Marcelo Szuster: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
RENAN: Olá pessoal, sou o Renan, Scrum Master aqui na dti. Hoje a gente vai falar sobre gestão de riscos para times ágeis.
TAIANE: Olá pessoal, eu sou a Taiane, sou Scrum Master aqui na dti e vamos lá escutar um pouquinho sobre esse assunto.
RENAN: Um dos principais pontos aqui no início, pessoal, é identificar um pouco o contexto em que isso se aplica, por que é importante mapear e gerir riscos? Por que isso se reflete em uma métrica importante para os contextos de eficiência digital? Em alguns momentos, nós estamos aí com uma situação, em um contexto em que a taxa básica de juros está baixa, fazendo com que os projetos de investimento, o CAPEX, se tornem mais volumosos, ou mais atrativos, ocorre mais investimento nessa situação. Em outros momentos, a gente se depara com situações como a do presente, em que a taxa de juros alta acaba tornando os projetos um pouco mais controlados, a necessidade de controle, ou de gerir as métricas desse processo se faz mais necessária, no momento de maior austeridade econômica. Então a gente faz um bom uso das métricas ali para saber se a gente está no caminho certo. Sobretudo, nós não podemos confundir com a situação de que o erro deve continuar sendo parte fundamental no processo de aprendizado. Estou dizendo aqui muito sobre adaptabilidade, e como parte fundamental da agilidade. A gente não quer eliminar o erro ali do meio do processo. A agilidade é exatamente sobre a adaptabilidade, é sobre aprendizado constante e é sobre a contínua entrega de valor para os clientes. E a gestão de riscos, ela só entra então para saber, nesse momento, que nós estamos medindo certo, esses experimentos, que nós estamos conseguindo avaliar cada experimento desses e se a gente está na direção certa para agregar valor para os clientes. Esse é o principal motivador e uma referência ali na parte de gerenciamento de risco para sistemas de informação, tecnologia e até engenharia de sistemas, que é o Robert Thornett. Ele fala que a gerência de risco não diz respeito a decisões futuras e sim o futuro das decisões presentes. Então, nós encontramos nos times ágeis alguns ritos, algumas cerimônias ali para identificar riscos no time. Aqui na dti nós temos algumas ferramentas como os chats de engenharia, chats de operação, nós temos refinamentos técnicos e funcionais onde nós conseguimos discutir a nível de quem está mais próximo ao contexto para levantar possíveis situações desejadas que podem comprometer uma entrega, inviabilizar uma entrega de sucesso caso o possível risco se materialize. Então essa é a motivação para esse tópico e a gente traz ele bastante em vários fóruns internos aqui da dti, como na guilda de agilidade. A ideia é realmente aproximar quem está mais próximo de cada contexto e fazer desse momento um momento importante de discussão para que eventuais fontes de risco possam ser mapeadas. E aí, Tai, fica à vontade.
TAIANE: Boa, Renan, muito bom. Muito bons os pontos que você levantou sobre gestão de risco em times ágeis. E eu gostaria de continuar levantando também outras formas da gente identificar riscos em times ágeis. Temos aqui na dti algumas ferramentas, como o produto certo, certo produto, de produtividade também, e até mesmo através de uma retrospectiva é possível a gente levantar pontos latentes de risco através desses momentos de alta avaliação que a gente propõe para o time para levantar esses pontos de risco. E uma estratégia muito interessante também, utilizada, e que a gente pode usufruir, é a participação de um outsider nesses momentos de avaliação, porque o outsider tem uma visão externa, então ele não tem um viés do produto, e ele consegue sabatinar o time de maneira muito assertiva, fazendo muitas reflexões e pontuações. Outra forma de identificar o risco também em times ágeis é controlar o estoque do time. Também identificar possíveis fragilidades, como por exemplo a fragilidade técnica, operacional ou funcional. Controlar o estoque, eu digo por que é muito importante termos esse controle e através dele que a gente consegue ter assertividade na entrega de valor e na usabilidade do produto para o cliente. Então é uma outra forma também de identificar riscos em times ágeis. Queria destacar que é muito importante mapear os riscos e monitorá-los com o objetivo de se evitar uma crise. Um risco não identificado ou não gerenciado, ele pode originar uma futura crise em um time ágil. Outro ponto importante que vale levantar aqui nessa discussão, é que não devemos ficar somente restritos em ferramentas para mapear possíveis riscos e monitorá-los, mas também é importante coletar nos insights no dia a dia diretamente com o time, com quem está ali na ponta do time, no dia a dia, ali na entrega, com o cliente. Um time pode até usar uma ferramenta para monitorar seus riscos, todas essas que já citamos aqui no nosso bate-papo, mas também existem outras ferramentas aí, como matriz de probabilidade e impacto, o Voltai, o Monte Carlo, mas também, acho que mais do que a ferramenta a ser utilizada, é também termos a participação ativa com ações do time para identificar e também tratar possíveis riscos pensando na melhor estratégia, seja mitigar, transferir, eliminar ou controlar o risco. Então, espero que esse bate-papo tenha contribuído aí para identificarmos cada vez mais riscos nos times ágeis e conseguirmos contornar esses pontos e sanar aí. Obrigada, gente. Até mais.
