M1: Pessoal, hoje é dia das crianças e a reflexão que eu queria trazer aqui, correndo o risco até de ser repetitivo porque eu já falei isso acho que outras vezes, mas que eu acho tão importante é que no dia das crianças, lembremo-nos de não tratar os adultos como crianças nas organizações. Essa reflexão sabe, ela me foi trazida de forma tão clara pelo (inint) no livro (the minion evolution), ele fala essa singela coisa de que é incrível como que pessoas que são responsáveis na sua vida, no seu dia a dia, que assumem compromissos, que cuidam dos outros e etc., quando elas chegam nas organizações, elas são tratadas como crianças, elas não tem autonomia para decidir nada, elas são vigiadas e existe um paternalismo enorme em cima das atividades delas. Isso é muito importante, porque é curioso que até mesmo quem tem criança, o que mais alguém que tem criança quer que aconteça com aquela criança, é que ela se torne, na medida em que ela cresce, um jovem maduro, um jovem capaz de assumir responsabilidades e de realizar todo o seu potencial, de atingir toda a sua plenitude. E você chega na organização, você tem uma estrutura que faz o contrário disso, que vigia as pessoas o tempo todo, que as limita, que não as deixa passar por experiências diferentes, que não as expõe a situações que possam fazer com que elas amadureçam, que não permite que elas no final das contas assumam uma plena responsabilidade inclusive por si mesmas. É isso, no dia das crianças, vamos nos lembrar de comemorar com as crianças, mas de tratar nas organizações os adultos como adultos.
M1: Pessoal, hoje é dia das crianças e a reflexão que eu queria trazer aqui, correndo o risco até de ser repetitivo porque eu já falei isso acho que outras vezes, mas que eu acho tão importante é que no dia das crianças, lembremo-nos de não tratar os adultos como crianças nas organizações. Essa reflexão sabe, ela me foi trazida de forma tão clara pelo (inint) no livro (the minion evolution), ele fala essa singela coisa de que é incrível como que pessoas que são responsáveis na sua vida, no seu dia a dia, que assumem compromissos, que cuidam dos outros e etc., quando elas chegam nas organizações, elas são tratadas como crianças, elas não tem autonomia para decidir nada, elas são vigiadas e existe um paternalismo enorme em cima das atividades delas. Isso é muito importante, porque é curioso que até mesmo quem tem criança, o que mais alguém que tem criança quer que aconteça com aquela criança, é que ela se torne, na medida em que ela cresce, um jovem maduro, um jovem capaz de assumir responsabilidades e de realizar todo o seu potencial, de atingir toda a sua plenitude. E você chega na organização, você tem uma estrutura que faz o contrário disso, que vigia as pessoas o tempo todo, que as limita, que não as deixa passar por experiências diferentes, que não as expõe a situações que possam fazer com que elas amadureçam, que não permite que elas no final das contas assumam uma plena responsabilidade inclusive por si mesmas. É isso, no dia das crianças, vamos nos lembrar de comemorar com as crianças, mas de tratar nas organizações os adultos como adultos.
M1: Pessoal, hoje é dia das crianças e a reflexão que eu queria trazer aqui, correndo o risco até de ser repetitivo porque eu já falei isso acho que outras vezes, mas que eu acho tão importante é que no dia das crianças, lembremo-nos de não tratar os adultos como crianças nas organizações. Essa reflexão sabe, ela me foi trazida de forma tão clara pelo (inint) no livro (the minion evolution), ele fala essa singela coisa de que é incrível como que pessoas que são responsáveis na sua vida, no seu dia a dia, que assumem compromissos, que cuidam dos outros e etc., quando elas chegam nas organizações, elas são tratadas como crianças, elas não tem autonomia para decidir nada, elas são vigiadas e existe um paternalismo enorme em cima das atividades delas. Isso é muito importante, porque é curioso que até mesmo quem tem criança, o que mais alguém que tem criança quer que aconteça com aquela criança, é que ela se torne, na medida em que ela cresce, um jovem maduro, um jovem capaz de assumir responsabilidades e de realizar todo o seu potencial, de atingir toda a sua plenitude. E você chega na organização, você tem uma estrutura que faz o contrário disso, que vigia as pessoas o tempo todo, que as limita, que não as deixa passar por experiências diferentes, que não as expõe a situações que possam fazer com que elas amadureçam, que não permite que elas no final das contas assumam uma plena responsabilidade inclusive por si mesmas. É isso, no dia das crianças, vamos nos lembrar de comemorar com as crianças, mas de tratar nas organizações os adultos como adultos.