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ENZIMAS #131 – A importância do senso de urgência

ENZIMAS #131 – A importância do senso de urgência

os agilistas
: :
M1: Bom dia. Boa tarde. Boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas,
breves reflexões que te ajudam a catalisar o (agilismo) em sua
organização.
Manu: Olá pessoal. Eu sou a Manu. Eu sou a (tec manager) aqui
na DTI, e eu vim hoje falar um pouquinho sobre senso de urgência, e qual a
importância sobre o senso de urgência no nosso dia a dia. Tem um exemplo
que uma vez eu li, eu gosto muito, que é: “Você imagina que você está
sentado na sua casa, vendo tv tranquilamente e, de repente, começa a ouvir
barulho de bombeiro, começa a sentir cheiro de queimado. Provavelmente
o seu prédio pode estar em chamas. O que você faz? Você continua sentado
vendo tv tranquilamente, ou você vai agir com um senso de urgência maior?
Você vai levantar do sofá, vai procurar saber o que está acontecendo, se é
no seu prédio, a dimensão desse provável incêndio e vai tomar uma
atitude?”. Então, esse exemplo diz muito do que é, de forma bem sucinta,
o senso de urgência. Nada mais é do que o tempo, estão muito relacionado
ao tempo que você demora para tomar uma determinada ação. Para poder
sair da inércia. Então, pessoas com baixo senso de urgência demoram mais
para tomar determinadas atitudes. Muito importante também saber a
diferença do falso senso de urgência. Tem gente que trata tudo como
urgência. E quando tudo é urgente, nada é urgente. O falso senso de
urgência só gera confusão, estresse entre as pessoas, e muito pouco
resultado. Não traz o resultado que é necessário. O verdadeiro senso de
urgência é você fazer as coisas agora, mas o que é importante. Se for
urgente e importante, faça agora. Como nós podemos desenvolver mais
esse senso de urgência? Saber priorizar. Você tem que focar naquilo que
agrega mais valor. Então, saber priorizar é muito importante para o senso
de urgência. Conhecer o impacto. Conhecer o que aquela atividade, ou
melhor, deixar de fazer aquela atividade. Qual o impacto na vida da pessoa
onde você estiver tratando, no seu cliente, na sua empresa. Porque se você
conhece o verdadeiro impacto por traz daquilo, você consegue até
responder por quem vier com falso senso de urgência. Saber o impacto de
deixar de fazer uma ação naquele momento é muito importante e, sem
desculpas. Pessoas que tem baixo senso de urgência., geralmente, tem
muitas explicações. E explicações não resolvem nenhum problema. Isso é
um fato. Além das nossas urgências, de nós sabermos priorizar, saber o que
é importante, fazer no momento certo, tem as urgências alheias. Tem
aquela pessoa que sempre vai chegar para você: “Isso é para ontem. Isso é
urgente”. Você tem que tratar isso olhando para uma lente empática e uma
lente racional. Se um cliente, por exemplo, te trouxer que um ponto é
urgente, nós vamos voltar naquela questão do impacto. Você precisa saber
o impacto para poder conversar com a pessoa. E tem que ter a lente
empática: “Porque aquela pessoa está pedindo isso? Qual é o impacto na
vida da pessoa? Porque ela está dizendo que é urgente?”. E a lente racional,
que é realmente você saber se aquilo é realmente urgente ou não, para
você poder tratar. Queria deixar uma reflexão aqui final que, senso de
urgência não é trabalhar sob pressão, não é trabalhar na correria, não é
induzir um time a trabalhar sob pressão. Isso só gera estresse. Tem que
saber que atividade é realmente importante e urgente, e fazer no tempo
certo, tomar atitude. O que não for importante, mas for urgente, você pode
delegar. O que for realmente importante, mas não necessariamente
urgente, você pode agendar. Ter isso em mente, para nós não cairmos na
pegadinha de que tudo é urgente e viver no estresse, ainda mais nos dias
de hoje com as mudanças muito constantes, é importante ter essa reflexão.
E, no final, deixar uma pergunta. Como está o seu senso de urgência? Se
você está desenvolvendo ele e qual a sua tolerância de morrer queimado
no sofá no nosso primeiro exemplo. Um abraço e até a próxima.

