Szuster: Bom dia, boa tarde e boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
José: Bom dia, boa tarde e boa noite. Meu nome é José Adion. Hoje eu atuo como Tech Manager na dti, em uma tribo que é específica, atende especificamente o contexto de dados.
Nós temos aí hoje, são nove squads, que estão atuando com o cliente, além de outros que existem dentro da dti. Então, eu tenho feito esse papel aí.
Para falar aqui um pouco sobre a importância dos dados é preciso compreender a importância dos dados para tomada de decisão. Pensando que a gente vive em uma era de transformação digital, saber administrar e aproveitar o potencial dos dados pode trazer garantia para empresa, insights muito valiosos. Até o pai da administração, o da gestão moderna, é o Peter Drucker, ele é conhecido dessa forma, ele tem uma frase que diz assim: “não se gerencia o que não se mede. Não se mede o que não se define, e não se define o que não se entende. E não há sucesso no que não se gerencia.” Então, assim, essa parte de entender, entender aquilo que está acontecendo para não se basear apenas no feeling, naquele sentimento que os stakeholders tem, é muito importante ter esse conhecimento dos dados da própria empresa.
Pensando na transformação digital, a gente cada vez mais tem o uso de ferramentas, de softwares para poder acompanhar os processos das empresas e, consequentemente, existe uma geração de dados dos processos, desses processos da empresa, e aí, a partir desses dados é possível fazer uma avaliação sem nenhum viés, e aí, assim, conseguir entender melhor aquilo que realmente está acontecendo com a empresa e, daí, tirar alguns insights para se tomar decisões do que pode vir no futuro, para o que vem no futuro. Existem algumas tecnologias que auxiliam nessa transformação de dados, em insights, algumas ferramentas estratégicas para organização. Tecnologias como o próprio Data Science, Big Data, BI, Data Analytics, são todas ferramentas para fazer essa transformação daquilo que é data bruto, em uma informação, um insight no final, para que se baseie uma opinião naquela informação.
Essas tomadas de decisão para essas ações fundamentadas em dados coletados, gerados a todo momento, auxiliam a identificar e corrigir falhas nos processos, e, também auxiliam ali no desenvolvimento de estratégias e interações mais assertivas que podem potencializar o crescimento da empresa. Com essas informações ali, você pode melhorar o desempenho das equipes e dos processos organizacionais e ser mais proativo naquilo que a empresa se propõe a fazer e na resolução de problemas. Então, existe uma, existe um estudo, uma coleta de dados da (BI Survey) [00:03:32], que diz que cerca de 60% das empresas de alto desempenho baseiam suas decisões em informações e utilizam diversas ferramentas para coletar a analisar dados. Tem uma outra pesquisa também realizada com mais de 150 organizações, feita pela Gartner, foi em 2020, que diz que empresas que tem o uso avançado da análise de dados terão um lucro 20% quando comparado com modelos tradicionais. Essa pesquisa também traz um dado que diz que os profissionais, eles perdem 37% do seu tempo procurando as informações e 23% desse tempo gerenciando os dados, apenas 3% dos números coletados são relativamente utilizados para algum fim. Então, até citando um exemplo, recentemente um projeto que trabalhei, a gente fez uma avaliação de alguns dados que foram coletados, de um sistema que já estava de pé há uns 20 anos, e mostrando as informações que a gente coletou, que a gente fez uma análise em cima, a gente mostrou para os próprios stakeholders, que mantém aquela ferramenta, que alguns cadastros estavam incorretos e, com isso, perdia-se muita informação, muito dado que poderia ser coletado, não estava sendo coletado. Quando se faz essa análise, se consegue, a gente consegue entender melhor as informações para que a gente consiga tentar prever, começar a previsão daquilo que pode acontecer para frente.
Existe um gráfico de maturidade de dados onde se diz que, no início, quando se começa a analisar os seus dados, você começa a ter um entendimento daquilo que foi, então você entende o que aconteceu, a partir do momento que você entende aquilo e vai evoluindo essa maturidade de dados, o tratamento desses dados e começa a gerar informações ali, aí você consegue prever, imaginar ali, entender ali como que, a partir de tal informação, tais dados, você vai chegar em tal lugar. E aí, depois disso, em um próximo momento, você já consegue prever aquilo que vai acontecer com os dados que você tem atualmente, para que isso o auxilie nessa tomada de decisão e evite problemas futuros para a empresa. Falando desse assunto, sobre tomada de decisão, é importante a gente entender um pouco sobre o viés pessoal, que eu comentei, a gente tem aqui nos Agilistas mais duas enzimas, que foram faladas, tratadas pelo Vítor Pontello, de número 152 e 153, sobre decisões baseadas em dados, onde o Vítor Pontello traz algumas informações importantes, interessantes sobre o viés que a gente traz para as decisões que a gente toma.
Então, é bem legal, está bem interessante.
Nos acompanhe e continuem nos ouvindo.
Szuster: Bom dia, boa tarde e boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
José: Bom dia, boa tarde e boa noite. Meu nome é José Adion. Hoje eu atuo como Tech Manager na dti, em uma tribo que é específica, atende especificamente o contexto de dados.
