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os agilistas

ENZIMAS #203 Formas criativas de mostrar o valor do produto para o cliente

ENZIMAS #203 Formas criativas de mostrar o valor do produto para o cliente

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MARCELO SZUSTER: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. 

José Vitor: Bom dia, boa tarde, boa noite. Eu sou José Vitor, ou JV, sou PO aqui na dti. 

Marcio Rodrigues: Bom dia, boa tarde, boa noite. Sou Marcio Rodrigues, designer de produto aqui na dti.  

José Vitor: Hoje a gente vai falar um pouquinho sobre a comunicação de release, que nada mais é que a gente divulgar o valor que está sendo agregado ao produto, a cada interação que a gente faz nele ali. Falando nessa comunicação, a gente divide ela em duas frentes principais: a comunicação para o cliente final, realmente o usuário do produto e para o cliente patrocinador, que está ali por trás, financiando este projeto.  

Marcio Rodrigues: Quando a gente fala na comunicação das releases ali, no intuito de dar visibilidade de como o valor está sendo gerado, para os clientes patrocinadores do projeto, a gente precisa mostrar para eles se aquilo que a gente está construindo está fazendo sentido, está gerando valor e ainda mais que isso, possíveis impactos das funcionalidades no negócio, de forma geral, como impactos financeiros, experiência, técnico. Normalmente, utilizamos a Sprint Review, Newsletter e Demodex para poder fazer essas comunicações com esses clientes patrocinadores. A Sprint Review é o próprio rito do Scrum. Normalmente, realizado com stakeholders decisórios do negócio, onde é feita por parte do time essa exposição dos itens que foram entregues para a Sprint. É o momento onde a gente mostra a funcionalidade dos fluxos, reforça as regras de negócios e também, acaba que a gente consegue ali obter desses stakeholders, um feedback ou funcionalidades que podem surgir e acabam entrando para o nosso backlog.  A Newsletter são documentos textuais, não necessariamente formais, que são enviados ali periodicamente, dependendo do contexto, e são enviados para as pessoas já de alta gerência. Ela pode conter informações como o período, releases desenvolvidas, datas, relatórios financeiros, dados de uso. O Demodex é bem parecido com o Sprint Review, é uma apresentação das funcionalidades, dos fluxos que ela impacta. É realizada para as pessoas de mais alta gestão, como diretores, TI, marketing, com intuito de dar visibilidade para essas pessoas do projeto como um todo, tanto questões de negócios, técnica, financeira, quanto também de funcionalidades. 

José Vitor: Falando um pouquinho dessa comunicação agora para os usuários finais do produto. A gente tem algumas estratégias, também. E a gente segmenta eles em categorias de produtos. A gente tem os produtos BTWin, que são os produtos que os clientes patrocinadores fazem para os próprios colaboradores, ferramentas internas, sistemas da própria empresa. Nesse tipo de produto, a gente usa estratégias bem parecidas que é a comunicação para o cliente final, que as coisas se misturam um pouco ali. A gente também tem as estratégias de Demodex, que são essas implementações que o Marcio comentou e a gente tem oportunidade de fazer também treinamentos, a gente pode marcar, fazer calls, fazer reuniões presenciais de treinamento, mostrando as novas funcionalidades, como que foi pensada para ser usada, como que a gente pode explorar ao máximo o valor daquilo ali que está sendo entregue. E para os produtos BTC e BTB, a gente não tem o acesso tão facilitado a esse cliente final, que é realmente o usuário. A gente se utiliza de algumas plataformas que ajudam a gente nisso, principalmente nos aplicativos mobile. A gente consegue usar na descrição das novas versões, das novas releases nas lojas, a gente tem a estratégia de PadNotes, quando isso se aplica, para os jogos, isso é algo bem comum de ter nos jogos, trazendo as novidades na atualização. E, também, a gente consegue enviar notificações nos aplicativos. Então, o usuário, a gente consegue mandar um notification para o usuário informando: “ó, agora você consegue pagar com Google pay e tal.” Isso consegue fazer com que o usuário ser instigado a abrir o aplicativo, a utilizar ali e conhecer aquela nova ferramenta. Também nessa linha, a gente pode trazer tutoriais internos, quais aplicativos que foram construídos desde a funcionalidade, estimados desde o começo, trazer modais com alguns skiffs, que mostram como é que funciona, no caso de ter uma funcionalidade, por exemplo, acima, quando é introduzido no Instagram, começou a ter uns, mostrando. Então, a gente pode usar de algumas estratégias, assim, para ensinar visualmente o usuário, com animações e gifs, como ele faz para utilizar essa funcionalidade que está disponível. No final, o que importa é a gente facilitar o acesso à informação usando a criatividade, de modo que o usuário saiba, o usuário e o cliente final saibam o que tem de novo no aplicativo, e a gente fosse mostrar, exibir esse valor que está sendo agregado ao produto.  

