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os agilistas

ENZIMAS #145 – Empresas ágeis como fonte para o aprendizado contínuo

ENZIMAS #145 – Empresas ágeis como fonte para o aprendizado contínuo

os agilistas
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Marcelo: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de
enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua
organização.
Eduarda: Oi pessoal, meu nome é Eduarda, eu estou na DTI há três anos,
trabalho aqui no RH, atualmente eu fico em uma parte, como a gente
chama aqui, de centralizado. Eu sou psicóloga, e a gente vai conversar aqui
hoje um pouquinho sobre o agilismo e o aprendizado contínuo.
Luana: Oi gente, meu nome é Luana, eu estou na DTI fez um aninho agora
em janeiro, atualmente eu estou como scrum master, mas o meu primeiro
ano foi mais voltado ao RH mesmo, e acho um tema muito importante,
principalmente pelo tema de aprendizado já que o mundo ágil fala muito
de adaptação e de pessoas, e para as pessoas terem essa adaptação,
acredito eu que elas precisam desse desenvolvimento, desse aprendizado
continuo. Então assim, como podemos falar sobre isso? Como empresas
ágeis são fontes para o aprendizado contínuo?
Eduarda: Eu acredito que, principalmente aqui na DTI, se a gente for olhar
dentro do nosso contexto, eu acho que tem um incentivo muito grande,
antes mesmo de pensar em formas de troca de aprendizado, mas o agilismo
está presente na nossa cultura, e isso facilita com que se aprendizado
aconteça; por exemplo, a gente tem uma cultura muito forte de poder
errar, de falar que está errado, de conseguir movimentar o erro e conseguir
aprender a partir dele, e não de ser algo que vai ter um julgamento através
desse erro. Então esse apoio que é recebido a partir do erro é importante
para a pessoa buscar esse aprendizado, isso alimenta tanto as
oportunidades que ela tem de colocar o aprendizado em prática, de buscar
novos aprendizados, abrir a possibilidade para conseguir aprender. E aí eu
acho que o agilismo entra nesse sentido para tratar muito forte dessa
cultura, dessa geração de possibilidades exatamente pelo que a Luana falou
de ter um foco nas pessoas.
Luana: Eu costumava falar muito no meu onboarding que a DTI tem valores
e tem princípios, e tem o DNA dela, e o DNA dela é o próprio agilismo, e o
próprio agilismo já tem princípios e valores. Então a gente sempre tenta
caminhar para atender todos esses princípios e valores que nos cercam,
sabe? Então, igual eu falei no início, o que todos esses valores e princípios
têm em comum? São as pessoas e a adaptabilidade, a tecnologia evoluiu e
às vezes eu sinto que a gestão não, pelo menos na maioria das empresas, a
gestão ficou parada, sabe? Entender um pouco, nem que seja um
pouquinho sobre esse mundo de sistemas adaptativos complexos traz essa
visão de mudança na gestão, traz essa visão que tirar tempo do dia de
trabalho de uma pessoa para ela aprender é um investimento, não é uma
perda de tempo ali na produtividade ou coisa do tipo, é um investimento
para a pessoa conseguir ser mais ágil no futuro, sabe?
Eduarda: E a gente tem o como fazer, o como investir nesse tempo dentro
da DTI. Eu acho que aqui dentro a gente tem N nomes que podem ser muito
complexos nesse sentido, mas trazendo isso de uma forma mais prática, a
gente tem aspectos de clube do livro, a gente tem um grupo em que as
pessoas conseguem estudar juntas, trazer aprendizados, trazer
experiências, isso entro do próprio horário de trabalho, então é o momento
em que ela está ali fazendo, tendo essa troca com outras pessoas que talvez
no dia a dia dela, dentro do squad, dentro do projeto, ela não teria esse
contato, mas que vai gerar novas vivências, que vão gerar aprendizados, e
isso vai acabar refletindo no trabalho dela do dia a dia, isso vai agregando
um aprendizado que não é tão tangível, não dá para a gente calcular – talvez
em horas – mas é algo que vai agregar para o desenvolvimento daquela
