M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas,
breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
Pessoal, no Enzimas de hoje eu queria fazer um comentário sobre uma fala
do Leonardo Rodrigues, no episódio que a gente gravou sobre a
transformação digital em uma área específica da (Vale). Foi
interessante porque, em determinado momento, eu perguntei para o
Leonardo, qual havia sido o primeiro passo dele nessa transformação, que
é sempre uma pergunta interessante, porque é sempre algo interessante
de quem também vive em culturas tradicionais entender, e porque isso
remete a um episódio nosso, em que a gente fala da importância desse
primeiro passo, o episódio que a gente chama, inclusive, brincando de, The
fucking first step. E o Leonardo, ao responder, ele salientou muito a
importância, não só do primeiro passo, mas dos demais passos, do segundo
passo, do terceiro passo, como é importante você dar os passos
subsequentes. E essa fala dele, ela me trouxe um insight assim, muito
interessante, porque eu pensei, talvez, pela primeira vez, como esse foco
nosso aí no primeiro passo, quem tem simplesmente, que é a intenção de
gerar um convite à ação, pode causar consequências inesperadas. De que
que eu estou falando? Eu estou falando que, o que pode acontecer, é que
o foco exagerado no primeiro passo pode criar uma expectativa demasiada
em relação a esse primeiro passo, ou seja, isso seria normal em uma
organização tradicional, pode se querer demais desse primeiro passo, e isso
aí, pode até inviabilizar que ele ocorra, ou, por outro lado, ao dar o primeiro
passo, você pode se defrontar com certos problemas, que possam te
desanimar de dar o segundo, o terceiro e os próximos passos, sendo que
um dos ganhos de se dar o primeiro passo rápido, é, justamente, aprender
rápido o que deve ser feito, ou seja, se defrontar com problemas seria algo
bastante natural. Então, a principal reflexão que eu queria compartilhar
aqui hoje é isso. Vamos encarar esse the fucking first step como um convite
a ação, como um apelo nas organizações que não conseguem agir, que
ficam imobilizadas, para que elas ajam. Mas, não vamos imaginar que é uma
mera questão de dar só aquele passo ou que aquele passo tem que ser
perfeito. Não. As organizações precisam entender que, acima de tudo, elas
devem continuamente aprender e isso, só começa com o primeiro passo.
M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas,
breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
Pessoal, no Enzimas de hoje eu queria fazer um comentário sobre uma fala
do Leonardo Rodrigues, no episódio que a gente gravou sobre a
transformação digital em uma área específica da (Vale). Foi
interessante porque, em determinado momento, eu perguntei para o
Leonardo, qual havia sido o primeiro passo dele nessa transformação, que
é sempre uma pergunta interessante, porque é sempre algo interessante
de quem também vive em culturas tradicionais entender, e porque isso
remete a um episódio nosso, em que a gente fala da importância desse
primeiro passo, o episódio que a gente chama, inclusive, brincando de, The
fucking first step. E o Leonardo, ao responder, ele salientou muito a
importância, não só do primeiro passo, mas dos demais passos, do segundo
passo, do terceiro passo, como é importante você dar os passos
subsequentes. E essa fala dele, ela me trouxe um insight assim, muito
interessante, porque eu pensei, talvez, pela primeira vez, como esse foco
nosso aí no primeiro passo, quem tem simplesmente, que é a intenção de
gerar um convite à ação, pode causar consequências inesperadas. De que
que eu estou falando? Eu estou falando que, o que pode acontecer, é que
o foco exagerado no primeiro passo pode criar uma expectativa demasiada
em relação a esse primeiro passo, ou seja, isso seria normal em uma
organização tradicional, pode se querer demais desse primeiro passo, e isso
aí, pode até inviabilizar que ele ocorra, ou, por outro lado, ao dar o primeiro
passo, você pode se defrontar com certos problemas, que possam te
desanimar de dar o segundo, o terceiro e os próximos passos, sendo que
um dos ganhos de se dar o primeiro passo rápido, é, justamente, aprender
rápido o que deve ser feito, ou seja, se defrontar com problemas seria algo
bastante natural. Então, a principal reflexão que eu queria compartilhar
aqui hoje é isso. Vamos encarar esse the fucking first step como um convite
a ação, como um apelo nas organizações que não conseguem agir, que
ficam imobilizadas, para que elas ajam. Mas, não vamos imaginar que é uma
mera questão de dar só aquele passo ou que aquele passo tem que ser
perfeito. Não. As organizações precisam entender que, acima de tudo, elas
devem continuamente aprender e isso, só começa com o primeiro passo.
M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas,
breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
Pessoal, no Enzimas de hoje eu queria fazer um comentário sobre uma fala
do Leonardo Rodrigues, no episódio que a gente gravou sobre a
transformação digital em uma área específica da (Vale). Foi
interessante porque, em determinado momento, eu perguntei para o
Leonardo, qual havia sido o primeiro passo dele nessa transformação, que
é sempre uma pergunta interessante, porque é sempre algo interessante
de quem também vive em culturas tradicionais entender, e porque isso
remete a um episódio nosso, em que a gente fala da importância desse
primeiro passo, o episódio que a gente chama, inclusive, brincando de, The
fucking first step. E o Leonardo, ao responder, ele salientou muito a
importância, não só do primeiro passo, mas dos demais passos, do segundo
passo, do terceiro passo, como é importante você dar os passos
subsequentes. E essa fala dele, ela me trouxe um insight assim, muito
interessante, porque eu pensei, talvez, pela primeira vez, como esse foco
nosso aí no primeiro passo, quem tem simplesmente, que é a intenção de
gerar um convite à ação, pode causar consequências inesperadas. De que
que eu estou falando? Eu estou falando que, o que pode acontecer, é que
o foco exagerado no primeiro passo pode criar uma expectativa demasiada
em relação a esse primeiro passo, ou seja, isso seria normal em uma
organização tradicional, pode se querer demais desse primeiro passo, e isso
aí, pode até inviabilizar que ele ocorra, ou, por outro lado, ao dar o primeiro
passo, você pode se defrontar com certos problemas, que possam te
desanimar de dar o segundo, o terceiro e os próximos passos, sendo que
um dos ganhos de se dar o primeiro passo rápido, é, justamente, aprender
rápido o que deve ser feito, ou seja, se defrontar com problemas seria algo
bastante natural. Então, a principal reflexão que eu queria compartilhar
aqui hoje é isso. Vamos encarar esse the fucking first step como um convite
a ação, como um apelo nas organizações que não conseguem agir, que
ficam imobilizadas, para que elas ajam. Mas, não vamos imaginar que é uma
mera questão de dar só aquele passo ou que aquele passo tem que ser
perfeito. Não. As organizações precisam entender que, acima de tudo, elas
devem continuamente aprender e isso, só começa com o primeiro passo.