Transcrição: ENZIMAS #131 – A importância do senso de urgência

M1: Bom dia. Boa tarde. Boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas,
breves reflexões que te ajudam a catalisar o (agilismo) em sua
organização.
Manu: Olá pessoal. Eu sou a Manu. Eu sou a (tec manager) aqui
na DTI, e eu vim hoje falar um pouquinho sobre senso de urgência, e qual a
importância sobre o senso de urgência no nosso dia a dia. Tem um exemplo
que uma vez eu li, eu gosto muito, que é: “Você imagina que você está
sentado na sua casa, vendo tv tranquilamente e, de repente, começa a ouvir
barulho de bombeiro, começa a sentir cheiro de queimado. Provavelmente
o seu prédio pode estar em chamas. O que você faz? Você continua sentado
vendo tv tranquilamente, ou você vai agir com um senso de urgência maior?
Você vai levantar do sofá, vai procurar saber o que está acontecendo, se é
no seu prédio, a dimensão desse provável incêndio e vai tomar uma
atitude?”. Então, esse exemplo diz muito do que é, de forma bem sucinta,
o senso de urgência. Nada mais é do que o tempo, estão muito relacionado
ao tempo que você demora para tomar uma determinada ação. Para poder
sair da inércia. Então, pessoas com baixo senso de urgência demoram mais
para tomar determinadas atitudes. Muito importante também saber a
diferença do falso senso de urgência. Tem gente que trata tudo como
urgência. E quando tudo é urgente, nada é urgente. O falso senso de
urgência só gera confusão, estresse entre as pessoas, e muito pouco
resultado. Não traz o resultado que é necessário. O verdadeiro senso de
urgência é você fazer as coisas agora, mas o que é importante. Se for
urgente e importante, faça agora. Como nós podemos desenvolver mais
esse senso de urgência? Saber priorizar. Você tem que focar naquilo que
agrega mais valor. Então, saber priorizar é muito importante para o senso
de urgência. Conhecer o impacto. Conhecer o que aquela atividade, ou
melhor, deixar de fazer aquela atividade. Qual o impacto na vida da pessoa
onde você estiver tratando, no seu cliente, na sua empresa. Porque se você
conhece o verdadeiro impacto por traz daquilo, você consegue até
responder por quem vier com falso senso de urgência. Saber o impacto de
deixar de fazer uma ação naquele momento é muito importante e, sem
desculpas. Pessoas que tem baixo senso de urgência., geralmente, tem
muitas explicações. E explicações não resolvem nenhum problema. Isso é
um fato. Além das nossas urgências, de nós sabermos priorizar, saber o que
é importante, fazer no momento certo, tem as urgências alheias. Tem
aquela pessoa que sempre vai chegar para você: “Isso é para ontem. Isso é
urgente”. Você tem que tratar isso olhando para uma lente empática e uma
lente racional. Se um cliente, por exemplo, te trouxer que um ponto é
urgente, nós vamos voltar naquela questão do impacto. Você precisa saber
o impacto para poder conversar com a pessoa. E tem que ter a lente
empática: “Porque aquela pessoa está pedindo isso? Qual é o impacto na
vida da pessoa? Porque ela está dizendo que é urgente?”. E a lente racional,
que é realmente você saber se aquilo é realmente urgente ou não, para
você poder tratar. Queria deixar uma reflexão aqui final que, senso de
urgência não é trabalhar sob pressão, não é trabalhar na correria, não é
induzir um time a trabalhar sob pressão. Isso só gera estresse. Tem que
saber que atividade é realmente importante e urgente, e fazer no tempo
certo, tomar atitude. O que não for importante, mas for urgente, você pode
delegar. O que for realmente importante, mas não necessariamente
urgente, você pode agendar. Ter isso em mente, para nós não cairmos na
pegadinha de que tudo é urgente e viver no estresse, ainda mais nos dias
de hoje com as mudanças muito constantes, é importante ter essa reflexão.
E, no final, deixar uma pergunta. Como está o seu senso de urgência? Se
você está desenvolvendo ele e qual a sua tolerância de morrer queimado
no sofá no nosso primeiro exemplo. Um abraço e até a próxima.
M1: Bom dia. Boa tarde. Boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas,
