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os agilistas

ENZIMAS #190 – Dados para quem não é de dados

ENZIMAS #190 – Dados para quem não é de dados

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Marcelo Szuster: Bom dia, boa tarde, boa noite, este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.

Renata: Oi pessoal, tudo joia? Meu nome é Renata, eu atuo aqui na DTI a mais ou menos um ano e meio dentro do squad da plataforma Round como analista de dados e vim aqui falar um pouquinho sobre a importância de tratar, de lidar com dados, mesmo para as pessoas que não são muito da área da engenharia, pessoas que não são da área de dados especificamente. Mas no contexto de hoje, nesse mundo que a gente tem, o tempo todo a gente está tendo que lidar com dados, então quando a gente está atuando as vezes com produto, independentemente do contexto que a gente está aqui dentro da DTI, quem atua com produto, quem atua com design, ou as vezes com operações, pessoas, independentemente de qual área de atuação a gente está sempre em contato com dados. Esses dados podem funcionar, podem servir de base para a gente estar tomando decisões de forma consciente, tomando decisões com base em análises mesmo. Mas muitas vezes as pessoas que são dessas áreas, que não são pessoas de engenharia se sentem muito inseguras lidando com isso, então acho importante que a gente compartilhe um pouquinho sobre uma forma de diminuir esse abismo, diminuir essa distância entre pessoas que não são de dados, mas precisam lidar com eles no dia a dia, para a gente fazer análises melhores, tomar decisões mais corretas com base nisso. O processo de lidar com dados, primeiramente precisa que a gente tenha acesso a esses dados, então a gente precisa da informação, é etapa ali de coleta. É uma etapa que está mais voltada para a engenharia, mas a gente precisa ter influência nesse processo para saber quais dados a gente vai coletar. Então independentemente do seu contexto existem informações e métricas que mostrar o valor que está sendo gerado ali, seja da feature que está sendo lançada, ou de uma campanha de marketing que rodou, enfim, independentemente do contexto que a gente estiver falando a gente precisa ter bons números. Para isso a gente precisa entender quais números a gente quer, quais números a gente precisa para poder mostrar o valor que está sendo gerado ali. Depois que a gente tem acesso aos dados que a gente está analisando a gente consegue colocar nossa mão ali para poder analisar esses dados, a gente precisa passar eles, transformar eles em informação. Isso significa entender todo o contexto daquilo que a gente está olhando, não só as vezes para o número, para a métrica principal, mas também para todas as outras métricas que podem ser impactadas por ela, então todas as informações ali que envolvem aquela campanha ou aquela ação, ou aquela feature, tudo ali do produto, tudo ali do contexto pode ser impactado por aquilo, e a gente precisa entender a relação, se existe uma relação, se foi uma coincidência, quais as relações existem entre os dados que a gente está analisando e montar isso dentro de um contexto, para depois passar essa informação para frente. Depois que a gente internaliza a informação a gente precisa mostrar ela para as pessoas. Quando a gente mostra essa informação é muito importante a gente ter em mente o público que a gente está falando, seja aí um stakeholder, seja o próprio time que a gente está trabalhando, para poder ter ciência dos resultados que a gente está atingindo, ou as vezes o próprio usuário final, então a gente precisa ter em mente a mensagem e o público com quem a gente está falando. É sempre importante a gente levar em consideração essa mensagem, para passar da forma correta, a gente evitar que a gente leve o público a acreditar em algo que não é necessariamente verdade, omite uma informação e aquela comunicação vai ficar incompleta, vai ficar antiética. A gente vê muito essa inconsequência da geração de fake news por conta de informações mal comunicadas, então é importante ter certeza, olhando para o relatório, para a comunicação que você estiver fazendo que a informação que está sendo passada condiz com a informação que você entendeu daqueles dados. É sempre importante prestar atenção nisso, e em montar uma informação, uma comunicação o mais simples possível, para que todo mundo que bata o olho ali consiga ter aquela mensagem clara. As vezes menos gráficos, gráficos mais simples, ou as vezes só números mesmo, que não sejam ali muito complexos já são suficientes para passar a mensagem. Então é isso que eu queria estar passando aqui para vocês hoje, para resumir é importante a gente ter acesso a bons dados, dados completos, dados que façam sentido para o contexto que a gente está analisando. Para a análise a gente precisa interpretar as relações que existem entre eles, com bastante cuidado, para perceber ali o impacto de uma na outra, como elas se relacionam. E na hora de mostrar essa informação a gente ter clareza de que o público vai entender aquilo, mostrar ali o mais simples para que aquilo seja bem interpretado, seja bem analisado. É isso, e agradecer a todos vocês que ouviram até aqui, muito obrigada e até a próxima.

