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ENZIMAS #75 – Coerência “bagunçada”

ENZIMAS #75 – Coerência “bagunçada”

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M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas: breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.

M2: Pessoal, eu estava lendo um texto sobre o Cynefin, que é aquele framework para tratamento de problemas complexos, digamos assim… para tratamento de problemas com a gestão de conhecimento concebido aí pelo Dave Snowden, e esse artigo fala um negócio que eu achei bem interessante. Ele fala que uma das características desse framework das organizações que seguem esse framework, que operam no âmbito da complexidade, é o que eles chamam lá de uma messy consistency, ou uma coerência bagunçada. Por que eu achei isso superinteressante? Porque, se a gente pegar as escolas tradicionais, que acabam, na verdade, partindo de uma metáfora bem mecanicista e (considerando) que a empresa tem que ser completamente otimizada e eficiente para o contexto em que ela está, e que no final das contas o que a alta liderança faz é conceder essa máquina (azeitada), então se você parte desse ponto de vista, você quer ter uma previsibilidade total em todos os níveis da empresa, em todas as atividades da empresa, em tudo o que acontece na empresa. Aí quando você pega uma organização que se guia mais pela exploração, muito mais pelo (inint), muito mais pelas práticas emergentes, o que a gestão tradicional vai enxergar é, na verdade, uma confusão, porque ela não vai ver definido tantos padrões, tantas especificações, tantos planos de carreira, tantas definições de atividade. E ela vai ver só essa confusão. Só que, por trás dessa confusão, é possível – completamente possível – existir uma coerência, e essa coerência seria uma coerência de princípios, uma coerência de valores, uma coerência de referências, que fazem com que você consiga estar no lugar daquela organização, e reconhecer que aquela é a organização X, por exemplo, mas ao mesmo tempo haver espaço naquele lugar para uma série de experimentações. Claro, do ponto de vista da gestão tradicional, isso acaba significando desperdício. Do ponto de vista da gestão, não vou nem dizer mais moderna, dessa outra escola de acreditar num mundo mais complexo, isso acaba sendo algo que você projetou por design, você quer na sua organização, para fazer com que ela possa prosperar no mundo que é incerto e no mundo que precisa de exploração. Sem ambiguidade, sem espaço para inovação, sem espaço para um certo desperdício, não tem como você ter uma organização viva que se adapta ao mundo. Então achei super bacana esse conceito, você pensar que você pode ir atrás de uma coerência, mas uma coerência bagunçada.

Transcrição: ENZIMAS #75 – Coerência “bagunçada”

M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas: breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.

M2: Pessoal, eu estava lendo um texto sobre o Cynefin, que é aquele framework para tratamento de problemas complexos, digamos assim… para tratamento de problemas com a gestão de conhecimento concebido aí pelo Dave Snowden, e esse artigo fala um negócio que eu achei bem interessante. Ele fala que uma das características desse framework das organizações que seguem esse framework, que operam no âmbito da complexidade, é o que eles chamam lá de uma messy consistency, ou uma coerência bagunçada. Por que eu achei isso superinteressante? Porque, se a gente pegar as escolas tradicionais, que acabam, na verdade, partindo de uma metáfora bem mecanicista e (considerando) que a empresa tem que ser completamente otimizada e eficiente para o contexto em que ela está, e que no final das contas o que a alta liderança faz é conceder essa máquina (azeitada), então se você parte desse ponto de vista, você quer ter uma previsibilidade total em todos os níveis da empresa, em todas as atividades da empresa, em tudo o que acontece na empresa. Aí quando você pega uma organização que se guia mais pela exploração, muito mais pelo (inint), muito mais pelas práticas emergentes, o que a gestão tradicional vai enxergar é, na verdade, uma confusão, porque ela não vai ver definido tantos padrões, tantas especificações, tantos planos de carreira, tantas definições de atividade. E ela vai ver só essa confusão. Só que, por trás dessa confusão, é possível – completamente possível – existir uma coerência, e essa coerência seria uma coerência de princípios, uma coerência de valores, uma coerência de referências, que fazem com que você consiga estar no lugar daquela organização, e reconhecer que aquela é a organização X, por exemplo, mas ao mesmo tempo haver espaço naquele lugar para uma série de experimentações. Claro, do ponto de vista da gestão tradicional, isso acaba significando desperdício. Do ponto de vista da gestão, não vou nem dizer mais moderna, dessa outra escola de acreditar num mundo mais complexo, isso acaba sendo algo que você projetou por design, você quer na sua organização, para fazer com que ela possa prosperar no mundo que é incerto e no mundo que precisa de exploração. Sem ambiguidade, sem espaço para inovação, sem espaço para um certo desperdício, não tem como você ter uma organização viva que se adapta ao mundo. Então achei super bacana esse conceito, você pensar que você pode ir atrás de uma coerência, mas uma coerência bagunçada.