breves reflexões que te ajudam a catalisar o (agilismo) em sua
organização.
Manu: Olá pessoal. Eu sou a Manu. Eu sou a (tec manager) aqui
na DTI, e eu vim hoje falar um pouquinho sobre senso de urgência, e qual a
importância sobre o senso de urgência no nosso dia a dia. Tem um exemplo
que uma vez eu li, eu gosto muito, que é: “Você imagina que você está
sentado na sua casa, vendo tv tranquilamente e, de repente, começa a ouvir
barulho de bombeiro, começa a sentir cheiro de queimado. Provavelmente
o seu prédio pode estar em chamas. O que você faz? Você continua sentado
vendo tv tranquilamente, ou você vai agir com um senso de urgência maior?
Você vai levantar do sofá, vai procurar saber o que está acontecendo, se é
no seu prédio, a dimensão desse provável incêndio e vai tomar uma
atitude?”. Então, esse exemplo diz muito do que é, de forma bem sucinta,
o senso de urgência. Nada mais é do que o tempo, estão muito relacionado
ao tempo que você demora para tomar uma determinada ação. Para poder
sair da inércia. Então, pessoas com baixo senso de urgência demoram mais
para tomar determinadas atitudes. Muito importante também saber a
diferença do falso senso de urgência. Tem gente que trata tudo como
urgência. E quando tudo é urgente, nada é urgente. O falso senso de
urgência só gera confusão, estresse entre as pessoas, e muito pouco
resultado. Não traz o resultado que é necessário. O verdadeiro senso de
urgência é você fazer as coisas agora, mas o que é importante. Se for
urgente e importante, faça agora. Como nós podemos desenvolver mais
esse senso de urgência? Saber priorizar. Você tem que focar naquilo que
agrega mais valor. Então, saber priorizar é muito importante para o senso
de urgência. Conhecer o impacto. Conhecer o que aquela atividade, ou
melhor, deixar de fazer aquela atividade. Qual o impacto na vida da pessoa
onde você estiver tratando, no seu cliente, na sua empresa. Porque se você
conhece o verdadeiro impacto por traz daquilo, você consegue até
responder por quem vier com falso senso de urgência. Saber o impacto de
deixar de fazer uma ação naquele momento é muito importante e, sem
desculpas. Pessoas que tem baixo senso de urgência., geralmente, tem
muitas explicações. E explicações não resolvem nenhum problema. Isso é
um fato. Além das nossas urgências, de nós sabermos priorizar, saber o que
é importante, fazer no momento certo, tem as urgências alheias. Tem
aquela pessoa que sempre vai chegar para você: “Isso é para ontem. Isso é
urgente”. Você tem que tratar isso olhando para uma lente empática e uma
lente racional. Se um cliente, por exemplo, te trouxer que um ponto é
urgente, nós vamos voltar naquela questão do impacto. Você precisa saber
o impacto para poder conversar com a pessoa. E tem que ter a lente
empática: “Porque aquela pessoa está pedindo isso? Qual é o impacto na
vida da pessoa? Porque ela está dizendo que é urgente?”. E a lente racional,
que é realmente você saber se aquilo é realmente urgente ou não, para
você poder tratar. Queria deixar uma reflexão aqui final que, senso de
urgência não é trabalhar sob pressão, não é trabalhar na correria, não é
induzir um time a trabalhar sob pressão. Isso só gera estresse. Tem que
saber que atividade é realmente importante e urgente, e fazer no tempo
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Descrição

  • https://omny.fm/shows/os-agilistas/enzimas-131-a-import-ncia-do-senso-de-urg-ncia/embed
O senso de urgência dita a velocidade que alguma ação será tomada. Um senso de urgência alto vai gerar ações rápidas na mesma medida que se for baixo a ação será mais lenta, mas como definir e aprimorar ele? É sobre isso que Emnanuelli Quites, Tech Manager na dti digital, falou no Enzimas de hoje! Confira o nosso site! Nele você tem acesso a conteúdos exclusivos, consegue ver a transcrição dos nossos episódios e participar da nossa newsletter quinzenal: https://dti.ag/site-os-agilistas Acompanha também pelo Youtube: Os Agilistas Instagram: @osagilistas
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