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os agilistas

ENZIMAS #147 – Diversidade e Saúde mental

ENZIMAS #147 – Diversidade e Saúde mental

os agilistas
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Marcelo: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de
Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua
organização.
Thaina: Olá pessoal, meu nome é Thaina, estou aqui na DTI há dois anos e
junto com o Panza, faço parte do RH aqui da DTI Digital. Hoje atuo, como
ele, em uma das nossas alianças, a aliança origami, e faço parte da nossa
frente de inclusão e diversidade, a Incluir. Hoje o nosso tema é discutir um
pouquinho sobre a diversidade e a inclusão, e principalmente o impacto
disso na saúde mental das pessoas. É um tema complexo, como tudo aqui
na DTI, e acho que demanda uma atenção nossa.
João: Oi pessoal, o meu nome é João Pedro Panza, eu atuo aqui na DTI há
pouco mais de um ano e meio, estou no RH de uma das nossas alianças,
aliança Hakuna, e também estou na frente de inclusão. A Thaina deixou a
pauta, que é um tema extremamente complexo, antes da gente começar a
falar exatamente sobre diversidade e inclusão no mercado de trabalho, no
mercado de tecnologia específico, acho que é importante ressaltar que a
gente está falando, digamos que de um recorte social mesmo que já entrou
no mercado, que já teve acesso ao mercado de tecnologia, que é sim ainda
muito elitizado, muito padronizado, então a gente está falando aí de um
recorte mesmo que já avançou por diversos filtros sociais digamos assim.
Por isso que é tão importante quando a gente chega dentro das empresas
a gente ter esse espaço de reconhecimento mesmo. Não no sentido de as
pessoas formarem células, formarem núcleos, mas de terem um espaço
que proporcione um ambiente confortável, um ambiente flexível, um
ambiente acolhedor o suficiente para absorver todas essas diversidades, e
ai de fato a gente ter o processo de inclusão.
Thaina: É. Eu acho importante, além de localizar de quê diversidade nós
estamos falando, que eu acho que foi isso que o Panza propõe aqui nessa
reflexão, juntar mesmo os significados disso com saúde mental, o que a
diversidade, o que a inclusão ao final das contas tem a ver com se pertencer,
com fazer parte de uma empresa, enfim. Quando a gente fala de ser
humano, a gente fala de ser em algum espaço social no mundo, com um
conjunto de características, um conjunto de qualidades que formam o
ambiente que nós estamos inseridos. Esse conjunto de ações, esse conjunto
de práticas, de todas essas coisas que a gente chama de vida social, vida
profissional é que dão lugar para a gente experimentar o nosso ser. Então
quando eu digo que a gente tem um ambiente diverso, eu estou dizendo
que a gente tem um ambiente que vive de fato a diferença, ou seja, as
diferenças têm cor, as diferenças têm cara, as diferenças têm forma, e é
isso que dá sentido para viver a diversidade de fato. Um ambiente que não
é diversificado, que não trabalha com a diversidade, é um ambiente em tom
de cinza, a gente vê ali uma normatividade no conjunto de práticas que
pertencem a esse conjunto de pessoas. Falar de diversidade é falar de um
conjunto de práticas diversas, em ambientes diversos, e a saúde mental tem
tudo a ver com isso. Eu me sinto bem na relação, eu me faço na relação com
o meu ambiente, e esse ambiente colorido, cheio de formas que são
reinventados na medida em que aspessoastambémsetransformaméque
eu consigo aparecer, é que eu consigo me fazer enquanto uma pessoa que
se relaciona, que tem a sua saúde, tem suas relações com o próprio
trabalho, com as outras pessoas, com os pares, enfim, é assim que a gente
se faz.
João: Eu queria reforçar só um ponto que a Thaina trouxe. Quando ela falou
que essa diversidade ela tem cor, ela tem rosto, digamos assim, ela de fato
tem que ter cor, e ela tem que ter rosto, ela tem que existir dentro da
empresa, assim, atuar em uma empresa que tem pautas recorrentes da
diversidade e inclusão, mas que quando você no dia a dia conhece a
estrutura da empresa, conhece o nível até de hierarquia em uma
organização mais tradicional ali que você não enxerga esse ambiente
diverso de verdade, é desmotivante e talvez seja um risco à saúde mental
mesmo, ao seu bem-estar no trabalho. No final a gente está falando de
bem-estar como um todo, sobre pautas muito específicas.