Nós temos aí hoje, são nove squads, que estão atuando com o cliente, além de outros que existem dentro da dti. Então, eu tenho feito esse papel aí.
Para falar aqui um pouco sobre a importância dos dados é preciso compreender a importância dos dados para tomada de decisão. Pensando que a gente vive em uma era de transformação digital, saber administrar e aproveitar o potencial dos dados pode trazer garantia para empresa, insights muito valiosos. Até o pai da administração, o da gestão moderna, é o Peter Drucker, ele é conhecido dessa forma, ele tem uma frase que diz assim: “não se gerencia o que não se mede. Não se mede o que não se define, e não se define o que não se entende. E não há sucesso no que não se gerencia.” Então, assim, essa parte de entender, entender aquilo que está acontecendo para não se basear apenas no feeling, naquele sentimento que os stakeholders tem, é muito importante ter esse conhecimento dos dados da própria empresa.
Pensando na transformação digital, a gente cada vez mais tem o uso de ferramentas, de softwares para poder acompanhar os processos das empresas e, consequentemente, existe uma geração de dados dos processos, desses processos da empresa, e aí, a partir desses dados é possível fazer uma avaliação sem nenhum viés, e aí, assim, conseguir entender melhor aquilo que realmente está acontecendo com a empresa e, daí, tirar alguns insights para se tomar decisões do que pode vir no futuro, para o que vem no futuro. Existem algumas tecnologias que auxiliam nessa transformação de dados, em insights, algumas ferramentas estratégicas para organização. Tecnologias como o próprio Data Science, Big Data, BI, Data Analytics, são todas ferramentas para fazer essa transformação daquilo que é data bruto, em uma informação, um insight no final, para que se baseie uma opinião naquela informação.
Essas tomadas de decisão para essas ações fundamentadas em dados coletados, gerados a todo momento, auxiliam a identificar e corrigir falhas nos processos, e, também auxiliam ali no desenvolvimento de estratégias e interações mais assertivas que podem potencializar o crescimento da empresa. Com essas informações ali, você pode melhorar o desempenho das equipes e dos processos organizacionais e ser mais proativo naquilo que a empresa se propõe a fazer e na resolução de problemas. Então, existe uma, existe um estudo, uma coleta de dados da (BI Survey) [00:03:32], que diz que cerca de 60% das empresas de alto desempenho baseiam suas decisões em informações e utilizam diversas ferramentas para coletar a analisar dados. Tem uma outra pesquisa também realizada com mais de 150 organizações, feita pela Gartner, foi em 2020, que diz que empresas que tem o uso avançado da análise de dados terão um lucro 20% quando comparado com modelos tradicionais. Essa pesquisa também traz um dado que diz que os profissionais, eles perdem 37% do seu tempo procurando as informações e 23% desse tempo gerenciando os dados, apenas 3% dos números coletados são relativamente utilizados para algum fim. Então, até citando um exemplo, recentemente um projeto que trabalhei, a gente fez uma avaliação de alguns dados que foram coletados, de um sistema que já estava de pé há uns 20 anos, e mostrando as informações que a gente coletou, que a gente fez uma análise em cima, a gente mostrou para os próprios stakeholders, que mantém aquela ferramenta, que alguns cadastros estavam incorretos e, com isso, perdia-se muita informação, muito dado que poderia ser coletado, não estava sendo coletado. Quando se faz essa análise, se consegue, a gente consegue entender melhor as informações para que a gente consiga tentar prever, começar a previsão daquilo que pode acontecer para frente.
Existe um gráfico de maturidade de dados onde se diz que, no início, quando se começa a analisar os seus dados, você começa a ter um entendimento daquilo que foi, então você entende o que aconteceu, a partir do momento que você entende aquilo e vai evoluindo essa maturidade de dados, o tratamento desses dados e começa a gerar informações ali, aí você consegue prever, imaginar ali, entender ali como que, a partir de tal informação, tais dados, você vai chegar em tal lugar. E aí, depois disso, em um próximo momento, você já consegue prever aquilo que vai acontecer com os dados que você tem atualmente, para que isso o auxilie nessa tomada de decisão e evite problemas futuros para a empresa. Falando desse assunto, sobre tomada de decisão, é importante a gente entender um pouco sobre o viés pessoal, que eu comentei, a gente tem aqui nos Agilistas mais duas enzimas, que foram faladas, tratadas pelo Vítor Pontello, de número 152 e 153, sobre decisões baseadas em dados, onde o Vítor Pontello traz algumas informações importantes, interessantes sobre o viés que a gente traz para as decisões que a gente toma.
Então, é bem legal, está bem interessante.
Nos acompanhe e continuem nos ouvindo.
Szuster: Bom dia, boa tarde e boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
José: Bom dia, boa tarde e boa noite. Meu nome é José Adion. Hoje eu atuo como Tech Manager na dti, em uma tribo que é específica, atende especificamente o contexto de dados.
