Szuster: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas. Breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
Letícia Barros: Oi, pessoal.
Eu me chamo Letícia Barros, e eu atuo com gestão de mudanças na dti. E hoje vim falar com vocês sobre o papel de agente da mudança.
Na gestão de mudanças trabalhamos com quatro frentes: liderança, engajamento e comunicação, jornada de aprendizagem e desempenho da mudança. Mas tem um papel fundamental que fica flutuando entre essas quatro frentes e que é super importante de ser disseminado, são os agentes da mudança. E calma se você acha que esse papel é apenas para os líderes. Claro que esperamos e preparamos os líderes para serem promotores da mudança que precisa ser adotada. Assim como damos apoio para que o patrocinador seja ativo, participe dos encontros, seja remetente de mensagens claras e regulares e deixe claro que também adota mudanças com seus comportamentos e falas. Mas, além desse principal patrocinador e dos líderes, todo o ecossistema que tem contato com os envolvidos nessa mudança precisa vestir essa camisa de agente da mudança, porque também serão peças fundamentais para acalmar os ânimos e incentivar novas atitudes que levarão à transformação. Por isso, se você acha que isso entrega se restringe a desenvolver o sistema ou produto, considere incorporar esse papel.
Você pode, e deve, fazer mais do que entregar o pedido. Mas como ser um agente da mudança? Será que é falar que tem muito dinheiro sendo investido nesse projeto ou sistema, e eles como colaboradores precisam usar? Será que é cobrar que o indicador está vermelho e que precisa melhorar?
O agente da mudança precisa ir além dessas ações e falas com quem está em uma situação de mudança, que pode estar inseguro e com dúvidas. Quem está passando por mudanças precisa de um porquê convincente para incorporarem e comprarem a mudança. O discurso de que o sistema mudou e pronto, na maioria das vezes, não é suficiente. E pode custar um tempo maior para que deem atenção e tenha as atitudes que esperamos. Diante disso, ter agentes da mudança preparados faz toda a diferença. Mas o que significa estar preparado? É saber quais os benefícios que esse novo produto ou sistema traz para o colaborador. Então, por exemplo, vai poupar tempo deles nas atividades? Vai ter uma interface melhor que o sistema anterior? Trará mais segurança de informações e documentações para a área nos casos de auditoria? Outra informação importante, que precisa saber e disseminar, é como a mudança está em linha em linha com a visão do negócio.
Considerando que todos na empresa trabalhem em prol de um bem maior, como essa mudança se encaixa com isso, que faria sentido o colaborador embarcar nessa mudança? Outra atitude é incentivar que participem dos fóruns de treinamentos e workshops, para que fiquem seguros tendo conhecimento e habilidade para colocar a mudança em prática. E por último, mas não menos importante, precisam incentivar que esses colaboradores tenham uma comunicação aberta, trazendo sugestões e dúvidas. Quando desenhamos as personas, ou seja, os personagens fictícios que representam os impactados pelas mudanças em questão, elaboramos o que esperamos que eles façam, pensem e falem no dia a dia, que seria um sinal de que a mudança foi efetiva. Reforçar essas mensagens dos benefícios e como está integrado com a visão do negócio nesses momentos de contato, ajuda a ratificar o que pode ter passado despercebido em outros momentos. É um trabalho de formiguinha mesmo, que vamos falando aqui e ali e eles vão assimilando. Por isso, precisamos dessas pessoas preparadas para transmitir essas mensagens mais vezes e em mais momentos.