Thaina: No final das contas, quando a gente fala de saúde mental, a gente
está falando de pertencimento, e é preciso pertencer verdadeiramente a
lugares que te representem verdadeiramente. É por isso que as
propagandas, o marketing, tem um lugar tão especial quando a gente fala
também da inclusão e principalmente da representatividade. É pensando
nisso que eu acho que a DTI consegue de fato fazer valer tudo aquilo que a
gente pensa e faz para que a diversidade e a inclusão aconteça, porque é
pelas nossas estruturas tão flexíveis, tão dinâmicas, que a gente consegue
repensar os nossos lugares, repensar nossos formatos, se adequar e
flexibilizar as novidades que chegam o tempo inteiro, e pessoas são
novidades o tempo inteiro. A gente tem espaço aqui para que aspessoasse
criem e sejam representativas aqui dentro, acho que isso é prato principal
para o que a gente chama de inclusão, para o que a gente chama de
cuidado, saúde mental.
João: E só para finalizar, eu acho que tudo que a gente está falando aqui só
existe, só acontece e só está sendo discutido aqui agora porque a gente
parte do pressuposto de que a gente não está em um nível de perfeição,
que a diversidade e inclusão tem que ser uma pauta muito recorrente, e
que a gente tem que de fato lutar e criar ambientes o tempo todo para que
ela de fato aconteça porque não é só o marketing, como a Thaina estava
falando, é muito mais do que isso. A gente está falando de uma estrutura
social que lá no início, nos cursos de tecnologia, de sistemas, de engenharia
a gente tem, por exemplo, muito menos mulheres entrando, então como
que a gente continua tendo uma empresa com 50% de mulheres se lá na
universidade isso já não acontece? E a gente tem um mercado de tecnologia
muito mais exclusivo nesse sentido. Então é uma pauta que a gente tem
que ter uma consciência muito grande que a gente precisa discutir ela, e
que a gente não está mandando bem o tempo todo, a gente está sempre
querendo mandar bem, nesse sentido.
Thaina: Por hoje é só, até a próxima. Tchauzinho.
João: Tchau, tchau, pessoal. Foi um prazer.
Marcelo: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de
Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua
organização.
Thaina: Olá pessoal, meu nome é Thaina, estou aqui na DTI há dois anos e
junto com o Panza, faço parte do RH aqui da DTI Digital. Hoje atuo, como
ele, em uma das nossas alianças, a aliança origami, e faço parte da nossa
frente de inclusão e diversidade, a Incluir. Hoje o nosso tema é discutir um
pouquinho sobre a diversidade e a inclusão, e principalmente o impacto
disso na saúde mental das pessoas. É um tema complexo, como tudo aqui
na DTI, e acho que demanda uma atenção nossa.
João: Oi pessoal, o meu nome é João Pedro Panza, eu atuo aqui na DTI há
pouco mais de um ano e meio, estou no RH de uma das nossas alianças,
aliança Hakuna, e também estou na frente de inclusão. A Thaina deixou a
pauta, que é um tema extremamente complexo, antes da gente começar a
falar exatamente sobre diversidade e inclusão no mercado de trabalho, no
mercado de tecnologia específico, acho que é importante ressaltar que a
gente está falando, digamos que de um recorte social mesmo que já entrou
no mercado, que já teve acesso ao mercado de tecnologia, que é sim ainda
muito elitizado, muito padronizado, então a gente está falando aí de um
recorte mesmo que já avançou por diversos filtros sociais digamos assim.
Por isso que é tão importante quando a gente chega dentro das empresas
a gente ter esse espaço de reconhecimento mesmo. Não no sentido de as
pessoas formarem células, formarem núcleos, mas de terem um espaço
que proporcione um ambiente confortável, um ambiente flexível, um
ambiente acolhedor o suficiente para absorver todas essas diversidades, e
ai de fato a gente ter o processo de inclusão.
Thaina: É. Eu acho importante, além de localizar de quê diversidade nós
estamos falando, que eu acho que foi isso que o Panza propõe aqui nessa
reflexão, juntar mesmo os significados disso com saúde mental, o que a
diversidade, o que a inclusão ao final das contas tem a ver com se pertencer,
com fazer parte de uma empresa, enfim. Quando a gente fala de ser
humano, a gente fala de ser em algum espaço social no mundo, com um
conjunto de características, um conjunto de qualidades que formam o
ambiente que nós estamos inseridos. Esse conjunto de ações, esse conjunto