RENAN: Obrigado, pessoal. Até a próxima.
Marcelo Szuster: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
RENAN: Olá pessoal, sou o Renan, Scrum Master aqui na dti. Hoje a gente vai falar sobre gestão de riscos para times ágeis.
TAIANE: Olá pessoal, eu sou a Taiane, sou Scrum Master aqui na dti e vamos lá escutar um pouquinho sobre esse assunto.
RENAN: Um dos principais pontos aqui no início, pessoal, é identificar um pouco o contexto em que isso se aplica, por que é importante mapear e gerir riscos? Por que isso se reflete em uma métrica importante para os contextos de eficiência digital? Em alguns momentos, nós estamos aí com uma situação, em um contexto em que a taxa básica de juros está baixa, fazendo com que os projetos de investimento, o CAPEX, se tornem mais volumosos, ou mais atrativos, ocorre mais investimento nessa situação. Em outros momentos, a gente se depara com situações como a do presente, em que a taxa de juros alta acaba tornando os projetos um pouco mais controlados, a necessidade de controle, ou de gerir as métricas desse processo se faz mais necessária, no momento de maior austeridade econômica. Então a gente faz um bom uso das métricas ali para saber se a gente está no caminho certo. Sobretudo, nós não podemos confundir com a situação de que o erro deve continuar sendo parte fundamental no processo de aprendizado. Estou dizendo aqui muito sobre adaptabilidade, e como parte fundamental da agilidade. A gente não quer eliminar o erro ali do meio do processo. A agilidade é exatamente sobre a adaptabilidade, é sobre aprendizado constante e é sobre a contínua entrega de valor para os clientes. E a gestão de riscos, ela só entra então para saber, nesse momento, que nós estamos medindo certo, esses experimentos, que nós estamos conseguindo avaliar cada experimento desses e se a gente está na direção certa para agregar valor para os clientes. Esse é o principal motivador e uma referência ali na parte de gerenciamento de risco para sistemas de informação, tecnologia e até engenharia de sistemas, que é o Robert Thornett. Ele fala que a gerência de risco não diz respeito a decisões futuras e sim o futuro das decisões presentes. Então, nós encontramos nos times ágeis alguns ritos, algumas cerimônias ali para identificar riscos no time. Aqui na dti nós temos algumas ferramentas como os chats de engenharia, chats de operação, nós temos refinamentos técnicos e funcionais onde nós conseguimos discutir a nível de quem está mais próximo ao contexto para levantar possíveis situações desejadas que podem comprometer uma entrega, inviabilizar uma entrega de sucesso caso o possível risco se materialize. Então essa é a motivação para esse tópico e a gente traz ele bastante em vários fóruns internos aqui da dti, como na guilda de agilidade. A ideia é realmente aproximar quem está mais próximo de cada contexto e fazer desse momento um momento importante de discussão para que eventuais fontes de risco possam ser mapeadas. E aí, Tai, fica à vontade.