Já aconteceu comigo de estar em conversa com o coordenador e, ao perguntar o que ele já tinha escutado falar sobre o novo sistema, ele respondeu o que os seus colaboradores tinham relatado para ele, que devia ter um bom motivo para a mudança e que iria nos ajudar. Foi quando percebi que era um momento de dar um passo atrás e fazer o que chamamos de conscientização, ou seja, explicar o que levou à necessidade da mudança. Essa resposta dele não foi por falta de comunicados ou workshops por parte do projeto, mas por algum motivo ele não leu e não compareceu nos fóruns. Então precisamos estar atentos para colocar todos na mesma página, com argumentos que façam ele ver com bons olhos a mudança. Isso pode incentivar novas atitudes. Dando um exemplo de como pode ajudar a acalmar os ânimos, quando um colaborador chegar questionando a falta de funcionalidade que ele gostaria muito, ou que ainda gera retrabalho para eles, é preciso saber o porquê de ainda não estar disponível para uso, para eles perceberem que nos importamos, temos isso mapeado e queremos ajudá-los.
Então PO’s, Scrum master, gerente de projetos, desenvolvedores de designer, seja qual for o seu papel, se você está na turma que quer ver o produto e o sistema sendo usados, não perca a oportunidade de, sempre que estiver com alguém que será impactado pela mudança, seja ele líder ou não, perguntar se entende o porquê da mudança. E invista um tempo dando essas respostas. Isso com certeza faz a diferença para que decidam participar e não olharem como se fosse apenas mais uma demanda da empresa.
E aí, você tem ajudado o seu produto sendo um agente da mudança?
Szuster: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas. Breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
Letícia Barros: Oi, pessoal.
Eu me chamo Letícia Barros, e eu atuo com gestão de mudanças na dti. E hoje vim falar com vocês sobre o papel de agente da mudança.
Na gestão de mudanças trabalhamos com quatro frentes: liderança, engajamento e comunicação, jornada de aprendizagem e desempenho da mudança. Mas tem um papel fundamental que fica flutuando entre essas quatro frentes e que é super importante de ser disseminado, são os agentes da mudança. E calma se você acha que esse papel é apenas para os líderes. Claro que esperamos e preparamos os líderes para serem promotores da mudança que precisa ser adotada. Assim como damos apoio para que o patrocinador seja ativo, participe dos encontros, seja remetente de mensagens claras e regulares e deixe claro que também adota mudanças com seus comportamentos e falas. Mas, além desse principal patrocinador e dos líderes, todo o ecossistema que tem contato com os envolvidos nessa mudança precisa vestir essa camisa de agente da mudança, porque também serão peças fundamentais para acalmar os ânimos e incentivar novas atitudes que levarão à transformação. Por isso, se você acha que isso entrega se restringe a desenvolver o sistema ou produto, considere incorporar esse papel.
Você pode, e deve, fazer mais do que entregar o pedido. Mas como ser um agente da mudança? Será que é falar que tem muito dinheiro sendo investido nesse projeto ou sistema, e eles como colaboradores precisam usar? Será que é cobrar que o indicador está vermelho e que precisa melhorar?
O agente da mudança precisa ir além dessas ações e falas com quem está em uma situação de mudança, que pode estar inseguro e com dúvidas. Quem está passando por mudanças precisa de um porquê convincente para incorporarem e comprarem a mudança. O discurso de que o sistema mudou e pronto, na maioria das vezes, não é suficiente. E pode custar um tempo maior para que deem atenção e tenha as atitudes que esperamos. Diante disso, ter agentes da mudança preparados faz toda a diferença. Mas o que significa estar preparado? É saber quais os benefícios que esse novo produto ou sistema traz para o colaborador. Então, por exemplo, vai poupar tempo deles nas atividades? Vai ter uma interface melhor que o sistema anterior? Trará mais segurança de informações e documentações para a área nos casos de auditoria? Outra informação importante, que precisa saber e disseminar, é como a mudança está em linha em linha com a visão do negócio.
