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ENZIMAS #41 Temos Que Olhar Para Os Times

ENZIMAS #41 Temos Que Olhar Para Os Times

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M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Pessoal, na Enzimas de hoje, eu queria comentar sobre um artigo, acho que é de 2019, de um autor que chama Marcus Buckingham, ele fez um livro que chama Nine Lies About Work, muito interessante. O artigo dele é sobre engajamento. Eu acredito até que deu uma série de episódios do podcast, porque é um artigo bem amplo e bem bacana. Mas o que eu achei muito interessante que eu queria comentar aqui hoje nesse artigo é que esse cara estuda basicamente sobre o problema de engajamento, tem uma pesquisa enorme conduzida por ele, por um grupo, que mostra que 84% das pessoas são desengajadas, o que é terrível se você pensar que apenas 16% estão engajadas. Ele mostra uma coisa que eu acho super interessante, ele pega o exemplo de duas pessoas, uma real e uma fictícia para representar um grupo de pessoas, mostrando uma pessoa engajada e uma pessoa desengajada, e as duas são enfermeiros trabalhando em hospitais. Ele mostra a nossa tendência ao sinalizar essas duas pessoas é pensar em dois extremos, digamos assim. Em um extremo, a gente pensa o seguinte, se fulano está engajado no hospital tal e o outro não está engajado no outro hospital, deve ser alguma coisa que o hospital faz do ponto de vista de cultura. Então vamos do ponto de vista corporativo melhorar a nossa cultura, disseminar certas práticas, bolar certos planejamentos para poder melhorar a nossa cultura e ela ficar mais próxima do outro. Parece um caminho bem natural. Não deixa de ser um passo importante, igual ele disse. Mas será que é isso mesmo? Do outro lado do extremo, a gente pensa no indivíduo, a gente pensa “esse cara não está engajando bem, eu tenho que dar o feedback para ele, eu tenho que treinar ele, eu tenho que melhorar uma habilidade dele específica ou eventualmente até trocá-lo.” Começa um contínuo que eu vou lá da organização, do pondo de vista cultural, corporativo, até o nível individual. Mas o que as pesquisas desse cara mostram muito fortemente é uma coisa que eu acredito, por isso que eu disse que pode virar até alguns episódios de podcast, porque eu acho que a gente vive isso na DTI de uma forma interessante, ele mostra o seguinte, que no final das contas, a realidade da empresa existe no âmbito dos times aos quais as pessoas pertencem, e a maior correlação que existe entre engajamento de uma pessoa é a experiência que ela tem dentro do time dela. Então não existe a cultura, o que existe é o time que você está dentro. Claro, como ele fala, é um passo importante você trabalhar com a cultura, tentar. Mas a cultura é uma coisa etérea, o que existe é o time que você está e como você se relaciona com aquele time. Os estudos mostram que as pessoas mais engajadas são pessoas que estão em grandes times com certas características e com lideranças que também têm certas características. Eu não vou citar aqui porque o artigo é enorme, mas o que eu acho interessante nesse artigo que eu queria destacar nesse Enzima é o seguinte, temos que olhar para os times como nosso elemento organizacional que vai promover engajamento e fazer as coisas acontecerem dentro dos times. Os times aprenderem como eles se completam, como eles cuidam uns dos outros. Os líderes os times realmente serem líderes que transmitem muita confiança. Enfim, nós temos que olhar para os times, não adianta olhar o organograma, não adianta ter um RH que faz um planejamento amplo, não adianta olhar para um construto tipo cultura de forma etérea. Nós temos que fazer cada time no seu microuniverso ser um excelente time. É claro, todos esses times estarão guiados por um propósito, um conjunto de valores que define a organização. Então sem querer ser repetitivo, que para mim essa é a grande mensagem desse artigo. Nós temos que olhar para os times além do organograma. Porque, como ele mostra, os times se formam muito além do organograma.