M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas: breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. M2: Pessoal, eu estava lendo um texto sobre o Cynefin, que é aquele framework para tratamento de problemas complexos, digamos assim… para tratamento de problemas com a gestão de conhecimento concebido aí pelo Dave Snowden, e esse artigo fala um negócio que eu achei bem interessante. Ele fala que uma das características desse framework das organizações que seguem esse framework, que operam no âmbito da complexidade, é o que eles chamam lá de uma messy consistency, ou uma coerência bagunçada. Por que eu achei isso superinteressante? Porque, se a gente pegar as escolas tradicionais, que acabam, na verdade, partindo de uma metáfora bem mecanicista e (considerando) que a empresa tem que ser completamente otimizada e eficiente para o contexto em que ela está, e que no final das contas o que a alta liderança faz é conceder essa máquina (azeitada), então se você parte desse ponto de vista, você quer ter uma previsibilidade total em todos os níveis da empresa, em todas as atividades da empresa, em tudo o que acontece na empresa. Aí quando você pega uma organização que se guia mais pela exploração, muito mais pelo (inint), muito mais pelas práticas emergentes, o que a gestão tradicional vai enxergar é, na verdade, uma confusão, porque ela não vai ver definido tantos padrões, tantas especificações, tantos planos de carreira, tantas definições de atividade. E ela vai ver só essa confusão. Só que, por trás dessa confusão, é possível – completamente possível – existir uma coerência, e essa coerência seria uma coerência de princípios, uma coerência de valores, uma coerência de referências, que fazem com que você consiga estar no lugar daquela organização, e reconhecer que aquela é a organização X, por exemplo, mas ao mesmo tempo haver espaço naquele lugar para uma série de experimentações. Claro, do ponto de vista da gestão tradicional, isso acaba significando desperdício. Do ponto de vista da gestão, não vou nem dizer mais moderna, dessa outra escola de acreditar num mundo mais complexo, isso acaba sendo algo que você projetou por design, você quer na sua organização, para fazer com que ela possa prosperar no mundo que é incerto e no mundo que precisa de exploração. Sem ambiguidade, sem espaço para inovação, sem espaço para um certo desperdício, não tem como você ter uma organização viva que se adapta ao mundo. Então achei super bacana esse conceito, você pensar que você pode ir atrás de uma coerência, mas uma coerência bagunçada.

Transcrição: ENZIMAS #75 – Coerência “bagunçada”

M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas: breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.

M2: Pessoal, eu estava lendo um texto sobre o Cynefin, que é aquele framework para tratamento de problemas complexos, digamos assim… para tratamento de problemas com a gestão de conhecimento concebido aí pelo Dave Snowden, e esse artigo fala um negócio que eu achei bem interessante. Ele fala que uma das características desse framework das organizações que seguem esse framework, que operam no âmbito da complexidade, é o que eles chamam lá de uma messy consistency, ou uma coerência bagunçada. Por que eu achei isso superinteressante? Porque, se a gente pegar as escolas tradicionais, que acabam, na verdade, partindo de uma metáfora bem mecanicista e (considerando) que a empresa tem que ser completamente otimizada e eficiente para o contexto em que ela está, e que no final das contas o que a alta liderança faz é conceder essa máquina (azeitada), então se você parte desse ponto de vista, você quer ter uma previsibilidade total em todos os níveis da empresa, em todas as atividades da empresa, em tudo o que acontece na empresa. Aí quando você pega uma organização que se guia mais pela exploração, muito mais pelo (inint), muito mais pelas práticas emergentes, o que a gestão tradicional vai enxergar é, na verdade, uma confusão, porque ela não vai ver definido tantos padrões, tantas especificações, tantos planos de carreira, tantas definições de atividade. E ela vai ver só essa confusão. Só que, por trás dessa confusão, é possível – completamente possível – existir uma coerência, e essa coerência seria uma coerência de princípios, uma coerência de valores, uma coerência de referências, que fazem com que você consiga estar no lugar daquela organização, e reconhecer que aquela é a organização X, por exemplo, mas ao mesmo tempo haver espaço naquele lugar para uma série de experimentações. Claro, do ponto de vista da gestão tradicional, isso acaba significando desperdício. Do ponto de vista da gestão, não vou nem dizer mais moderna, dessa outra escola de acreditar num mundo mais complexo, isso acaba sendo algo que você projetou por design, você quer na sua organização, para fazer com que ela possa prosperar no mundo que é incerto e no mundo que precisa de exploração. Sem ambiguidade, sem espaço para inovação, sem espaço para um certo desperdício, não tem como você ter uma organização viva que se adapta ao mundo. Então achei super bacana esse conceito, você pensar que você pode ir atrás de uma coerência, mas uma coerência bagunçada.

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