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ENZIMAS #70 – Tenha uma cultura de experimentação

ENZIMAS #70 – Tenha uma cultura de experimentação

os agilistas
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M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas.
Breves reflexões que te ajudam a catalizar o agilismo em sua organização. Pessoal, no enzimas de hoje, eu queria voltar ao assunto de como é que nós realizamos a transformação ou a mudança de uma empresa, para que ela fique ágil. Nós sempre deixamos muito claro que acreditamos que esse movimento ele tem que ser tanto topdown, quanto (boron app). Você tem que ter um apoio da alta liderança, do (inint) mesmo, para tirar, remover eventuais tensões organizacionais que surjam. Que tensões são essas? Tensões que surgem lá do lado boron app. Do lado onde você está formando times multidisciplinares, autônomos, comissões de longo prazo. Times esses que desafiarão a estrutura da empresa e, por isso, gerarão tensões, as quais eles não serão capazes de resolver sozinhos. Mas o que eu queria enfatizar aqui é a questão do boron app desses times, e mais uma vez falar da necessidade de que esses times tenham espaço, de que esses times possam, de fato, fazer experimentações, de que esses times possam trazer novas disciplinas para o âmbito da atuação deles. Para que eles possam realmente gerar valor nos produtos digitais que estão criando. Nós temos exemplos muito claros, por exemplo, da prática de designer que acaba sendo limitada, que acaba sendo ainda vista como uma prática que existe apenas para fazer prototipação de telas, sendo que, na verdade, o designer é absolutamente um pilar de um time que realmente quer gerar valor. Pois é o designer que vai trazer a visão empática, é o designer que vai permitir a formulação de hipóteses, é o designer que vai ajudar a trazer o feedback. Por que eu estou falando isso no âmbito da transformação? Porque é necessário que nós comecemos, que os clientes comecem, que as empresas comecem a pegar alguns times, e criem espaço dentro desse time. Mais uma vez nós voltamos naquele tema produtividade. É muito mais importante saber que aquele time está gerando valor e, para gerar valor, que ele tem que ter liberdade para fazer certas ações, que talvez seja difícil medir, inicialmente, qual a produtividade delas, do ponto de vista de queimar pontos para o time ou de gerar escopo para o software. Mas que são atividades vitais, repito, para que aquele time cumpra a sua missão de longo prazo, e para que aquele time faça, de fato, essa empresa na qual ele está inserido virar (customise Center). O meu apelo aqui é esse: precisamos do apoio do (silébel), mas precisamos que cada pessoa, cada líder, ainda que não esteja no silébel, crie espaço no seu âmbito, para que os screeds, esses times multidisciplinares, possam fazer experimentações e, de forma muito concreta, possam trazer novas habilidades, novos skills para o jogo.

Transcrição: ENZIMAS #70 – Tenha uma cultura de experimentação

M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas.
Breves reflexões que te ajudam a catalizar o agilismo em sua organização. Pessoal, no enzimas de hoje, eu queria voltar ao assunto de como é que nós realizamos a transformação ou a mudança de uma empresa, para que ela fique ágil. Nós sempre deixamos muito claro que acreditamos que esse movimento ele tem que ser tanto topdown, quanto (boron app). Você tem que ter um apoio da alta liderança, do (inint) mesmo, para tirar, remover eventuais tensões organizacionais que surjam. Que tensões são essas? Tensões que surgem lá do lado boron app. Do lado onde você está formando times multidisciplinares, autônomos, comissões de longo prazo. Times esses que desafiarão a estrutura da empresa e, por isso, gerarão tensões, as quais eles não serão capazes de resolver sozinhos. Mas o que eu queria enfatizar aqui é a questão do boron app desses times, e mais uma vez falar da necessidade de que esses times tenham espaço, de que esses times possam, de fato, fazer experimentações, de que esses times possam trazer novas disciplinas para o âmbito da atuação deles. Para que eles possam realmente gerar valor nos produtos digitais que estão criando. Nós temos exemplos muito claros, por exemplo, da prática de designer que acaba sendo limitada, que acaba sendo ainda vista como uma prática que existe apenas para fazer prototipação de telas, sendo que, na verdade, o designer é absolutamente um pilar de um time que realmente quer gerar valor. Pois é o designer que vai trazer a visão empática, é o designer que vai permitir a formulação de hipóteses, é o designer que vai ajudar a trazer o feedback. Por que eu estou falando isso no âmbito da transformação? Porque é necessário que nós comecemos, que os clientes comecem, que as empresas comecem a pegar alguns times, e criem espaço dentro desse time. Mais uma vez nós voltamos naquele tema produtividade. É muito mais importante saber que aquele time está gerando valor e, para gerar valor, que ele tem que ter liberdade para fazer certas ações, que talvez seja difícil medir, inicialmente, qual a produtividade delas, do ponto de vista de queimar pontos para o time ou de gerar escopo para o software. Mas que são atividades vitais, repito, para que aquele time cumpra a sua missão de longo prazo, e para que aquele time faça, de fato, essa empresa na qual ele está inserido virar (customise Center). O meu apelo aqui é esse: precisamos do apoio do (silébel), mas precisamos que cada pessoa, cada líder, ainda que não esteja no silébel, crie espaço no seu âmbito, para que os screeds, esses times multidisciplinares, possam fazer experimentações e, de forma muito concreta, possam trazer novas habilidades, novos skills para o jogo.