TAIANE: Boa, Renan, muito bom. Muito bons os pontos que você levantou sobre gestão de risco em times ágeis. E eu gostaria de continuar levantando também outras formas da gente identificar riscos em times ágeis. Temos aqui na dti algumas ferramentas, como o produto certo, certo produto, de produtividade também, e até mesmo através de uma retrospectiva é possível a gente levantar pontos latentes de risco através desses momentos de alta avaliação que a gente propõe para o time para levantar esses pontos de risco. E uma estratégia muito interessante também, utilizada, e que a gente pode usufruir, é a participação de um outsider nesses momentos de avaliação, porque o outsider tem uma visão externa, então ele não tem um viés do produto, e ele consegue sabatinar o time de maneira muito assertiva, fazendo muitas reflexões e pontuações. Outra forma de identificar o risco também em times ágeis é controlar o estoque do time. Também identificar possíveis fragilidades, como por exemplo a fragilidade técnica, operacional ou funcional. Controlar o estoque, eu digo por que é muito importante termos esse controle e através dele que a gente consegue ter assertividade na entrega de valor e na usabilidade do produto para o cliente. Então é uma outra forma também de identificar riscos em times ágeis. Queria destacar que é muito importante mapear os riscos e monitorá-los com o objetivo de se evitar uma crise. Um risco não identificado ou não gerenciado, ele pode originar uma futura crise em um time ágil. Outro ponto importante que vale levantar aqui nessa discussão, é que não devemos ficar somente restritos em ferramentas para mapear possíveis riscos e monitorá-los, mas também é importante coletar nos insights no dia a dia diretamente com o time, com quem está ali na ponta do time, no dia a dia, ali na entrega, com o cliente. Um time pode até usar uma ferramenta para monitorar seus riscos, todas essas que já citamos aqui no nosso bate-papo, mas também existem outras ferramentas aí, como matriz de probabilidade e impacto, o Voltai, o Monte Carlo, mas também, acho que mais do que a ferramenta a ser utilizada, é também termos a participação ativa com ações do time para identificar e também tratar possíveis riscos pensando na melhor estratégia, seja mitigar, transferir, eliminar ou controlar o risco. Então, espero que esse bate-papo tenha contribuído aí para identificarmos cada vez mais riscos nos times ágeis e conseguirmos contornar esses pontos e sanar aí. Obrigada, gente. Até mais.
RENAN: Obrigado, pessoal. Até a próxima.
Marcelo Szuster: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
RENAN: Olá pessoal, sou o Renan, Scrum Master aqui na dti. Hoje a gente vai falar sobre gestão de riscos para times ágeis.
TAIANE: Olá pessoal, eu sou a Taiane, sou Scrum Master aqui na dti e vamos lá escutar um pouquinho sobre esse assunto.
RENAN: Um dos principais pontos aqui no início, pessoal, é identificar um pouco o contexto em que isso se aplica, por que é importante mapear e gerir riscos? Por que isso se reflete em uma métrica importante para os contextos de eficiência digital? Em alguns momentos, nós estamos aí com uma situação, em um contexto em que a taxa básica de juros está baixa, fazendo com que os projetos de investimento, o CAPEX, se tornem mais volumosos, ou mais atrativos, ocorre mais investimento nessa situação. Em outros momentos, a gente se depara com situações como a do presente, em que a taxa de juros alta acaba tornando os projetos um pouco mais controlados, a necessidade de controle, ou de gerir as métricas desse processo se faz mais necessária, no momento de maior austeridade econômica. Então a gente faz um bom uso das métricas ali para saber se a gente está no caminho certo. Sobretudo, nós não podemos confundir com a situação de que o erro deve continuar sendo parte fundamental no processo de aprendizado. Estou dizendo aqui muito sobre adaptabilidade, e como parte fundamental da agilidade. A gente não quer eliminar o erro ali do meio do processo. A agilidade é exatamente sobre a adaptabilidade, é sobre aprendizado constante e é sobre a contínua entrega de valor para os clientes. E a gestão de riscos, ela só entra então para saber, nesse