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os agilistas

ENZIMAS #149 – Storytelling: histórias que encantam

ENZIMAS #149 – Storytelling: histórias que encantam

os agilistas
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M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de enzimas,
breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
Luan: Bom dia, boa tarde, boa noite. Eu sou Luan Jordano, UX writer e
produtor de conteúdo dos agilistas aqui na DTI, e hoje quero conversar
com vocês um pouquinho sobre storytelling. Eu imagino que vocês já
devem ter ouvido esse termo em algum momento, mas é sempre
importante a gente começar do básico. Mas, afinal, o que é esse tal de
storytelling? Todo mundo tem aquele amigo que consegue transformar
qualquer história, por mais simples e ordinária que ela pareça ser, em uma
grande trama digna de uma produção hollywoodiana. Ele adiciona gestos,
efeitos sonoros, piadas, e outros recursos para encantar e tornar o relato
mais interessante, para cativar a sua atenção à história cantada. Isso é, em
seu estado mais puro, storytelling, a arte de contar histórias encantadoras.
Trazendo isso para o contexto digital, essa técnica de storytelling é
utilizada para engajar o cliente, lead, ou pessoa usuária, e proporcionar
uma experiência marcante. Nós valorizamos aquilo com que nos
identificamos, e geralmente lembramos muito mais a sensação que um
produto ou uma história nos provoca, do que o seu conteúdo em si.
Vamos pegar aqui um exemplo bem simples: quantas vezes você já não se
esqueceu de personagens, plots, arcos de um filme, mas foi capaz de se
recordar se ele te fez rir ou chorar? É este o potencial do storytelling para
produtos digitais, fazer com que a experiência da pessoa usuária seja
marcante, porque a gente se lembra do que a gente sente. O modelo de
storytelling se tornou bastante popular, e vem sendo incorporado com
muito sucesso às experiências digitais é a famosa jornada do herói. A
gente falou um pouco aqui, a gente deu o exemplo de filmes. Retomando
esse exemplo, eu tenho certeza que vocês vão reconhecer essa estrutura
que é composta basicamente por quatro etapas: a apresentação, o
conflito, a jornada, e a mudança. Ela é uma estrutura muito utilizada em
séries e filmes, principalmente animação. Então os filmes da Disney, Pixar,
estúdio Ghibli, esses outros estúdios de animação costumam recorrer
muito a essa estrutura de storytelling. Vamos pegar, por exemplo, o filme
da Disney, Encanto. Eu não sei se vocês já assistiram, e recomendo que
vocês assistam, porque é um filminho muito bonitinho, então vou tentar
aqui dar o mínimo de spoilers possíveis, mas vou tentar tangibilizar o que
eu estou falando através da história deste filme, Encanto, este filme da
Disney. A história se inicia com a apresentação dos personagens, que
acompanharemos ao longo do filme, a família Madrigal. A partir daí,
seguimos para um conflito: essa família, por algum motivo, está perdendo
os seus poderes. Diante disso, a protagonista sai em uma jornada para
resolver essa questão, e por fim, acompanhamos a mudança de contexto.
Ou seja, a solução para o problema que foi previamente apresentado.
Mesmo que você não tenha assistido Encanto em específico,
provavelmente reconheceu essa estrutura, porque realmente ela é usada
continuamente por décadas, principalmente em filmes de animação, e ela
é utilizada muito porque ela é efetiva em gerar identificação com o
público. Todos nós passamos por problemas em nossa vida pessoal, na
vida real, mesmo, e todos nós passamos por uma jornada, por assim dizer,
para resolvê-los. Portanto, durante todo o tempo que a gente está
assistindo a esses filmes, baseados nessa estrutura básica, nós estamos
torcendo para que aqueles personagens consigam solucionar os seus
conflitos, porque nós também torcemos para que nós consigamos
solucionar os nossos conflitos, os nossos problemas, e isso pode ser
traduzido perfeitamente para a experiência digital que o seu negócio ou
projeto propõe. Não foque apenas nos dados e nos números. Eles são de
extrema importância, mas não são eles, geralmente, que vão gerar essa
identificação com o público. Dê atenção às emoções que a história
contada pelo seu site, app, landing page, rede social, vídeo, etc,
proporciona à pessoa usuária. Quais os problemas da persona que o meu
produto será capaz de resolver? Eu quero que ela saia feliz, realizada,
ansiosa, ou decepcionada da experiência que promovi? Como posso dar
personalidade à minha solução, e que mudança o meu produto vai gerar
para a vida dessa pessoa? Por fim, lembre-se: se a sua história for bem
contada, provavelmente ela terminará em um final feliz para todos os
envolvidos. Então, agilistas, por hoje é isso. Eu espero que vocês tenham
conseguido entender um pouco do que é storytelling. Até a próxima.
M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de enzimas,
breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
Luan: Bom dia, boa tarde, boa noite. Eu sou Luan Jordano, UX writer e
produtor de conteúdo dos agilistas aqui na DTI, e hoje quero conversar