M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas. Breves reflexões que te ajudam a catalizar o agilismo em sua organização. Pessoal, no enzimas de hoje, eu queria voltar ao assunto de como é que nós realizamos a transformação ou a mudança de uma empresa, para que ela fique ágil. Nós sempre deixamos muito claro que acreditamos que esse movimento ele tem que ser tanto topdown, quanto (boron app). Você tem que ter um apoio da alta liderança, do (inint) mesmo, para tirar, remover eventuais tensões organizacionais que surjam. Que tensões são essas? Tensões que surgem lá do lado boron app. Do lado onde você está formando times multidisciplinares, autônomos, comissões de longo prazo. Times esses que desafiarão a estrutura da empresa e, por isso, gerarão tensões, as quais eles não serão capazes de resolver sozinhos. Mas o que eu queria enfatizar aqui é a questão do boron app desses times, e mais uma vez falar da necessidade de que esses times tenham espaço, de que esses times possam, de fato, fazer experimentações, de que esses times possam trazer novas disciplinas para o âmbito da atuação deles. Para que eles possam realmente gerar valor nos produtos digitais que estão criando. Nós temos exemplos muito claros, por exemplo, da prática de designer que acaba sendo limitada, que acaba sendo ainda vista como uma prática que existe apenas para fazer prototipação de telas, sendo que, na verdade, o designer é absolutamente um pilar de um time que realmente quer gerar valor. Pois é o designer que vai trazer a visão empática, é o designer que vai permitir a formulação de hipóteses, é o designer que vai ajudar a trazer o feedback. Por que eu estou falando isso no âmbito da transformação? Porque é necessário que nós comecemos, que os clientes comecem, que as empresas comecem a pegar alguns times, e criem espaço dentro desse time. Mais uma vez nós voltamos naquele tema produtividade. É muito mais importante saber que aquele time está gerando valor e, para gerar valor, que ele tem que ter liberdade para fazer certas ações, que talvez seja difícil medir, inicialmente, qual a produtividade delas, do ponto de vista de queimar pontos para o time ou de gerar escopo para o software. Mas que são atividades vitais, repito, para que aquele time cumpra a sua missão de longo prazo, e para que aquele time faça, de fato, essa empresa na qual ele está inserido virar (customise Center). O meu apelo aqui é esse: precisamos do apoio do (silébel), mas precisamos que cada pessoa, cada líder, ainda que não esteja no silébel, crie espaço no seu âmbito, para que os screeds, esses times multidisciplinares, possam fazer experimentações e, de forma muito concreta, possam trazer novas habilidades, novos skills para o jogo.

Transcrição: ENZIMAS #70 – Tenha uma cultura de experimentação

M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas.
Breves reflexões que te ajudam a catalizar o agilismo em sua organização. Pessoal, no enzimas de hoje, eu queria voltar ao assunto de como é que nós realizamos a transformação ou a mudança de uma empresa, para que ela fique ágil. Nós sempre deixamos muito claro que acreditamos que esse movimento ele tem que ser tanto topdown, quanto (boron app). Você tem que ter um apoio da alta liderança, do (inint) mesmo, para tirar, remover eventuais tensões organizacionais que surjam. Que tensões são essas? Tensões que surgem lá do lado boron app. Do lado onde você está formando times multidisciplinares, autônomos, comissões de longo prazo. Times esses que desafiarão a estrutura da empresa e, por isso, gerarão tensões, as quais eles não serão capazes de resolver sozinhos. Mas o que eu queria enfatizar aqui é a questão do boron app desses times, e mais uma vez falar da necessidade de que esses times tenham espaço, de que esses times possam, de fato, fazer experimentações, de que esses times possam trazer novas disciplinas para o âmbito da atuação deles. Para que eles possam realmente gerar valor nos produtos digitais que estão criando. Nós temos exemplos muito claros, por exemplo, da prática de designer que acaba sendo limitada, que acaba sendo ainda vista como uma prática que existe apenas para fazer prototipação de telas, sendo que, na verdade, o designer é absolutamente um pilar de um time que realmente quer gerar valor. Pois é o designer que vai trazer a visão empática, é o designer que vai permitir a formulação de hipóteses, é o designer que vai ajudar a trazer o feedback. Por que eu estou falando isso no âmbito da transformação? Porque é necessário que nós comecemos, que os clientes comecem, que as empresas comecem a pegar alguns times, e criem espaço dentro desse time. Mais uma vez nós voltamos naquele tema produtividade. É muito mais importante saber que aquele time está gerando valor e, para gerar valor, que ele tem que ter liberdade para fazer certas ações, que talvez seja difícil medir, inicialmente, qual a produtividade delas, do ponto de vista de queimar pontos para o time ou de gerar escopo para o software. Mas que são atividades vitais, repito, para que aquele time cumpra a sua missão de longo prazo, e para que aquele time faça, de fato, essa empresa na qual ele está inserido virar (customise Center). O meu apelo aqui é esse: precisamos do apoio do (silébel), mas precisamos que cada pessoa, cada líder, ainda que não esteja no silébel, crie espaço no seu âmbito, para que os screeds, esses times multidisciplinares, possam fazer experimentações e, de forma muito concreta, possam trazer novas habilidades, novos skills para o jogo.

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