Transcrição: ENZIMAS #41 Temos Que Olhar Para Os Times

M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Pessoal, na Enzimas de hoje, eu queria comentar sobre um artigo, acho que é de 2019, de um autor que chama Marcus Buckingham, ele fez um livro que chama Nine Lies About Work, muito interessante. O artigo dele é sobre engajamento. Eu acredito até que deu uma série de episódios do podcast, porque é um artigo bem amplo e bem bacana. Mas o que eu achei muito interessante que eu queria comentar aqui hoje nesse artigo é que esse cara estuda basicamente sobre o problema de engajamento, tem uma pesquisa enorme conduzida por ele, por um grupo, que mostra que 84% das pessoas são desengajadas, o que é terrível se você pensar que apenas 16% estão engajadas. Ele mostra uma coisa que eu acho super interessante, ele pega o exemplo de duas pessoas, uma real e uma fictícia para representar um grupo de pessoas, mostrando uma pessoa engajada e uma pessoa desengajada, e as duas são enfermeiros trabalhando em hospitais. Ele mostra a nossa tendência ao sinalizar essas duas pessoas é pensar em dois extremos, digamos assim. Em um extremo, a gente pensa o seguinte, se fulano está engajado no hospital tal e o outro não está engajado no outro hospital, deve ser alguma coisa que o hospital faz do ponto de vista de cultura. Então vamos do ponto de vista corporativo melhorar a nossa cultura, disseminar certas práticas, bolar certos planejamentos para poder melhorar a nossa cultura e ela ficar mais próxima do outro. Parece um caminho bem natural. Não deixa de ser um passo importante, igual ele disse. Mas será que é isso mesmo? Do outro lado do extremo, a gente pensa no indivíduo, a gente pensa “esse cara não está engajando bem, eu tenho que dar o feedback para ele, eu tenho que treinar ele, eu tenho que melhorar uma habilidade dele específica ou eventualmente até trocá-lo.” Começa um contínuo que eu vou lá da organização, do pondo de vista cultural, corporativo, até o nível individual. Mas o que as pesquisas desse cara mostram muito fortemente é uma coisa que eu acredito, por isso que eu disse que pode virar até alguns episódios de podcast, porque eu acho que a gente vive isso na DTI de uma forma interessante, ele mostra o seguinte, que no final das contas, a realidade da empresa existe no âmbito dos times aos quais as pessoas pertencem, e a maior correlação que existe entre engajamento de uma pessoa é a experiência que ela tem dentro do time dela. Então não existe a cultura, o que existe é o time que você está dentro. Claro, como ele fala, é um passo importante você trabalhar com a cultura, tentar. Mas a cultura é uma coisa etérea, o que existe é o time que você está e como você se relaciona com aquele time. Os estudos mostram que as pessoas mais engajadas são pessoas que estão em grandes times com certas características e com lideranças que também têm certas características. Eu não vou citar aqui porque o artigo é enorme, mas o que eu acho interessante nesse artigo que eu queria destacar nesse Enzima é o seguinte, temos que olhar para os times como nosso elemento organizacional que vai promover engajamento e fazer as coisas acontecerem dentro dos times. Os times aprenderem como eles se completam, como eles cuidam uns dos outros. Os líderes os times realmente serem líderes que transmitem muita confiança. Enfim, nós temos que olhar para os times, não adianta olhar o organograma, não adianta ter um RH que faz um planejamento amplo, não adianta olhar para um construto tipo cultura de forma etérea. Nós temos que fazer cada time no seu microuniverso ser um excelente time. É claro, todos esses times estarão guiados por um propósito, um conjunto de valores que define a organização. Então sem querer ser repetitivo, que para mim essa é a grande mensagem desse artigo. Nós temos que olhar para os times além do organograma. Porque, como ele mostra, os times se formam muito além do organograma.

