Szuster : Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas: breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
José Aguiar: Bom dia, boa tarde, boa noite. Eu sou José Aguiar, sou desenvolvedor líder aqui na DTI, e hoje convido vocês para conversar um pouquinho sobre o universo Low Code. Antes de mais nada, é impossível a gente pensar em Low Code e não tentar relacionar ele com o agilismo. Principalmente porque o Low Code nada mais é do que uma resposta do mercado, essa constante demanda por agilidade e profissões qualificadas em desenvolvimento. E por conta de toda essa demanda, o Low Code tem como um dos principais objetivos democratizar o acesso ao desenvolvimento, oferecendo formas bem mais fáceis e, principalmente, bem mais ágeis de nos relacionarmos com a tecnologia. É aí que o Low Code se relaciona muito com agilismo, principalmente ao ponto que ele tem como um dos principais objetivos otimizar o desenvolvimento e, principalmente, manter ou até mesmo melhorar a qualidade do código que já é encontrado.
Agora você deve estar se perguntando como é que ele faz isso e, basicamente, ele faz isso através de algumas premissas que na maior parte das tecnologias de Low Code, que você procurar no mercado você vai encontrar, que são, basicamente: a padronização, disponibilização, onde o ambiente para o desenvolvimento, normalmente uma plataforma que é provida pela própria tecnologia que você está trabalhando e principalmente uma menor code de aprendizado para a implementação de uma tecnologia nova e assim por diante. E também um ponto que é muito importante falar é que se você ainda não usa Low Code na sua equipe e tem interesse, não precisa ficar preocupado não precisa parar de fazer tudo o que vocês estão fazendo e tentar migrar para o Low Code, porque no mundo do Low Code tem várias ferramentas que já tem a possibilidade de importação do seu código atual, por exemplo, um código que é desenvolvido em Java, Dot.Net ou PHP.
Com esse código já é possível fazer uma importação basicamente traduzir todo o seu código para a ferramenta de Low Code e continuar seu desenvolvimento a partir da própria plataforma. Com tudo isso dito, a gente consegue juntar os pontos e casar as coisas e concluir que basicamente o Low Code é o par perfeito para o agilismo, agora vou dar um exemplo prático do meu contexto que foi onde a gente fez um Go-live de um produto que era responsável por gerenciar os pagamentos dos funcionários da empresa e a proposta desse produto era justamente substituir um sistema parecido legado que eles estão utilizando anteriormente, e como todo mundo já sabe, sistema muito antigo, um sistema legado que não recebe atualização é sinônimo de problema, então, no contexto deles, eles tinham esse problema e assim como em muitos casos não era viável criar um aplicação totalmente do zero, ou refatorar o código inteiro dessa aplicação e foi aí que surgiu a oportunidade de a gente sugerir realmente começar a implementar o Low Code dentro da nossa tribo e dentro desse cliente. E particularmente falando o desenvolvimento fluiu muito bem, fluiu lindamente, até porque usando Low Code foi possível fazer algumas mudanças no projeto à medida que elas eram necessárias e foi possível começar entregar valor muito rápido.
Esse é um dos pontos principais. até porque no final das contas é um dos pontos mais importantes dentro do projeto, é justamente entrega de valor, agora fazendo um parêntese para um outro caso de uso da ferramenta de Low Code e antes de mais nada, é importante lembrar que uma das missões do Low Code é justamente democratizar o desenvolvimento, de forma que, no mundo ideal, a pessoa que está pegando para desenvolver com a Low Code precisa ter pouco ou quase nenhum conhecimento de desenvolvimento, o que possibilita, por exemplo, que uma pessoa que é totalmente da área de negócios, não é desenvolvedora, consiga desenvolver alguma soluções que vão facilitar muito o trabalho dessa pessoa de forma totalmente autônoma, sem precisar alocar um desenvolvedor ou ficar chamando alguém. E agora, um ponto bem legal de a gente tocar aqui é que o Low Code é visto por alguns desenvolvedores principalmente, como uma situação muito embrionária, um senário muito embrionário dentro do desenvolvimento, que ele não é escalável, que ele não é viável, mas a verdade é que a gente tem várias tecnologias que estão no mercado desde 2004, por exemplo, é o caso do (Directos) [00:03:51] que é uma ferramenta que a gente já trabalhou aqui, é uma ferramenta open source e ela é utilizada normalmente como uma ferramenta para construir back ends e é uma ferramenta que está há praticamente 20 anos no mercado a gente já utiliza, e conseguiu basicamente testar e comprovar que as ferramentas são, sim, escaláveis, as ferramentas tem comunidades, as ferramentas tem documentação e elas já estão prontas para serem usadas no cenário do desenvolvimento.