Considerando que todos na empresa trabalhem em prol de um bem maior, como essa mudança se encaixa com isso, que faria sentido o colaborador embarcar nessa mudança? Outra atitude é incentivar que participem dos fóruns de treinamentos e workshops, para que fiquem seguros tendo conhecimento e habilidade para colocar a mudança em prática. E por último, mas não menos importante, precisam incentivar que esses colaboradores tenham uma comunicação aberta, trazendo sugestões e dúvidas. Quando desenhamos as personas, ou seja, os personagens fictícios que representam os impactados pelas mudanças em questão, elaboramos o que esperamos que eles façam, pensem e falem no dia a dia, que seria um sinal de que a mudança foi efetiva. Reforçar essas mensagens dos benefícios e como está integrado com a visão do negócio nesses momentos de contato, ajuda a ratificar o que pode ter passado despercebido em outros momentos. É um trabalho de formiguinha mesmo, que vamos falando aqui e ali e eles vão assimilando. Por isso, precisamos dessas pessoas preparadas para transmitir essas mensagens mais vezes e em mais momentos.
Já aconteceu comigo de estar em conversa com o coordenador e, ao perguntar o que ele já tinha escutado falar sobre o novo sistema, ele respondeu o que os seus colaboradores tinham relatado para ele, que devia ter um bom motivo para a mudança e que iria nos ajudar. Foi quando percebi que era um momento de dar um passo atrás e fazer o que chamamos de conscientização, ou seja, explicar o que levou à necessidade da mudança. Essa resposta dele não foi por falta de comunicados ou workshops por parte do projeto, mas por algum motivo ele não leu e não compareceu nos fóruns. Então precisamos estar atentos para colocar todos na mesma página, com argumentos que façam ele ver com bons olhos a mudança. Isso pode incentivar novas atitudes. Dando um exemplo de como pode ajudar a acalmar os ânimos, quando um colaborador chegar questionando a falta de funcionalidade que ele gostaria muito, ou que ainda gera retrabalho para eles, é preciso saber o porquê de ainda não estar disponível para uso, para eles perceberem que nos importamos, temos isso mapeado e queremos ajudá-los.
Então PO’s, Scrum master, gerente de projetos, desenvolvedores de designer, seja qual for o seu papel, se você está na turma que quer ver o produto e o sistema sendo usados, não perca a oportunidade de, sempre que estiver com alguém que será impactado pela mudança, seja ele líder ou não, perguntar se entende o porquê da mudança. E invista um tempo dando essas respostas. Isso com certeza faz a diferença para que decidam participar e não olharem como se fosse apenas mais uma demanda da empresa.
E aí, você tem ajudado o seu produto sendo um agente da mudança?
Szuster: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas. Breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
Letícia Barros: Oi, pessoal.
Eu me chamo Letícia Barros, e eu atuo com gestão de mudanças na dti. E hoje vim falar com vocês sobre o papel de agente da mudança.
Na gestão de mudanças trabalhamos com quatro frentes: liderança, engajamento e comunicação, jornada de aprendizagem e desempenho da mudança. Mas tem um papel fundamental que fica flutuando entre essas quatro frentes e que é super importante de ser disseminado, são os agentes da mudança. E calma se você acha que esse papel é apenas para os líderes. Claro que esperamos e preparamos os líderes para serem promotores da mudança que precisa ser adotada. Assim como damos apoio para que o patrocinador seja ativo, participe dos encontros, seja remetente de mensagens claras e regulares e deixe claro que também adota mudanças com seus comportamentos e falas. Mas, além desse principal patrocinador e dos líderes, todo o ecossistema que tem contato com os envolvidos nessa mudança precisa vestir essa camisa de agente da mudança, porque também serão peças fundamentais para acalmar os ânimos e incentivar novas atitudes que levarão à transformação. Por isso, se você acha que isso entrega se restringe a desenvolver o sistema ou produto, considere incorporar esse papel.
Você pode, e deve, fazer mais do que entregar o pedido. Mas como ser um agente da mudança? Será que é falar que tem muito dinheiro sendo investido nesse projeto ou sistema, e eles como colaboradores precisam usar? Será que é cobrar que o indicador está vermelho e que precisa melhorar?