pessoa, que vai auxiliar na trajetória dela aqui dentro e ainda vai estar
gerando essa oportunidade dela se desenvolver e enxergar o quanto ela
está crescendo dentro da própria empresa.
Luana: E isso vai se tornando orgânico, por exemplo, com o tempo a gente
tem essas estruturas mais centrais, essas estruturas de apoio, mas a gente
vai vendo que em cada realidade eles vão criando suas próprias estruturas.
Igual assim, a gente tem um lado que chama clube do livro, do outro a gente
chama de (leve-me looping) e aí a gente tem um lugar que a
gente chama, os nossos famosos KP’s, e ao mesmo tempo, dentro de
alguma organização chama bate-papo, papo reto, precisava comentar, e é
trazendo tudo isso para o seu momento de troca, e isso vai gerando e
virando planos de ações de algum uma defasagem que está aqui, o
aprendizado vai virando esse plano de ação. Então assim, como a gente
falou no início, o agilismo veio para fazer parte do DNA das empresas, e com
o tempo isso vai ficando muito orgânico.
Eduarda: Eu acho que, exatamente essa autonomia que você está falando,
que depende muito da estrutura do lugar, da necessidade das pessoas ali
dentro, então se eu tenho uma defasagem no aprendizado de design com
foco em design gráfico, então aspessoassemobilizaremparaaprenderem
juntas, para buscarem juntas, eu acho que essa é a autonomia que o ágil
traz que possibilita esse aprendizado e um aprendizado com motivação,
porque não é uma coisa muito top-down, é uma coisa que a pessoa mesmo
está buscando ali se desenvolver e houve aquela necessidade nisso. Então
acho que de novo, a gente pode reforçar que a questão do agilismo está
nessa ideia da cultura em si e não em uma forma de aprender, em um
acontecimento em específico, ele é a nossa vivência e é por isso que existe
autonomia, transparência, colaboração de pessoal e isso tudo vai auxiliando
nesse desenvolvimento.
Luana: E esse foi o nosso enzimas de hoje.
Marcelo: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de
enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua
organização.
Eduarda: Oi pessoal, meu nome é Eduarda, eu estou na DTI há três anos,
trabalho aqui no RH, atualmente eu fico em uma parte, como a gente
chama aqui, de centralizado. Eu sou psicóloga, e a gente vai conversar aqui
hoje um pouquinho sobre o agilismo e o aprendizado contínuo.
Luana: Oi gente, meu nome é Luana, eu estou na DTI fez um aninho agora
em janeiro, atualmente eu estou como scrum master, mas o meu primeiro
ano foi mais voltado ao RH mesmo, e acho um tema muito importante,
principalmente pelo tema de aprendizado já que o mundo ágil fala muito
de adaptação e de pessoas, e para as pessoas terem essa adaptação,
acredito eu que elas precisam desse desenvolvimento, desse aprendizado
continuo. Então assim, como podemos falar sobre isso? Como empresas
ágeis são fontes para o aprendizado contínuo?
Eduarda: Eu acredito que, principalmente aqui na DTI, se a gente for olhar
dentro do nosso contexto, eu acho que tem um incentivo muito grande,
antes mesmo de pensar em formas de troca de aprendizado, mas o agilismo
está presente na nossa cultura, e isso facilita com que se aprendizado
aconteça; por exemplo, a gente tem uma cultura muito forte de poder
errar, de falar que está errado, de conseguir movimentar o erro e conseguir
aprender a partir dele, e não de ser algo que vai ter um julgamento através
desse erro. Então esse apoio que é recebido a partir do erro é importante
para a pessoa buscar esse aprendizado, isso alimenta tanto as
oportunidades que ela tem de colocar o aprendizado em prática, de buscar
novos aprendizados, abrir a possibilidade para conseguir aprender. E aí eu
acho que o agilismo entra nesse sentido para tratar muito forte dessa
cultura, dessa geração de possibilidades exatamente pelo que a Luana falou
de ter um foco nas pessoas.
Luana: Eu costumava falar muito no meu onboarding que a DTI tem valores
e tem princípios, e tem o DNA dela, e o DNA dela é o próprio agilismo, e o
próprio agilismo já tem princípios e valores. Então a gente sempre tenta