Marcelo Szuster: Bom dia, boa tarde, boa noite, este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Renata: Oi pessoal, tudo joia? Meu nome é Renata, eu atuo aqui na DTI a mais ou menos um ano e meio dentro do squad da plataforma Round como analista de dados e vim aqui falar um pouquinho sobre a importância de tratar, de lidar com dados, mesmo para as pessoas que não são muito da área da engenharia, pessoas que não são da área de dados especificamente. Mas no contexto de hoje, nesse mundo que a gente tem, o tempo todo a gente está tendo que lidar com dados, então quando a gente está atuando as vezes com produto, independentemente do contexto que a gente está aqui dentro da DTI, quem atua com produto, quem atua com design, ou as vezes com operações, pessoas, independentemente de qual área de atuação a gente está sempre em contato com dados. Esses dados podem funcionar, podem servir de base para a gente estar tomando decisões de forma consciente, tomando decisões com base em análises mesmo. Mas muitas vezes as pessoas que são dessas áreas, que não são pessoas de engenharia se sentem muito inseguras lidando com isso, então acho importante que a gente compartilhe um pouquinho sobre uma forma de diminuir esse abismo, diminuir essa distância entre pessoas que não são de dados, mas precisam lidar com eles no dia a dia, para a gente fazer análises melhores, tomar decisões mais corretas com base nisso. O processo de lidar com dados, primeiramente precisa que a gente tenha acesso a esses dados, então a gente precisa da informação, é etapa ali de coleta. É uma etapa que está mais voltada para a engenharia, mas a gente precisa ter influência nesse processo para saber quais dados a gente vai coletar. Então independentemente do seu contexto existem informações e métricas que mostrar o valor que está sendo gerado ali, seja da feature que está sendo lançada, ou de uma campanha de marketing que rodou, enfim, independentemente do contexto que a gente estiver falando a gente precisa ter bons números. Para isso a gente precisa entender quais números a gente quer, quais números a gente precisa para poder mostrar o valor que está sendo gerado ali. Depois que a gente tem acesso aos dados que a gente está analisando a gente consegue colocar nossa mão ali para poder analisar esses dados, a gente precisa passar eles, transformar eles em informação. Isso significa entender todo o contexto daquilo que a gente está olhando, não só as vezes para o número, para a métrica principal, mas também para todas as outras métricas que podem ser impactadas por ela, então todas as informações ali que envolvem aquela campanha ou aquela ação, ou aquela feature, tudo ali do produto, tudo ali do contexto pode ser impactado por aquilo, e a gente precisa entender a relação, se existe uma relação, se foi uma coincidência, quais as relações existem entre os dados que a gente está analisando e montar isso dentro de um contexto, para depois passar essa informação para frente. Depois que a gente internaliza a informação a gente precisa mostrar ela para as pessoas. Quando a gente mostra essa informação é muito importante a gente ter em mente o público que a gente está falando, seja aí um stakeholder, seja o próprio time que a gente está trabalhando, para poder ter ciência dos resultados que a gente está atingindo, ou as vezes o próprio usuário final, então a gente precisa ter em mente a mensagem e o público com quem a gente está falando. É sempre importante a gente levar em consideração essa mensagem, para passar da forma correta, a gente evitar que a gente leve o público a acreditar em algo que não é necessariamente verdade, omite uma informação e aquela comunicação vai ficar incompleta, vai ficar antiética. A gente vê muito essa inconsequência da geração de fake news por conta de informações mal comunicadas, então é importante ter certeza, olhando para o relatório, para a comunicação que você estiver fazendo que a informação que está sendo passada condiz com a informação que você entendeu daqueles dados. É sempre importante prestar atenção nisso, e em montar uma informação, uma comunicação o mais simples possível, para que todo mundo que bata o olho ali consiga ter aquela mensagem clara. As vezes menos gráficos, gráficos mais simples, ou as vezes só números mesmo, que não sejam ali muito complexos já são suficientes para passar a mensagem. Então é isso que eu queria estar passando aqui para vocês hoje, para resumir é importante a gente ter acesso a bons dados, dados completos, dados que façam sentido para o contexto que a gente está analisando. Para a análise a gente precisa interpretar as relações que existem entre eles, com bastante cuidado, para perceber ali o impacto de uma na outra, como elas se relacionam. E na hora de mostrar essa informação a gente ter clareza de que o público vai entender aquilo, mostrar ali o mais simples para que aquilo seja bem interpretado, seja bem analisado. É isso, e agradecer a todos vocês que ouviram até aqui, muito obrigada e até a próxima.

Descrição

Como lidar e prosperar com o seu negócio através da metodologia data-driven? Será que é apenas simplificar a leitura de informações para o time? No Enzimas de hoje, convidamos a Analista de Dados Renata Martins para trazer algumas dicas para pessoas que não são especialistas em dados. Quer saber como compartilhar resultados de forma mais efetiva? Dá o play!

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