de práticas, de todas essas coisas que a gente chama de vida social, vida
profissional é que dão lugar para a gente experimentar o nosso ser. Então
quando eu digo que a gente tem um ambiente diverso, eu estou dizendo
que a gente tem um ambiente que vive de fato a diferença, ou seja, as
diferenças têm cor, as diferenças têm cara, as diferenças têm forma, e é
isso que dá sentido para viver a diversidade de fato. Um ambiente que não
é diversificado, que não trabalha com a diversidade, é um ambiente em tom
de cinza, a gente vê ali uma normatividade no conjunto de práticas que
pertencem a esse conjunto de pessoas. Falar de diversidade é falar de um
conjunto de práticas diversas, em ambientes diversos, e a saúde mental tem
tudo a ver com isso. Eu me sinto bem na relação, eu me faço na relação com
o meu ambiente, e esse ambiente colorido, cheio de formas que são
reinventados na medida em que aspessoastambémsetransformaméque
eu consigo aparecer, é que eu consigo me fazer enquanto uma pessoa que
se relaciona, que tem a sua saúde, tem suas relações com o próprio
trabalho, com as outras pessoas, com os pares, enfim, é assim que a gente
se faz.
João: Eu queria reforçar só um ponto que a Thaina trouxe. Quando ela falou
que essa diversidade ela tem cor, ela tem rosto, digamos assim, ela de fato
tem que ter cor, e ela tem que ter rosto, ela tem que existir dentro da
empresa, assim, atuar em uma empresa que tem pautas recorrentes da
diversidade e inclusão, mas que quando você no dia a dia conhece a
estrutura da empresa, conhece o nível até de hierarquia em uma
organização mais tradicional ali que você não enxerga esse ambiente
diverso de verdade, é desmotivante e talvez seja um risco à saúde mental
mesmo, ao seu bem-estar no trabalho. No final a gente está falando de
bem-estar como um todo, sobre pautas muito específicas.
Thaina: No final das contas, quando a gente fala de saúde mental, a gente
está falando de pertencimento, e é preciso pertencer verdadeiramente a
lugares que te representem verdadeiramente. É por isso que as
propagandas, o marketing, tem um lugar tão especial quando a gente fala
também da inclusão e principalmente da representatividade. É pensando
nisso que eu acho que a DTI consegue de fato fazer valer tudo aquilo que a
gente pensa e faz para que a diversidade e a inclusão aconteça, porque é
pelas nossas estruturas tão flexíveis, tão dinâmicas, que a gente consegue
repensar os nossos lugares, repensar nossos formatos, se adequar e
flexibilizar as novidades que chegam o tempo inteiro, e pessoas são
novidades o tempo inteiro. A gente tem espaço aqui para que aspessoasse
criem e sejam representativas aqui dentro, acho que isso é prato principal
para o que a gente chama de inclusão, para o que a gente chama de
cuidado, saúde mental.
João: E só para finalizar, eu acho que tudo que a gente está falando aqui só
existe, só acontece e só está sendo discutido aqui agora porque a gente
parte do pressuposto de que a gente não está em um nível de perfeição,
que a diversidade e inclusão tem que ser uma pauta muito recorrente, e
que a gente tem que de fato lutar e criar ambientes o tempo todo para que
ela de fato aconteça porque não é só o marketing, como a Thaina estava
falando, é muito mais do que isso. A gente está falando de uma estrutura
social que lá no início, nos cursos de tecnologia, de sistemas, de engenharia
a gente tem, por exemplo, muito menos mulheres entrando, então como
que a gente continua tendo uma empresa com 50% de mulheres se lá na
universidade isso já não acontece? E a gente tem um mercado de tecnologia
muito mais exclusivo nesse sentido. Então é uma pauta que a gente tem
que ter uma consciência muito grande que a gente precisa discutir ela, e
que a gente não está mandando bem o tempo todo, a gente está sempre
querendo mandar bem, nesse sentido.
Thaina: Por hoje é só, até a próxima. Tchauzinho.
João: Tchau, tchau, pessoal. Foi um prazer.

Descrição

Saúde mental e diversidade têm tudo a ver. Você sabe por quê? Neste episódio, Tayná Brandão e João Panza, líderes de chapter no RH da dti, refletem sobre a importância de iniciativas que façam com que todos os diferentes perfis de pessoas se sintam acolhidos e pertencidos dentro da empresa, e como esse cuidado impacta diretamente a saúde mental de seus colaboradores. Ouça agora!

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