Nós temos aí hoje, são nove squads, que estão atuando com o cliente, além de outros que existem dentro da dti. Então, eu tenho feito esse papel aí.
Para falar aqui um pouco sobre a importância dos dados é preciso compreender a importância dos dados para tomada de decisão. Pensando que a gente vive em uma era de transformação digital, saber administrar e aproveitar o potencial dos dados pode trazer garantia para empresa, insights muito valiosos. Até o pai da administração, o da gestão moderna, é o Peter Drucker, ele é conhecido dessa forma, ele tem uma frase que diz assim: “não se gerencia o que não se mede. Não se mede o que não se define, e não se define o que não se entende. E não há sucesso no que não se gerencia.” Então, assim, essa parte de entender, entender aquilo que está acontecendo para não se basear apenas no feeling, naquele sentimento que os stakeholders tem, é muito importante ter esse conhecimento dos dados da própria empresa.
Pensando na transformação digital, a gente cada vez mais tem o uso de ferramentas, de softwares para poder acompanhar os processos das empresas e, consequentemente, existe uma geração de dados dos processos, desses processos da empresa, e aí, a partir desses dados é possível fazer uma avaliação sem nenhum viés, e aí, assim, conseguir entender melhor aquilo que realmente está acontecendo com a empresa e, daí, tirar alguns insights para se tomar decisões do que pode vir no futuro, para o que vem no futuro. Existem algumas tecnologias que auxiliam nessa transformação de dados, em insights, algumas ferramentas estratégicas para organização. Tecnologias como o próprio Data Science, Big Data, BI, Data Analytics, são todas ferramentas para fazer essa transformação daquilo que é data bruto, em uma informação, um insight no final, para que se baseie uma opinião naquela informação.
Essas tomadas de decisão para essas ações fundamentadas em dados coletados, gerados a todo momento, auxiliam a identificar e corrigir falhas nos processos, e, também auxiliam ali no desenvolvimento de estratégias e interações mais assertivas que podem potencializar o crescimento da empresa. Com essas informações ali, você pode melhorar o desempenho das equipes e dos processos organizacionais e ser mais proativo naquilo que a empresa se propõe a fazer e na resolução de problemas. Então, existe uma, existe um estudo, uma coleta de dados da (BI Survey) [00:03:32], que diz que cerca de 60% das empresas de alto desempenho baseiam suas decisões em informações e utilizam diversas ferramentas para coletar a analisar dados. Tem uma outra pesquisa também realizada com mais de 150 organizações, feita pela Gartner, foi em 2020, que diz que empresas que tem o uso avançado da análise de dados terão um lucro 20% quando comparado com modelos tradicionais. Essa pesquisa também traz um dado que diz que os profissionais, eles perdem 37% do seu tempo procurando as informações e 23% desse tempo gerenciando os dados, apenas 3% dos números coletados são relativamente utilizados para algum fim. Então, até citando um exemplo, recentemente um projeto que trabalhei, a gente fez uma avaliação de alguns dados que foram coletados, de um sistema que já estava de pé há uns 20 anos, e mostrando as informações que a gente coletou, que a gente fez uma análise em cima, a gente mostrou para os próprios stakeholders, que mantém aquela ferramenta, que alguns cadastros estavam incorretos e, com isso, perdia-se muita informação, muito dado que poderia ser coletado, não estava sendo coletado. Quando se faz essa análise, se consegue, a gente consegue entender melhor as informações para que a gente consiga tentar prever, começar a previsão daquilo que pode acontecer para frente.
Existe um gráfico de maturidade de dados onde se diz que, no início, quando se começa a analisar os seus dados, você começa a ter um entendimento daquilo que foi, então você entende o que aconteceu, a partir do momento que você entende aquilo e vai evoluindo essa maturidade de dados, o tratamento desses dados e começa a gerar informações ali, aí você consegue prever, imaginar ali, entender ali como que, a partir de tal informação, tais dados, você vai chegar em tal lugar. E aí, depois disso, em um próximo momento, você já consegue prever aquilo que vai acontecer com os dados que você tem atualmente, para que isso o auxilie nessa tomada de decisão e evite problemas futuros para a empresa. Falando desse assunto, sobre tomada de decisão, é importante a gente entender um pouco sobre o viés pessoal, que eu comentei, a gente tem aqui nos Agilistas mais duas enzimas, que foram faladas, tratadas pelo Vítor Pontello, de número 152 e 153, sobre decisões baseadas em dados, onde o Vítor Pontello traz algumas informações importantes, interessantes sobre o viés que a gente traz para as decisões que a gente toma.
Então, é bem legal, está bem interessante.
Nos acompanhe e continuem nos ouvindo.
Você sabia que 60% das empresas de alto desempenho ao redor do mundo baseiam suas decisões em dados? É o que diz uma pesquisa da BI-Survey e no Enzimas de hoje, convidamos José Adion, Tech Manager na dti digital para falar do assunto. Ele compartilha experiências sobre como ser mais eficiente e ainda apresenta alguns insights importantes. Dá o play!
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