto,
do qual não se existe longe. Existe um fator, digamos assim, psicológico
interessante que deve ser levado em consideração que é o seguinte:
aquelas estruturas que estão no centro, aquelas estruturas que estão como
habilitadoras, nunca terão o grau de empatia necessário para entender
exatamente o que está acontecendo na periferia, muitas vezes não terá o
senso de urgência da periferia, muitas vezes acabarão propondo caminhos
que não tem muito sentido lá na periferia, mas quem entende isso é só
quem está lá, porque quem está lá sente aquilo de alguma forma ou sabe
de alguma coisa que ele não consegue explicitar, que mostra que aquele
caminho não é um bom caminho. Então, quando você está no centro, longe
da ação, você corre o risco de dar opiniões que são muito pouco empáticas,
que não são práticas, que não tem muito sentido naquele contexto. Por
outro lado, é claro, alguém pode questionar, justamente, o contrário. Não
é bom ter uma visão externa? Não é bom ter uma visão de alguém que não
está emocionalmente envolvido com o contexto? Sim, isso é muito bom,
por isso que o centro deve participar sim, mas muito mais no papel de
sabatinador, no papel de questionador, no papel de aconselhador, para a
tomada de decisão, do que alguém que chega com a pretensão de saber o
que está acontecendo lá.
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