com vocês um pouquinho sobre storytelling. Eu imagino que vocês já
devem ter ouvido esse termo em algum momento, mas é sempre
importante a gente começar do básico. Mas, afinal, o que é esse tal de
storytelling? Todo mundo tem aquele amigo que consegue transformar
qualquer história, por mais simples e ordinária que ela pareça ser, em uma
grande trama digna de uma produção hollywoodiana. Ele adiciona gestos,
efeitos sonoros, piadas, e outros recursos para encantar e tornar o relato
mais interessante, para cativar a sua atenção à história cantada. Isso é, em
seu estado mais puro, storytelling, a arte de contar histórias encantadoras.
Trazendo isso para o contexto digital, essa técnica de storytelling é
utilizada para engajar o cliente, lead, ou pessoa usuária, e proporcionar
uma experiência marcante. Nós valorizamos aquilo com que nos
identificamos, e geralmente lembramos muito mais a sensação que um
produto ou uma história nos provoca, do que o seu conteúdo em si.
Vamos pegar aqui um exemplo bem simples: quantas vezes você já não se
esqueceu de personagens, plots, arcos de um filme, mas foi capaz de se
recordar se ele te fez rir ou chorar? É este o potencial do storytelling para
produtos digitais, fazer com que a experiência da pessoa usuária seja
marcante, porque a gente se lembra do que a gente sente. O modelo de
storytelling se tornou bastante popular, e vem sendo incorporado com
muito sucesso às experiências digitais é a famosa jornada do herói. A
gente falou um pouco aqui, a gente deu o exemplo de filmes. Retomando
esse exemplo, eu tenho certeza que vocês vão reconhecer essa estrutura
que é composta basicamente por quatro etapas: a apresentação, o
conflito, a jornada, e a mudança. Ela é uma estrutura muito utilizada em
séries e filmes, principalmente animação. Então os filmes da Disney, Pixar,
estúdio Ghibli, esses outros estúdios de animação costumam recorrer
muito a essa estrutura de storytelling. Vamos pegar, por exemplo, o filme
da Disney, Encanto. Eu não sei se vocês já assistiram, e recomendo que
vocês assistam, porque é um filminho muito bonitinho, então vou tentar
aqui dar o mínimo de spoilers possíveis, mas vou tentar tangibilizar o que
eu estou falando através da história deste filme, Encanto, este filme da
Disney. A história se inicia com a apresentação dos personagens, que
acompanharemos ao longo do filme, a família Madrigal. A partir daí,
seguimos para um conflito: essa família, por algum motivo, está perdendo
os seus poderes. Diante disso, a protagonista sai em uma jornada para
resolver essa questão, e por fim, acompanhamos a mudança de contexto.
Ou seja, a solução para o problema que foi previamente apresentado.
Mesmo que você não tenha assistido Encanto em específico,
provavelmente reconheceu essa estrutura, porque realmente ela é usada
continuamente por décadas, principalmente em filmes de animação, e ela
é utilizada muito porque ela é efetiva em gerar identificação com o
público. Todos nós passamos por problemas em nossa vida pessoal, na
vida real, mesmo, e todos nós passamos por uma jornada, por assim dizer,
para resolvê-los. Portanto, durante todo o tempo que a gente está
assistindo a esses filmes, baseados nessa estrutura básica, nós estamos
torcendo para que aqueles personagens consigam solucionar os seus
conflitos, porque nós também torcemos para que nós consigamos
solucionar os nossos conflitos, os nossos problemas, e isso pode ser
traduzido perfeitamente para a experiência digital que o seu negócio ou
projeto propõe. Não foque apenas nos dados e nos números. Eles são de
extrema importância, mas não são eles, geralmente, que vão gerar essa
identificação com o público. Dê atenção às emoções que a história
contada pelo seu site, app, landing page, rede social, vídeo, etc,
proporciona à pessoa usuária. Quais os problemas da persona que o meu
produto será capaz de resolver? Eu quero que ela saia feliz, realizada,
ansiosa, ou decepcionada da experiência que promovi? Como posso dar
personalidade à minha solução, e que mudança o meu produto vai gerar
para a vida dessa pessoa? Por fim, lembre-se: se a sua história for bem
contada, provavelmente ela terminará em um final feliz para todos os
envolvidos. Então, agilistas, por hoje é isso. Eu espero que vocês tenham
conseguido entender um pouco do que é storytelling. Até a próxima.

Descrição

Qual história o seu produto está contando? Nós tendemos a nos lembrar daquilo que sentimos, portanto, para que a experiência atrelada a seu produto seja marcante, é importante que ela seja sustentada por uma história encantadora. No nosso Enzimas de hoje, Luan Jordano, UX Writer e produtor de conteúdo em Os Agilistas, explica o que é esse tal de storytelling e como ele pode ser usado para que a história entre você e seu cliente tenha um final feliz. Dá o play! Quer conversar com Os Agilistas? É só mandar sua dúvida/sugestão para @osagilistas no Instagram ou pelo e-mail osagilistas@dtidigital.com.br que nós responderemos em um de nossos conteúdos! See omnystudio.com/listener for privacy information.