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ENZIMAS #74 – Demonização da Gestao – Petrus Abi-Abib

ENZIMAS #74 – Demonização da Gestao – Petrus Abi-Abib

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Schuster: Bom dia, boa tarde, boa noite, este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
Petrus Abi-Abib: Como diz o Schuster, bom dia, boa tarde, boa noite, já que nós não sabemos a hora em que você estará escutando esse Enzimas, não é mesmo? Eu me chamo Petrus Abi-Abib, tenho 18 anos na área de desenvolvimento de software, sendo os últimos cinco anos focados na agilidade. Eu estou como gerente de projetos há 12 anos no Medgrup, que é um curso preparatório para estudantes de medicina realizarem o seu sonho de passar em um concurso de residência médica. No Enzimas de hoje, eu gostaria de trazer uma visão um pouco diferente do que nós estamos acostumados a ouvir e ler por aí, que é quase a demonização da alta gestão que quase nunca compra, entre aspas, a agilidade e a média gestão, que se agarra a um modelo tradicional, não que isso não seja realidade da maioria das pessoas, mas o que fazer quando a média gestão é quem traz a agilidade para dentro da casa, a alta gestão apoia a ideia desde o começo, e quem não vem junto é o time. Será que é porque não estão sentindo as dores tão características de um setor de desenvolvimento como atrasos constantes, alto custo de desenvolvimento, entregar algo que não tem mais valor para o cliente final, viradas de noite para cumprir o terceiro prazo dado, e por isso não veem na mudança solução para esses problemas? Será que estão acomodados em suas zonas de conforto, onde gerar valor e entregarmos resultados é indiferente? Ou será que o problema está justamente na média e alta gestão, que apesar de apregoar que agora tudo é diferente, que os times devem se responsabilizar pelas suas entregas, devem ter autonomia, se organizar, se comprometer com as entregas no dia a dia, tirando as cerimônias acaba que está tudo como antes? Para dar um pouco da minha visão, eu acredito que se ainda não chegamos no nível de maturidade esperado, pode-se ter um pouco de tudo isso acima, e o importante é conseguirmos entender o cenário com clareza para que todos possam tocar nas feridas durante uma retro, gerando planos de ação, inspecionando se os planos estão trazendo resultados, pois essa é a base da agilidade, transparência, inspeção e adaptação, independente de qual framework você esteja usando no momento. Você não será verdadeiramente ágil mudando o nome dos setores, criando e dando nomes aos times, ou somente fazendo as cerimônias. Por falar nisso, fuja das cerimônias fakes, onde nada do que é dito nos leva para sermos melhores (no próximo Sprint). Olhe para o seu time, se ele negocia qualidade, ele não é ágil. Para fechar, eu realmente acredito que para vencermos as barreiras, sejam elas no time médio ou alta gestão, os resultados falam por si só. Vamos focar em entregas de resultados, pois sem isso todo o resto não faz sentido. Obrigado pelo espaço, espero que tenham gostado e que eu tenha ajudado. Caso queiram falar mais sobre o assunto, meu LinkedIn é Petrus Abi-Abib. Um abraço, e até a próxima.