O agente da mudança precisa ir além dessas ações e falas com quem está em uma situação de mudança, que pode estar inseguro e com dúvidas. Quem está passando por mudanças precisa de um porquê convincente para incorporarem e comprarem a mudança. O discurso de que o sistema mudou e pronto, na maioria das vezes, não é suficiente. E pode custar um tempo maior para que deem atenção e tenha as atitudes que esperamos. Diante disso, ter agentes da mudança preparados faz toda a diferença. Mas o que significa estar preparado? É saber quais os benefícios que esse novo produto ou sistema traz para o colaborador. Então, por exemplo, vai poupar tempo deles nas atividades? Vai ter uma interface melhor que o sistema anterior? Trará mais segurança de informações e documentações para a área nos casos de auditoria? Outra informação importante, que precisa saber e disseminar, é como a mudança está em linha em linha com a visão do negócio.
Considerando que todos na empresa trabalhem em prol de um bem maior, como essa mudança se encaixa com isso, que faria sentido o colaborador embarcar nessa mudança? Outra atitude é incentivar que participem dos fóruns de treinamentos e workshops, para que fiquem seguros tendo conhecimento e habilidade para colocar a mudança em prática. E por último, mas não menos importante, precisam incentivar que esses colaboradores tenham uma comunicação aberta, trazendo sugestões e dúvidas. Quando desenhamos as personas, ou seja, os personagens fictícios que representam os impactados pelas mudanças em questão, elaboramos o que esperamos que eles façam, pensem e falem no dia a dia, que seria um sinal de que a mudança foi efetiva. Reforçar essas mensagens dos benefícios e como está integrado com a visão do negócio nesses momentos de contato, ajuda a ratificar o que pode ter passado despercebido em outros momentos. É um trabalho de formiguinha mesmo, que vamos falando aqui e ali e eles vão assimilando. Por isso, precisamos dessas pessoas preparadas para transmitir essas mensagens mais vezes e em mais momentos.
Já aconteceu comigo de estar em conversa com o coordenador e, ao perguntar o que ele já tinha escutado falar sobre o novo sistema, ele respondeu o que os seus colaboradores tinham relatado para ele, que devia ter um bom motivo para a mudança e que iria nos ajudar. Foi quando percebi que era um momento de dar um passo atrás e fazer o que chamamos de conscientização, ou seja, explicar o que levou à necessidade da mudança. Essa resposta dele não foi por falta de comunicados ou workshops por parte do projeto, mas por algum motivo ele não leu e não compareceu nos fóruns. Então precisamos estar atentos para colocar todos na mesma página, com argumentos que façam ele ver com bons olhos a mudança. Isso pode incentivar novas atitudes. Dando um exemplo de como pode ajudar a acalmar os ânimos, quando um colaborador chegar questionando a falta de funcionalidade que ele gostaria muito, ou que ainda gera retrabalho para eles, é preciso saber o porquê de ainda não estar disponível para uso, para eles perceberem que nos importamos, temos isso mapeado e queremos ajudá-los.
Então PO’s, Scrum master, gerente de projetos, desenvolvedores de designer, seja qual for o seu papel, se você está na turma que quer ver o produto e o sistema sendo usados, não perca a oportunidade de, sempre que estiver com alguém que será impactado pela mudança, seja ele líder ou não, perguntar se entende o porquê da mudança. E invista um tempo dando essas respostas. Isso com certeza faz a diferença para que decidam participar e não olharem como se fosse apenas mais uma demanda da empresa.
E aí, você tem ajudado o seu produto sendo um agente da mudança?
Será que é preciso ser líder ou gestor para se considerar um agente de gestão de mudança em uma equipe?
Nesse Enzimas, Letícia Barros, Consultora de Gestão de Mudanças na dti, te mostra que não - e explica como as diferentes partes de uma equipe podem agir. Bateu a curiosidade? Então dá o play!
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