momento, que nós estamos medindo certo, esses experimentos, que nós estamos conseguindo avaliar cada experimento desses e se a gente está na direção certa para agregar valor para os clientes. Esse é o principal motivador e uma referência ali na parte de gerenciamento de risco para sistemas de informação, tecnologia e até engenharia de sistemas, que é o Robert Thornett. Ele fala que a gerência de risco não diz respeito a decisões futuras e sim o futuro das decisões presentes. Então, nós encontramos nos times ágeis alguns ritos, algumas cerimônias ali para identificar riscos no time. Aqui na dti nós temos algumas ferramentas como os chats de engenharia, chats de operação, nós temos refinamentos técnicos e funcionais onde nós conseguimos discutir a nível de quem está mais próximo ao contexto para levantar possíveis situações desejadas que podem comprometer uma entrega, inviabilizar uma entrega de sucesso caso o possível risco se materialize. Então essa é a motivação para esse tópico e a gente traz ele bastante em vários fóruns internos aqui da dti, como na guilda de agilidade. A ideia é realmente aproximar quem está mais próximo de cada contexto e fazer desse momento um momento importante de discussão para que eventuais fontes de risco possam ser mapeadas. E aí, Tai, fica à vontade.
TAIANE: Boa, Renan, muito bom. Muito bons os pontos que você levantou sobre gestão de risco em times ágeis. E eu gostaria de continuar levantando também outras formas da gente identificar riscos em times ágeis. Temos aqui na dti algumas ferramentas, como o produto certo, certo produto, de produtividade também, e até mesmo através de uma retrospectiva é possível a gente levantar pontos latentes de risco através desses momentos de alta avaliação que a gente propõe para o time para levantar esses pontos de risco. E uma estratégia muito interessante também, utilizada, e que a gente pode usufruir, é a participação de um outsider nesses momentos de avaliação, porque o outsider tem uma visão externa, então ele não tem um viés do produto, e ele consegue sabatinar o time de maneira muito assertiva, fazendo muitas reflexões e pontuações. Outra forma de identificar o risco também em times ágeis é controlar o estoque do time. Também identificar possíveis fragilidades, como por exemplo a fragilidade técnica, operacional ou funcional. Controlar o estoque, eu digo por que é muito importante termos esse controle e através dele que a gente consegue ter assertividade na entrega de valor e na usabilidade do produto para o cliente. Então é uma outra forma também de identificar riscos em times ágeis. Queria destacar que é muito importante mapear os riscos e monitorá-los com o objetivo de se evitar uma crise. Um risco não identificado ou não gerenciado, ele pode originar uma futura crise em um time ágil. Outro ponto importante que vale levantar aqui nessa discussão, é que não devemos ficar somente restritos em ferramentas para mapear possíveis riscos e monitorá-los, mas também é importante coletar nos insights no dia a dia diretamente com o time, com quem está ali na ponta do time, no dia a dia, ali na entrega, com o cliente. Um time pode até usar uma ferramenta para monitorar seus riscos, todas essas que já citamos aqui no nosso bate-papo, mas também existem outras ferramentas aí, como matriz de probabilidade e impacto, o Voltai, o Monte Carlo, mas também, acho que mais do que a ferramenta a ser utilizada, é também termos a participação ativa com ações do time para identificar e também tratar possíveis riscos pensando na melhor estratégia, seja mitigar, transferir, eliminar ou controlar o risco. Então, espero que esse bate-papo tenha contribuído aí para identificarmos cada vez mais riscos nos times ágeis e conseguirmos contornar esses pontos e sanar aí. Obrigada, gente. Até mais.
RENAN: Obrigado, pessoal. Até a próxima.
Como fazer a gestão de riscos de um time ágil durante tempos de austeridade? No Enzimas de hoje, recebemos Renan Cunha e Taiane Quaresma, Scrum Masters na dti para falarem sobre identificação, prevenção e controle de riscos para garantir a qualidade do produto. Bateu a curiosidade? Então dá o play!
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