Ramon: Aqui na dti, a gente valoriza muito – está no nosso DNA – a parte de adaptação, a parte de colaboração. Claro, pelo que você contou, durante toda essa jornada, parece algo que muda bastante a rotina das pessoas. Qual foi o papel da liderança no sentido de desenvolver um ambiente no qual as pessoas tinham e têm a liberdade para poder se posicionar, trazer ideias? De certa forma também, como uma colaboração foi colocada nesse ambiente para que, de fato, os resultados começassem a surgir?
Renata: Acho que toda mudança traz uma incerteza no cenário, e medo também das pessoas, no sentido de ter aquele receio: “será que isso vai me substituir? Será que vou deixar de ser importante?”. Então, acho que mostrar um pouco a visão e, como líder, você ter muito claro a estratégia da área e dividir isso com todo mundo da área, é muito importante. Eu acredito muito numa liderança que seja vulnerável e, não só isso, uma liderança transparente. Acho que a gente vai errar – eu vou errar, você vai errar, o meu time vai errar – e se a gente não tiver um ambiente onde a gente possa intervir e falar: “não acho que está legal”, e o trabalho que a gente fez… hoje, a gente é muito forte em SSMA porque a gente fez esse trabalho de intervenção ao longo do crescimento e desenvolvimento para, hoje, ter o SSMA na essência. E quando a gente fala em tecnologia e em liderança, é algo que a gente trabalhou muito com os times: “isso daqui é o que a gente vê como liderança, um caminho; mas quem vai intervir e vai dizer se faz sentido ou se não faz, é você. E, para isso, eu preciso que você tenha um conhecimento claro da estratégia, para onde a gente está querendo chegar – que, talvez, nesse primeiro momento, você vai trabalhar mais”. E eu tenho muito a agradecer ao meu time e à Raízen tech, porque foram horas e horas de trabalho, noites e noites em claro. Não me orgulho disso – pelo contrário, era algo que eu falava muito com o meu gestor e ele concordava muito comigo, de que a gente precisa resolver isso logo. A gente está falando de pessoas, então eu acho que ter conversado com o time, explicado: “a gente vai passar por uma turbulência, porque nesse primeiro momento a gente vai ter que estar rodando duas ferramentas. Depois, a gente vai sair disso”, e dividir o plano estratégico com as pessoas, traz clareza e segurança, e aí fica mais fácil a jornada. Porque acho que, às vezes, a gente tenta trazer… isso é algo muito estratégico. O analista tem acesso, eu tenho que confiar – ele tem que ter acesso, porque é ele quem vai rodar, quem vai pôr a mão no dia a dia. Se eu não der essa autonomia, a gente acaba se viciando e virando uma liderança muito sufocante. Então, acho que isso facilitou a jornada. E aí facilita também porque você traz as outras áreas junto. As outras áreas veem: “se o analista está tendo conhecimento, eu também posso ter. Eu sei para onde isso está indo”, então as pessoas se sentem mais parte do todo.
Pedro: A gente chama de liderança servidora. Também não foi combinado.
Ramon: Não foi combinado, que fique claro.
Ramon: Aqui na dti, a gente valoriza muito – está no nosso DNA – a parte de adaptação, a parte de colaboração. Claro, pelo que você contou, durante toda essa jornada, parece algo que muda bastante a rotina das pessoas. Qual foi o papel da liderança no sentido de desenvolver um ambiente no qual as pessoas tinham e têm a liberdade para poder se posicionar, trazer ideias? De certa forma também, como uma colaboração foi colocada nesse ambiente para que, de fato, os resultados começassem a surgir?
Renata: Acho que toda mudança traz uma incerteza no cenário, e medo também das pessoas, no sentido de ter aquele receio: “será que isso vai me substituir? Será que vou deixar de ser importante?”. Então, acho que mostrar um pouco a visão e, como líder, você ter muito claro a estratégia da área e dividir isso com todo mundo da área, é muito importante. Eu acredito muito numa liderança que seja vulnerável e, não só isso, uma liderança transparente. Acho que a gente vai errar – eu vou errar, você vai errar, o meu time vai errar – e se a gente não tiver um ambiente onde a gente possa intervir e falar: “não acho que está legal”, e o trabalho que a gente fez… hoje, a gente é muito forte em SSMA porque a gente fez esse trabalho de intervenção ao longo do crescimento e desenvolvimento para, hoje, ter o SSMA na essência. E quando a gente fala em tecnologia e em liderança, é algo que a gente trabalhou muito com os times: “isso daqui é o que a gente vê como liderança, um caminho; mas quem vai intervir e vai dizer se faz sentido ou se não faz, é você. E, para isso, eu preciso que você tenha um conhecimento claro da estratégia, para onde a gente está querendo chegar – que, talvez, nesse primeiro momento, você vai trabalhar mais”. E eu tenho muito a agradecer ao meu time e à Raízen tech, porque foram horas e horas de trabalho, noites e noites em claro. Não me orgulho disso – pelo contrário, era algo que eu falava muito com o meu gestor e ele concordava muito comigo, de que a gente precisa resolver isso logo. A gente está falando de pessoas, então eu acho que ter conversado com o time, explicado: “a gente vai passar por uma turbulência, porque nesse primeiro momento a gente vai ter que estar rodando duas ferramentas. Depois, a gente vai sair disso”, e dividir o plano estratégico com as pessoas, traz clareza e segurança, e aí fica mais fácil a jornada. Porque acho que, às vezes, a gente tenta trazer… isso é algo muito estratégico. O analista tem acesso, eu tenho que confiar – ele tem que ter acesso, porque é ele quem vai rodar, quem vai pôr a mão no dia a dia. Se eu não der essa autonomia, a gente acaba se viciando e virando uma liderança muito sufocante. Então, acho que isso facilitou a jornada. E aí facilita também porque você traz as outras áreas junto. As outras áreas veem: “se o analista está tendo conhecimento, eu também posso ter. Eu sei para onde isso está indo”, então as pessoas se sentem mais parte do todo.
