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os agilistas

ENZIMAS #212 Os 5 desafios das equipes

ENZIMAS #212 Os 5 desafios das equipes

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Szuster: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas – breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.

Fernanda: Oi, gente, tudo bem? Aqui é a Fernanda, líder do núcleo de pessoas da dti, e hoje eu vim conversar um pouquinho com vocês sobre trabalho em equipe.

Eu sei que é um tema extremamente falado, principalmente quando a gente fala de gestão de pessoas, mas eu queria trazer uma perspectiva que a gente encontra em um livro chamado Os cinco desafios das equipes, do Patrick Lencioni. O que me chama a atenção na forma que o autor trabalha essa questão é que ele explica, de forma bem didática, como um bom trabalho em equipe é o que, de fato, faz com que as organizações tenham sucesso. Sempre consideramos que talentos, boas ideias, pessoas extremamente inteligentes é o que faria a diferença nos resultados de um projeto. Não que isso não seja importante, mas, sem uma equipe bem conectada, esses fatores, eles quase não têm efeito. O autor, ele vai trazer um modelo para explicar quais seriam as cinco disfunções das equipes que as impedem de ser, de fato, equipes de sucesso.

Tentando resumir um pouquinho do que o livro traz, até de forma muito bem detalhada, embasada, basicamente, uma equipe deveria se atentar para uma pirâmide de disfunções, em que cada camada, ela vai estar relacionada entre si. Na base da pirâmide, a gente vai encontrar a primeira disfunção, que é a falta de confiança. Uma equipe que não tem confiança entre seus membros vai ser aquela em que os membros também não vão conseguir se abrir uns com os outros, então, erros, fraquezas, eles não vão ser expressados.

O segundo desafio, ele já é causado pela falta de confiança, e se trata do medo de conflitos. Os membros que não confiam uns nos outros, eles não vão conseguir promover debates que são sinceros, e acabam promovendo muitas discussões veladas, indiretas. As opiniões verdadeiras, elas não são expressadas. A terceira disfunção, que está intimamente ligada com as anteriores, é a falta de comprometimento. Como, nas discussões, as pessoas não expressaram suas opiniões, elas também quase nunca vão estar de acordo com as decisões que são tomadas, embora nem sempre isso seja dito de forma clara. Essa falta de confiança e de concordância mesmo com as decisões vai fazer com que elas não se comprometam verdadeiramente com as decisões que são tomadas. Aqui, não quer dizer que a gente vai precisar ter um consenso em todas as decisões, mas é necessário que as pessoas expressem as suas opiniões e se sintam escutadas. Somente assim é que elas vão realmente se comprometer, até mesmo com as decisões que não estavam concordando inicialmente.

A quarta disfunção é evitação de responsabilizar os outros. Pensa só: em um cenário em que você não se comprometeu com uma decisão, você também não vai se importar se outras pessoas do time não estiverem tão comprometidas e realizando as ações que são necessárias para atingir aquele objetivo, ou seja, você não dará feedback, já que eles também não estão comprometidos, você também não está, então, existe essa evitação da responsabilização dos outros.

E, por fim, a quinta disfunção, que é a falta de atenção aos resultados. Acontece quando os funcionários, no geral, realmente colocam as necessidades individuais acima das necessidades da equipe. Isso vai impactar nos resultados que serão alcançados. O modelo proposto pelo autor, apesar de não trazer nenhum conceito muito diferente, ele revela o quanto um bom trabalho em equipe demanda muito cuidado, muita disciplina e dedicação de todos os membros. Teoricamente, é simples, mas demanda muito esforço pessoal e coletivo na prática, por isso deve ser algo que está sempre em constante atenção de todos, mas, principalmente, das lideranças.

Szuster: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas – breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Fernanda: Oi, gente, tudo bem? Aqui é a Fernanda, líder do núcleo de pessoas da dti, e hoje eu vim conversar um pouquinho com vocês sobre trabalho em equipe. Eu sei que é um tema extremamente falado, principalmente quando a gente fala de gestão de pessoas, mas eu queria trazer uma perspectiva que a gente encontra em um livro chamado Os cinco desafios das equipes, do Patrick Lencioni. O que me chama a atenção na forma que o autor trabalha essa questão é que ele explica, de forma bem didática, como um bom trabalho em equipe é o que, de fato, faz com que as organizações tenham sucesso. Sempre consideramos que talentos, boas ideias, pessoas extremamente inteligentes é o que faria a diferença nos resultados de um projeto. Não que isso não seja importante, mas, sem uma equipe bem conectada, esses fatores, eles quase não têm efeito. O autor, ele vai trazer um modelo para explicar quais seriam as cinco disfunções das equipes que as impedem de ser, de fato, equipes de sucesso. Tentando resumir um pouquinho do que o livro traz, até de forma muito bem detalhada, embasada, basicamente, uma equipe deveria se atentar para uma pirâmide de disfunções, em que cada camada, ela vai estar relacionada entre si. Na base da pirâmide, a gente vai encontrar a primeira disfunção, que é a falta de confiança. Uma equipe que não tem confiança entre seus membros vai ser aquela em que os membros também não vão conseguir se abrir uns com os outros, então, erros, fraquezas, eles não vão ser expressados. O segundo desafio, ele já é causado pela falta de confiança, e se trata do medo de conflitos. Os membros que não confiam uns nos outros, eles não vão conseguir promover debates que são sinceros, e acabam promovendo muitas discussões veladas, indiretas. As opiniões verdadeiras, elas não são expressadas. A terceira disfunção, que está intimamente ligada com as anteriores, é a falta de comprometimento. Como, nas discussões, as pessoas não expressaram suas opiniões, elas também quase nunca vão estar de acordo com as decisões que são tomadas, embora nem sempre isso seja dito de forma clara. Essa falta de confiança e de concordância mesmo com as decisões vai fazer com que elas não se comprometam verdadeiramente com as decisões que são tomadas. Aqui, não quer dizer que a gente vai precisar ter um consenso em todas as decisões, mas é necessário que as pessoas expressem as suas opiniões e se sintam escutadas. Somente assim é que elas vão realmente se comprometer, até mesmo com as decisões que não estavam concordando inicialmente. A quarta disfunção é evitação de responsabilizar os outros. Pensa só: em um cenário em que você não se comprometeu com uma decisão, você também não vai se importar se outras pessoas do time não estiverem tão comprometidas e realizando as ações que são necessárias para atingir aquele objetivo, ou seja, você não dará feedback, já que eles também não estão comprometidos, você também não está, então, existe essa evitação da responsabilização dos outros. E, por fim, a quinta disfunção, que é a falta de atenção aos resultados. Acontece quando os funcionários, no geral, realmente colocam as necessidades individuais acima das necessidades da equipe. Isso vai impactar nos resultados que serão alcançados. O modelo proposto pelo autor, apesar de não trazer nenhum conceito muito diferente, ele revela o quanto um bom trabalho em equipe demanda muito cuidado, muita disciplina e dedicação de todos os membros. Teoricamente, é simples, mas demanda muito esforço pessoal e coletivo na prática, por isso deve ser algo que está sempre em constante atenção de todos, mas, principalmente, das lideranças.

Descrição

Você sabe quais são as questões mais comuns encontradas pelas lideranças na gestão de equipes? Nesse Enzimas, a Fernanda Camargos, Líder do RH na dti, compartilha reflexões do livro "Os 5 Desafios das Equipes", de Patrick Lencioni. Bateu a curiosidade? Então dá o play! 

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