M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Pessoal, na Enzimas de hoje, eu queria comentar sobre um artigo, acho que é de 2019, de um autor que chama Marcus Buckingham, ele fez um livro que chama Nine Lies About Work, muito interessante. O artigo dele é sobre engajamento. Eu acredito até que deu uma série de episódios do podcast, porque é um artigo bem amplo e bem bacana. Mas o que eu achei muito interessante que eu queria comentar aqui hoje nesse artigo é que esse cara estuda basicamente sobre o problema de engajamento, tem uma pesquisa enorme conduzida por ele, por um grupo, que mostra que 84% das pessoas são desengajadas, o que é terrível se você pensar que apenas 16% estão engajadas. Ele mostra uma coisa que eu acho super interessante, ele pega o exemplo de duas pessoas, uma real e uma fictícia para representar um grupo de pessoas, mostrando uma pessoa engajada e uma pessoa desengajada, e as duas são enfermeiros trabalhando em hospitais. Ele mostra a nossa tendência ao sinalizar essas duas pessoas é pensar em dois extremos, digamos assim. Em um extremo, a gente pensa o seguinte, se fulano está engajado no hospital tal e o outro não está engajado no outro hospital, deve ser alguma coisa que o hospital faz do ponto de vista de cultura. Então vamos do ponto de vista corporativo melhorar a nossa cultura, disseminar certas práticas, bolar certos planejamentos para poder melhorar a nossa cultura e ela ficar mais próxima do outro. Parece um caminho bem natural. Não deixa de ser um passo importante, igual ele disse. Mas será que é isso mesmo? Do outro lado do extremo, a gente pensa no indivíduo, a gente pensa “esse cara não está engajando bem, eu tenho que dar o feedback para ele, eu tenho que treinar ele, eu tenho que melhorar uma habilidade dele específica ou eventualmente até trocá-lo.” Começa um contínuo que eu vou lá da organização, do pondo de vista cultural, corporativo, até o nível individual. Mas o que as pesquisas desse cara mostram muito fortemente é uma coisa que eu acredito, por isso que eu disse que pode virar até alguns episódios de podcast, porque eu acho que a gente vive isso na DTI de uma forma interessante, ele mostra o seguinte, que no final das contas, a realidade da empresa existe no âmbito dos times aos quais as pessoas pertencem, e a maior correlação que existe entre engajamento de uma pessoa é a experiência que ela tem dentro do time dela. Então não existe a cultura, o que existe é o time que você está dentro. Claro, como ele fala, é um passo importante você trabalhar com a cultura, tentar. Mas a cultura é uma coisa etérea, o que existe é o time que você está e como você se relaciona com aquele time. Os estudos mostram que as pessoas mais engajadas são pessoas que estão em grandes times com certas características e com lideranças que também têm certas características. Eu não vou citar aqui porque o artigo é enorme, mas o que eu acho interessante nesse artigo que eu queria destacar nesse Enzima é o seguinte, temos que olhar para os times como nosso elemento organizacional que vai promover engajamento e fazer as coisas acontecerem dentro dos times. Os times aprenderem como eles se completam, como eles cuidam uns dos outros. Os líderes os times realmente serem líderes que transmitem muita confiança. Enfim, nós temos que olhar para os times, não adianta olhar o organograma, não adianta ter um RH que faz um planejamento amplo, não adianta olhar para um construto tipo cultura de forma etérea. Nós temos que fazer cada time no seu microuniverso ser um excelente time. É claro, todos esses times estarão guiados por um propósito, um conjunto de valores que define a organização. Então sem querer ser repetitivo, que para mim essa é a grande mensagem desse artigo. Nós temos que olhar para os times além do organograma. Porque, como ele mostra, os times se formam muito além do organograma.

Descrição

  • https://omny.fm/shows/os-agilistas/enzimas-41-temos-que-olhar-para-os-times/embed
Você sabia que 84% das pessoas estão desengajadas nos times? Há uma tendência de valorizar muito a aquisição de talentos nas organizações, mas ignoramos uma questão mais importante: como podemos aumentar o envolvimento das pessoas que já trabalham conosco? Hoje falamos sobre um artigo do Marcus Buckingham relacionado aos problemas de engajamento.
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