MARCELO SZUSTER: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.  José Vitor: Bom dia, boa tarde, boa noite. Eu sou José Vitor, ou JV, sou PO aqui na dti.  Marcio Rodrigues: Bom dia, boa tarde, boa noite. Sou Marcio Rodrigues, designer de produto aqui na dti.   José Vitor: Hoje a gente vai falar um pouquinho sobre a comunicação de release, que nada mais é que a gente divulgar o valor que está sendo agregado ao produto, a cada interação que a gente faz nele ali. Falando nessa comunicação, a gente divide ela em duas frentes principais: a comunicação para o cliente final, realmente o usuário do produto e para o cliente patrocinador, que está ali por trás, financiando este projeto.   Marcio Rodrigues: Quando a gente fala na comunicação das releases ali, no intuito de dar visibilidade de como o valor está sendo gerado, para os clientes patrocinadores do projeto, a gente precisa mostrar para eles se aquilo que a gente está construindo está fazendo sentido, está gerando valor e ainda mais que isso, possíveis impactos das funcionalidades no negócio, de forma geral, como impactos financeiros, experiência, técnico. Normalmente, utilizamos a Sprint Review, Newsletter e Demodex para poder fazer essas comunicações com esses clientes patrocinadores. A Sprint Review é o próprio rito do Scrum. Normalmente, realizado com stakeholders decisórios do negócio, onde é feita por parte do time essa exposição dos itens que foram entregues para a Sprint. É o momento onde a gente mostra a funcionalidade dos fluxos, reforça as regras de negócios e também, acaba que a gente consegue ali obter desses stakeholders, um feedback ou funcionalidades que podem surgir e acabam entrando para o nosso backlog.  A Newsletter são documentos textuais, não necessariamente formais, que são enviados ali periodicamente, dependendo do contexto, e são enviados para as pessoas já de alta gerência. Ela pode conter informações como o período, releases desenvolvidas, datas, relatórios financeiros, dados de uso. O Demodex é bem parecido com o Sprint Review, é uma apresentação das funcionalidades, dos fluxos que ela impacta. É realizada para as pessoas de mais alta gestão, como diretores, TI, marketing, com intuito de dar visibilidade para essas pessoas do projeto como um todo, tanto questões de negócios, técnica, financeira, quanto também de funcionalidades.  José Vitor: Falando um pouquinho dessa comunicação agora para os usuários finais do produto. A gente tem algumas estratégias, também. E a gente segmenta eles em categorias de produtos. A gente tem os produtos BTWin, que são os produtos que os clientes patrocinadores fazem para os próprios colaboradores, ferramentas internas, sistemas da própria empresa. Nesse tipo de produto, a gente usa estratégias bem parecidas que é a comunicação para o cliente final, que as coisas se misturam um pouco ali. A gente também tem as estratégias de Demodex, que são essas implementações que o Marcio comentou e a gente tem oportunidade de fazer também treinamentos, a gente pode marcar, fazer calls, fazer reuniões presenciais de treinamento, mostrando as novas funcionalidades, como que foi pensada para ser usada, como que a gente pode explorar ao máximo o valor daquilo ali que está sendo entregue. E para os produtos BTC e BTB, a gente não tem o acesso tão facilitado a esse cliente final, que é realmente o usuário. A gente se utiliza de algumas plataformas que ajudam a gente nisso, principalmente nos aplicativos mobile. A gente consegue usar na descrição das novas versões, das novas releases nas lojas, a gente tem a estratégia de PadNotes, quando isso se aplica, para os jogos, isso é algo bem comum de ter nos jogos, trazendo as novidades na atualização. E, também, a gente consegue enviar notificações nos aplicativos. Então, o usuário, a gente consegue mandar um notification para o usuário informando: “ó, agora você consegue pagar com Google pay e tal.” Isso consegue fazer com que o usuário ser instigado a abrir o aplicativo, a utilizar ali e conhecer aquela nova ferramenta. Também nessa linha, a gente pode trazer tutoriais internos, quais aplicativos que foram construídos desde a funcionalidade, estimados desde o começo, trazer modais com alguns skiffs, que mostram como é que funciona, no caso de ter uma funcionalidade, por exemplo, acima, quando é introduzido no Instagram, começou a ter uns, mostrando. Então, a gente pode usar de algumas estratégias, assim, para ensinar visualmente o usuário, com animações e gifs, como ele faz para utilizar essa funcionalidade que está disponível. No final, o que importa é a gente facilitar o acesso à informação usando a criatividade, de modo que o usuário saiba, o usuário e o cliente final saibam o que tem de novo no aplicativo, e a gente fosse mostrar, exibir esse valor que está sendo agregado ao produto.  

Descrição

Seus clientes e pessoas usuárias percebem o valor das alterações que você produz no produto? No Enzimas de hoje, José Victor Amorim, Product Owner na dti e Marleison Rodrigues, Designer de Produto na dti, explicam algumas estratégias criativas que podem ser usadas na comunicação de release. Bateu a curiosidade? Dá o play!

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