Pedro: A gente chama de liderança servidora. Também não foi combinado.
Ramon: Não foi combinado, que fique claro.
Ramon: Aqui na dti, a gente valoriza muito – está no nosso DNA – a parte de adaptação, a parte de colaboração. Claro, pelo que você contou, durante toda essa jornada, parece algo que muda bastante a rotina das pessoas. Qual foi o papel da liderança no sentido de desenvolver um ambiente no qual as pessoas tinham e têm a liberdade para poder se posicionar, trazer ideias? De certa forma também, como uma colaboração foi colocada nesse ambiente para que, de fato, os resultados começassem a surgir?
Renata: Acho que toda mudança traz uma incerteza no cenário, e medo também das pessoas, no sentido de ter aquele receio: “será que isso vai me substituir? Será que vou deixar de ser importante?”. Então, acho que mostrar um pouco a visão e, como líder, você ter muito claro a estratégia da área e dividir isso com todo mundo da área, é muito importante. Eu acredito muito numa liderança que seja vulnerável e, não só isso, uma liderança transparente. Acho que a gente vai errar – eu vou errar, você vai errar, o meu time vai errar – e se a gente não tiver um ambiente onde a gente possa intervir e falar: “não acho que está legal”, e o trabalho que a gente fez… hoje, a gente é muito forte em SSMA porque a gente fez esse trabalho de intervenção ao longo do crescimento e desenvolvimento para, hoje, ter o SSMA na essência. E quando a gente fala em tecnologia e em liderança, é algo que a gente trabalhou muito com os times: “isso daqui é o que a gente vê como liderança, um caminho; mas quem vai intervir e vai dizer se faz sentido ou se não faz, é você. E, para isso, eu preciso que você tenha um conhecimento claro da estratégia, para onde a gente está querendo chegar – que, talvez, nesse primeiro momento, você vai trabalhar mais”. E eu tenho muito a agradecer ao meu time e à Raízen tech, porque foram horas e horas de trabalho, noites e noites em claro. Não me orgulho disso – pelo contrário, era algo que eu falava muito com o meu gestor e ele concordava muito comigo, de que a gente precisa resolver isso logo. A gente está falando de pessoas, então eu acho que ter conversado com o time, explicado: “a gente vai passar por uma turbulência, porque nesse primeiro momento a gente vai ter que estar rodando duas ferramentas. Depois, a gente vai sair disso”, e dividir o plano estratégico com as pessoas, traz clareza e segurança, e aí fica mais fácil a jornada. Porque acho que, às vezes, a gente tenta trazer… isso é algo muito estratégico. O analista tem acesso, eu tenho que confiar – ele tem que ter acesso, porque é ele quem vai rodar, quem vai pôr a mão no dia a dia. Se eu não der essa autonomia, a gente acaba se viciando e virando uma liderança muito sufocante. Então, acho que isso facilitou a jornada. E aí facilita também porque você traz as outras áreas junto. As outras áreas veem: “se o analista está tendo conhecimento, eu também posso ter. Eu sei para onde isso está indo”, então as pessoas se sentem mais parte do todo.
Pedro: A gente chama de liderança servidora. Também não foi combinado.
Ramon: Não foi combinado, que fique claro.
Este conteúdo é um corte do nosso episódio: “#238 - Raízen: orquestrando problemas complexos com agilidade”.
Nele, Renata Cabrini, Head de Produtividade e Planejamento Logístico da Raízen reflete sobre a importância da vulnerabilidade e transparência dos líderes com o time. Além disso, compartilha importantes insights que essas ações resultaram na Raízen.
Bateu a curiosidade? Então dá o play!
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