Transcrição: ENZIMAS #74 – Demonização da Gestao – Petrus Abi-Abib

Schuster: Bom dia, boa tarde, boa noite, este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.
Petrus Abi-Abib: Como diz o Schuster, bom dia, boa tarde, boa noite, já que nós não sabemos a hora em que você estará escutando esse Enzimas, não é mesmo? Eu me chamo Petrus Abi-Abib, tenho 18 anos na área de desenvolvimento de software, sendo os últimos cinco anos focados na agilidade. Eu estou como gerente de projetos há 12 anos no Medgrup, que é um curso preparatório para estudantes de medicina realizarem o seu sonho de passar em um concurso de residência médica. No Enzimas de hoje, eu gostaria de trazer uma visão um pouco diferente do que nós estamos acostumados a ouvir e ler por aí, que é quase a demonização da alta gestão que quase nunca compra, entre aspas, a agilidade e a média gestão, que se agarra a um modelo tradicional, não que isso não seja realidade da maioria das pessoas, mas o que fazer quando a média gestão é quem traz a agilidade para dentro da casa, a alta gestão apoia a ideia desde o começo, e quem não vem junto é o time. Será que é porque não estão sentindo as dores tão características de um setor de desenvolvimento como atrasos constantes, alto custo de desenvolvimento, entregar algo que não tem mais valor para o cliente final, viradas de noite para cumprir o terceiro prazo dado, e por isso não veem na mudança solução para esses problemas? Será que estão acomodados em suas zonas de conforto, onde gerar valor e entregarmos resultados é indiferente? Ou será que o problema está justamente na média e alta gestão, que apesar de apregoar que agora tudo é diferente, que os times devem se responsabilizar pelas suas entregas, devem ter autonomia, se organizar, se comprometer com as entregas no dia a dia, tirando as cerimônias acaba que está tudo como antes? Para dar um pouco da minha visão, eu acredito que se ainda não chegamos no nível de maturidade esperado, pode-se ter um pouco de tudo isso acima, e o importante é conseguirmos entender o cenário com clareza para que todos possam tocar nas feridas durante uma retro, gerando planos de ação, inspecionando se os planos estão trazendo resultados, pois essa é a base da agilidade, transparência, inspeção e adaptação, independente de qual framework você esteja usando no momento. Você não será verdadeiramente ágil mudando o nome dos setores, criando e dando nomes aos times, ou somente fazendo as cerimônias. Por falar nisso, fuja das cerimônias fakes, onde nada do que é dito nos leva para sermos melhores (no próximo Sprint). Olhe para o seu time, se ele negocia qualidade, ele não é ágil. Para fechar, eu realmente acredito que para vencermos as barreiras, sejam elas no time médio ou alta gestão, os resultados falam por si só. Vamos focar em entregas de resultados, pois sem isso todo o resto não faz sentido. Obrigado pelo espaço, espero que tenham gostado e que eu tenha ajudado. Caso queiram falar mais sobre o assunto, meu LinkedIn é Petrus Abi-Abib. Um abraço, e até a próxima.

Schuster: Bom dia, boa tarde, boa noite, este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Petrus Abi-Abib: Como diz o Schuster, bom dia, boa tarde, boa noite, já que nós não sabemos a hora em que você estará escutando esse Enzimas, não é mesmo? Eu me chamo Petrus Abi-Abib, tenho 18 anos na área de desenvolvimento de software, sendo os últimos cinco anos focados na agilidade. Eu estou como gerente de projetos há 12 anos no Medgrup, que é um curso preparatório para estudantes de medicina realizarem o seu sonho de passar em um concurso de residência médica. No Enzimas de hoje, eu gostaria de trazer uma visão um pouco diferente do que nós estamos acostumados a ouvir e ler por aí, que é quase a demonização da alta gestão que quase nunca compra, entre aspas, a agilidade e a média gestão, que se agarra a um modelo tradicional, não que isso não seja realidade da maioria das pessoas, mas o que fazer quando a média gestão é quem traz a agilidade para dentro da casa, a alta gestão apoia a ideia desde o começo, e quem não vem junto é o time. Será que é porque não estão sentindo as dores tão características de um setor de desenvolvimento como atrasos constantes, alto custo de desenvolvimento, entregar algo que não tem mais valor para o cliente final, viradas de noite para cumprir o terceiro prazo dado, e por isso não veem na mudança solução para esses problemas? Será que estão acomodados em suas zonas de conforto, onde gerar valor e entregarmos resultados é indiferente? Ou será que o problema está justamente na média e alta gestão, que apesar de apregoar que agora tudo é diferente, que os times devem se responsabilizar pelas suas entregas, devem ter autonomia, se organizar, se comprometer com as entregas no dia a dia, tirando as cerimônias acaba que está tudo como antes? Para dar um pouco da minha visão, eu acredito que se ainda não chegamos no nível de maturidade esperado, pode-se ter um pouco de tudo isso acima, e o importante é conseguirmos entender o cenário com clareza para que todos possam tocar nas feridas durante uma retro, gerando planos de ação, inspecionando se os planos estão trazendo resultados, pois essa é a base da agilidade, transparência, inspeção e adaptação, independente de qual framework você esteja usando no momento. Você não será verdadeiramente ágil mudando o nome dos setores, criando e dando nomes aos times, ou somente fazendo as cerimônias. Por falar nisso, fuja das cerimônias fakes, onde nada do que é dito nos leva para sermos melhores (no próximo Sprint). Olhe para o seu time, se ele negocia qualidade, ele não é ágil. Para fechar, eu realmente acredito que para vencermos as barreiras, sejam elas no time médio ou alta gestão, os resultados falam por si só. Vamos focar em entregas de resultados, pois sem isso todo o resto não faz sentido. Obrigado pelo espaço, espero que tenham gostado e que eu tenha ajudado. Caso queiram falar mais sobre o assunto, meu LinkedIn é Petrus Abi-Abib. Um abraço, e até a próxima.

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