caminhar para atender todos esses princípios e valores que nos cercam,
sabe? Então, igual eu falei no início, o que todos esses valores e princípios
têm em comum? São as pessoas e a adaptabilidade, a tecnologia evoluiu e
às vezes eu sinto que a gestão não, pelo menos na maioria das empresas, a
gestão ficou parada, sabe? Entender um pouco, nem que seja um
pouquinho sobre esse mundo de sistemas adaptativos complexos traz essa
visão de mudança na gestão, traz essa visão que tirar tempo do dia de
trabalho de uma pessoa para ela aprender é um investimento, não é uma
perda de tempo ali na produtividade ou coisa do tipo, é um investimento
para a pessoa conseguir ser mais ágil no futuro, sabe?
Eduarda: E a gente tem o como fazer, o como investir nesse tempo dentro
da DTI. Eu acho que aqui dentro a gente tem N nomes que podem ser muito
complexos nesse sentido, mas trazendo isso de uma forma mais prática, a
gente tem aspectos de clube do livro, a gente tem um grupo em que as
pessoas conseguem estudar juntas, trazer aprendizados, trazer
experiências, isso entro do próprio horário de trabalho, então é o momento
em que ela está ali fazendo, tendo essa troca com outras pessoas que talvez
no dia a dia dela, dentro do squad, dentro do projeto, ela não teria esse
contato, mas que vai gerar novas vivências, que vão gerar aprendizados, e
isso vai acabar refletindo no trabalho dela do dia a dia, isso vai agregando
um aprendizado que não é tão tangível, não dá para a gente calcular – talvez
em horas – mas é algo que vai agregar para o desenvolvimento daquela
pessoa, que vai auxiliar na trajetória dela aqui dentro e ainda vai estar
gerando essa oportunidade dela se desenvolver e enxergar o quanto ela
está crescendo dentro da própria empresa.
Luana: E isso vai se tornando orgânico, por exemplo, com o tempo a gente
tem essas estruturas mais centrais, essas estruturas de apoio, mas a gente
vai vendo que em cada realidade eles vão criando suas próprias estruturas.
Igual assim, a gente tem um lado que chama clube do livro, do outro a gente
chama de (leve-me looping) e aí a gente tem um lugar que a
gente chama, os nossos famosos KP’s, e ao mesmo tempo, dentro de
alguma organização chama bate-papo, papo reto, precisava comentar, e é
trazendo tudo isso para o seu momento de troca, e isso vai gerando e
virando planos de ações de algum uma defasagem que está aqui, o
aprendizado vai virando esse plano de ação. Então assim, como a gente
falou no início, o agilismo veio para fazer parte do DNA das empresas, e com
o tempo isso vai ficando muito orgânico.
Eduarda: Eu acho que, exatamente essa autonomia que você está falando,
que depende muito da estrutura do lugar, da necessidade das pessoas ali
dentro, então se eu tenho uma defasagem no aprendizado de design com
foco em design gráfico, então aspessoassemobilizaremparaaprenderem
juntas, para buscarem juntas, eu acho que essa é a autonomia que o ágil
traz que possibilita esse aprendizado e um aprendizado com motivação,
porque não é uma coisa muito top-down, é uma coisa que a pessoa mesmo
está buscando ali se desenvolver e houve aquela necessidade nisso. Então
acho que de novo, a gente pode reforçar que a questão do agilismo está
nessa ideia da cultura em si e não em uma forma de aprender, em um
acontecimento em específico, ele é a nossa vivência e é por isso que existe
autonomia, transparência, colaboração de pessoal e isso tudo vai auxiliando
nesse desenvolvimento.
Luana: E esse foi o nosso enzimas de hoje.

Descrição

Como disseminar conhecimento sem deixar de lado o protagonismo de sua própria trajetória? Neste episódio, Eduarda Cury, psicóloga e RH, e Luana Ribeiro, Scrum Master, falam sobre o importante papel que empresas ágeis desempenham ao fomentar o aprendizado contínuo no ambiente de trabalho e, consequentemente, promover conexões. Entenda mais sobre organizações adaptativas complexas no episódio de hoje!

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