Ainda assim é importante a gente ressaltar, cabe dizer que o Low Code é todo um ecossistema, então é muito importante a gente pesquisar bem a tecnologia de Low Code que a gente fosse implementar, assim como acontece com qualquer outra tecnologia que a gente usa para poder desenvolver, cabe esse trabalho de pesquisa, cabe essa busca, mas eu já afirmo que tem várias tecnologias no mercado que já estão bem maduras, já estão muito boas para um ambiente organizacional e um ambiente de desenvolvimento também e que com certeza tem muito a agregar ao seu negócio ao seu produto e principalmente agregar com relação a entrega de valor para o cliente. É isso, tentem participar a comunidade Low Code, tira um tempinho para tirar a prova, tentar fazer alguma coisa em Low Code, ver se faz sentido no seu contexto, porque é um assunto que está muito em alta e vale muito a pena.
Obrigadão e até.
Szuster : Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas: breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
José Aguiar: Bom dia, boa tarde, boa noite. Eu sou José Aguiar, sou desenvolvedor líder aqui na DTI, e hoje convido vocês para conversar um pouquinho sobre o universo Low Code. Antes de mais nada, é impossível a gente pensar em Low Code e não tentar relacionar ele com o agilismo. Principalmente porque o Low Code nada mais é do que uma resposta do mercado, essa constante demanda por agilidade e profissões qualificadas em desenvolvimento. E por conta de toda essa demanda, o Low Code tem como um dos principais objetivos democratizar o acesso ao desenvolvimento, oferecendo formas bem mais fáceis e, principalmente, bem mais ágeis de nos relacionarmos com a tecnologia. É aí que o Low Code se relaciona muito com agilismo, principalmente ao ponto que ele tem como um dos principais objetivos otimizar o desenvolvimento e, principalmente, manter ou até mesmo melhorar a qualidade do código que já é encontrado.
Agora você deve estar se perguntando como é que ele faz isso e, basicamente, ele faz isso através de algumas premissas que na maior parte das tecnologias de Low Code, que você procurar no mercado você vai encontrar, que são, basicamente: a padronização, disponibilização, onde o ambiente para o desenvolvimento, normalmente uma plataforma que é provida pela própria tecnologia que você está trabalhando e principalmente uma menor code de aprendizado para a implementação de uma tecnologia nova e assim por diante. E também um ponto que é muito importante falar é que se você ainda não usa Low Code na sua equipe e tem interesse, não precisa ficar preocupado não precisa parar de fazer tudo o que vocês estão fazendo e tentar migrar para o Low Code, porque no mundo do Low Code tem várias ferramentas que já tem a possibilidade de importação do seu código atual, por exemplo, um código que é desenvolvido em Java, Dot.Net ou PHP.
Com esse código já é possível fazer uma importação basicamente traduzir todo o seu código para a ferramenta de Low Code e continuar seu desenvolvimento a partir da própria plataforma. Com tudo isso dito, a gente consegue juntar os pontos e casar as coisas e concluir que basicamente o Low Code é o par perfeito para o agilismo, agora vou dar um exemplo prático do meu contexto que foi onde a gente fez um Go-live de um produto que era responsável por gerenciar os pagamentos dos funcionários da empresa e a proposta desse produto era justamente substituir um sistema parecido legado que eles estão utilizando anteriormente, e como todo mundo já sabe, sistema muito antigo, um sistema legado que não recebe atualização é sinônimo de problema, então, no contexto deles, eles tinham esse problema e assim como em muitos casos não era viável criar um aplicação totalmente do zero, ou refatorar o código inteiro dessa aplicação e foi aí que surgiu a oportunidade de a gente sugerir realmente começar a implementar o Low Code dentro da nossa tribo e dentro desse cliente. E particularmente falando o desenvolvimento fluiu muito bem, fluiu lindamente, até porque usando Low Code foi possível fazer algumas mudanças no projeto à medida que elas eram necessárias e foi possível começar entregar valor muito rápido.
Esse é um dos pontos principais. até porque no final das contas é um dos pontos mais importantes dentro do projeto, é justamente entrega de valor, agora fazendo um parêntese para um outro caso de uso da ferramenta de Low Code e antes de mais nada, é importante lembrar que uma das missões do Low Code é justamente democratizar o desenvolvimento, de forma que, no mundo ideal, a pessoa que está pegando para desenvolver com a Low Code precisa ter pouco ou quase nenhum conhecimento de desenvolvimento, o que possibilita, por exemplo, que uma pessoa que é totalmente da área de negócios, não é desenvolvedora, consiga desenvolver alguma soluções que vão facilitar muito o trabalho dessa pessoa de forma totalmente autônoma, sem precisar alocar um desenvolvedor ou ficar chamando alguém. E agora, um ponto bem legal de a gente tocar aqui é que o Low Code é visto por alguns desenvolvedores principalmente, como uma situação muito embrionária, um senário muito embrionário dentro do desenvolvimento, que ele não é escalável, que ele não é viável, mas a verdade é que a gente tem várias tecnologias que estão no mercado desde 2004, por exemplo, é o caso do (Directos) [00:03:51] que é uma ferramenta que a gente já trabalhou aqui, é uma ferramenta open source e ela é utilizada normalmente como uma ferramenta para construir back ends e é uma ferramenta que está há praticamente 20 anos no mercado a gente já utiliza, e conseguiu basicamente testar e comprovar que as ferramentas são, sim, escaláveis, as ferramentas tem comunidades, as ferramentas tem documentação e elas já estão prontas para serem usadas no cenário do desenvolvimento.
Ainda assim é importante a gente ressaltar, cabe dizer que o Low Code é todo um ecossistema, então é muito importante a gente pesquisar bem a tecnologia de Low Code que a gente fosse implementar, assim como acontece com qualquer outra tecnologia que a gente usa para poder desenvolver, cabe esse trabalho de pesquisa, cabe essa busca, mas eu já afirmo que tem várias tecnologias no mercado que já estão bem maduras, já estão muito boas para um ambiente organizacional e um ambiente de desenvolvimento também e que com certeza tem muito a agregar ao seu negócio ao seu produto e principalmente agregar com relação a entrega de valor para o cliente. É isso, tentem participar a comunidade Low Code, tira um tempinho para tirar a prova, tentar fazer alguma coisa em Low Code, ver se faz sentido no seu contexto, porque é um assunto que está muito em alta e vale muito a pena.
Obrigadão e até.
Szuster : Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas: breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
José Aguiar: Bom dia, boa tarde, boa noite. Eu sou José Aguiar, sou desenvolvedor líder aqui na DTI, e hoje convido vocês para conversar um pouquinho sobre o universo Low Code. Antes de mais nada, é impossível a gente pensar em Low Code e não tentar relacionar ele com o agilismo. Principalmente porque o Low Code nada mais é do que uma resposta do mercado, essa constante demanda por agilidade e profissões qualificadas em desenvolvimento. E por conta de toda essa demanda, o Low Code tem como um dos principais objetivos democratizar o acesso ao desenvolvimento, oferecendo formas bem mais fáceis e, principalmente, bem mais ágeis de nos relacionarmos com a tecnologia. É aí que o Low Code se relaciona muito com agilismo, principalmente ao ponto que ele tem como um dos principais objetivos otimizar o desenvolvimento e, principalmente, manter ou até mesmo melhorar a qualidade do código que já é encontrado.
Agora você deve estar se perguntando como é que ele faz isso e, basicamente, ele faz isso através de algumas premissas que na maior parte das tecnologias de Low Code, que você procurar no mercado você vai encontrar, que são, basicamente: a padronização, disponibilização, onde o ambiente para o desenvolvimento, normalmente uma plataforma que é provida pela própria tecnologia que você está trabalhando e principalmente uma menor code de aprendizado para a implementação de uma tecnologia nova e assim por diante. E também um ponto que é muito importante falar é que se você ainda não usa Low Code na sua equipe e tem interesse, não precisa ficar preocupado não precisa parar de fazer tudo o que vocês estão fazendo e tentar migrar para o Low Code, porque no mundo do Low Code tem várias ferramentas que já tem a possibilidade de importação do seu código atual, por exemplo, um código que é desenvolvido em Java, Dot.Net ou PHP.
Com esse código já é possível fazer uma importação basicamente traduzir todo o seu código para a ferramenta de Low Code e continuar seu desenvolvimento a partir da própria plataforma. Com tudo isso dito, a gente consegue juntar os pontos e casar as coisas e concluir que basicamente o Low Code é o par perfeito para o agilismo, agora vou dar um exemplo prático do meu contexto que foi onde a gente fez um Go-live de um produto que era responsável por gerenciar os pagamentos dos funcionários da empresa e a proposta desse produto era justamente substituir um sistema parecido legado que eles estão utilizando anteriormente, e como todo mundo já sabe, sistema muito antigo, um sistema legado que não recebe atualização é sinônimo de problema, então, no contexto deles, eles tinham esse problema e assim como em muitos casos não era viável criar um aplicação totalmente do zero, ou refatorar o código inteiro dessa aplicação e foi aí que surgiu a oportunidade de a gente sugerir realmente começar a implementar o Low Code dentro da nossa tribo e dentro desse cliente. E particularmente falando o desenvolvimento fluiu muito bem, fluiu lindamente, até porque usando Low Code foi possível fazer algumas mudanças no projeto à medida que elas eram necessárias e foi possível começar entregar valor muito rápido.
Esse é um dos pontos principais. até porque no final das contas é um dos pontos mais importantes dentro do projeto, é justamente entrega de valor, agora fazendo um parêntese para um outro caso de uso da ferramenta de Low Code e antes de mais nada, é importante lembrar que uma das missões do Low Code é justamente democratizar o desenvolvimento, de forma que, no mundo ideal, a pessoa que está pegando para desenvolver com a Low Code precisa ter pouco ou quase nenhum conhecimento de desenvolvimento, o que possibilita, por exemplo, que uma pessoa que é totalmente da área de negócios, não é desenvolvedora, consiga desenvolver alguma soluções que vão facilitar muito o trabalho dessa pessoa de forma totalmente autônoma, sem precisar alocar um desenvolvedor ou ficar chamando alguém. E agora, um ponto bem legal de a gente tocar aqui é que o Low Code é visto por alguns desenvolvedores principalmente, como uma situação muito embrionária, um senário muito embrionário dentro do desenvolvimento, que ele não é escalável, que ele não é viável, mas a verdade é que a gente tem várias tecnologias que estão no mercado desde 2004, por exemplo, é o caso do (Directos) [00:03:51] que é uma ferramenta que a gente já trabalhou aqui, é uma ferramenta open source e ela é utilizada normalmente como uma ferramenta para construir back ends e é uma ferramenta que está há praticamente 20 anos no mercado a gente já utiliza, e conseguiu basicamente testar e comprovar que as ferramentas são, sim, escaláveis, as ferramentas tem comunidades, as ferramentas tem documentação e elas já estão prontas para serem usadas no cenário do desenvolvimento.
Ainda assim é importante a gente ressaltar, cabe dizer que o Low Code é todo um ecossistema, então é muito importante a gente pesquisar bem a tecnologia de Low Code que a gente fosse implementar, assim como acontece com qualquer outra tecnologia que a gente usa para poder desenvolver, cabe esse trabalho de pesquisa, cabe essa busca, mas eu já afirmo que tem várias tecnologias no mercado que já estão bem maduras, já estão muito boas para um ambiente organizacional e um ambiente de desenvolvimento também e que com certeza tem muito a agregar ao seu negócio ao seu produto e principalmente agregar com relação a entrega de valor para o cliente. É isso, tentem participar a comunidade Low Code, tira um tempinho para tirar a prova, tentar fazer alguma coisa em Low Code, ver se faz sentido no seu contexto, porque é um assunto que está muito em alta e vale muito a pena.
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Já pensou em criar programas sem precisar saber programar? É isso que o Low Code pode entregar. Nesse Enzimas, José Aguiar, Desenvolvedor Líder na dti, compartilha dicas de como essas plataformas podem ajudar em projetos ágeis. Bateu a curiosidade? Então dá o play!
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