Luís: Olá, pessoal. Bom dia, boa tarde, boa noite. Estamos começando mais
um episódio dos Agilistas. Essa temporada, como vocês sabem, foi feita
pelo Prêmio Agilistas, uma premiação que acontece internamente na DTI,
que tem como objetivo reconhecer os squads que mais se destacaram no
último ano. Estou aqui mais uma vez com convidadas super especiais, e eu
queria pedir para que elas se apresentassem aos nossos ouvintes. E aí,
pessoal, tudo bem?
Lorena: Olá, pessoal. Bom dia, boa tarde, boa noite. Me chamo Lorena, sou
a PO do projeto do RK Ring Closure App. Eu sou engenheira-metalurgista
com uma pós em gerenciamento de projetos em andamento pela FGV,
trabalhou na RHI Magnesita desde 2018, e nesses três anos e meio de
empresa, já passei pelas áreas comercial, técnica, e agora faço parte da
equipe global de marketing excellence, que é um setor focado em soluções
para os clientes.
Pâmela: Oi, gente. Me chamo Pâmela, atuei como (scrum)
master do projeto RK Ring Closure App. Sou engenheira mecatrônica com
experiência de 15 anos em automação, consultoria e gestão de projetos, e
estou há dez meses na DTI, atuando em tribos com projetos dedicados à
RHI Magnesita.
Sofia: Oi, gente. Meu nome é Sofia, sou product designer aqui na DTI, tenho
formação em Psicologia e Design, e atuei como designer desse squad do RK
Ring Closure App. Estou na DTI também desde o começo do ano passado.
Luís: É um time bem diverso, meninas. Eu queria falar um pouco sobre essa
categoria, porque ela, em especial, me interessa muito. Eu venho de uma
área criativa, sou formado em Publicidade, e sou fascinado com o assunto
criatividade e as infinitas formas que a gente pode abordar esse tema, mas
a gente sempre carrega o estigma de que a criatividade está atrelada ao
design, às artes, a essas áreas que são ditas criativas, mas quando a gente
sai dessa bolha da comunicação, do design, da publicidade, por exemplo, a
gente descobre que a criatividade pode estar atrelada a qualquer área. A
gente consegue ser criativo em diversas áreas. Eu queria que vocês me
contassem um pouco – e contassem também para os nossos ouvintes – o
contexto do projeto de vocês para que a gente possa entrar no tema do
episódio, que é alinhado a criatividade ao negócio. Vocês poderiam me
contar um pouco do cliente e do projeto, por favor?
Lorena: Claro. Antes de comentar um pouco sobre esse contexto do
projeto, eu só gostaria de abrir um parênteses para apresentar a empresa
para vocês. A RHI Magnesita é líder global em produtos refratários de alta
qualidade, sistemas e soluções indispensáveis para processos industriais de
alta temperatura em diversos setores industriais, incluindo o de cimento.
Utilizando uma cadeia de valor verticalizada da matéria-prima até a
produção de refratários e soluções completas, a RHI Magnesita atende
clientes em praticamente todos os países, e a nossa sede fica localizada em
Viena, na Áustria. Falando um pouco do contexto do projeto, o RK Ring
Closure App é uma solução digital desenvolvida para a divisão de cimento
da RHI Magnesita, e tinha o desafio de otimizar a instalação de refratários
dentro de fóruns rotativos, que é o coração das indústrias de cimento.
Atualmente, a eficiência da execução é relacionada ao tempo de
experiência do instalador, o que nos motivou a buscar uma solução de
experiência do instalador, o que nos motivou a buscar uma solução para
empoderar o instalador com menos experiência a realizar essa atividade de
forma mais assertiva. Então, a solução visa também, de forma indireta,
impactar no tempo de permanência dos instaladores no interior do forno,
garantindo maior segurança e bem-estar operacional. O app é uma solução
digital mobile, híbrida – híbrida no sentido de funcionar offline na aplicação
e online na sincronização – e esse app foi traduzido para seis idiomas e conta
também com a possibilidade de extração de um relatório. Então, ele acaba
tornando o processo mais rastreável e gerando dados para melhoria
contínua através de feedbacks dos usuários.
Pâmela: Aí para a gente dar continuidade, a RHI Magnesita procurou a DTI
para fazer com que essa ideia se transformasse num produto em constante
evolução e desenvolvimento, e a partir disso, nós propomos atividades de
discovery para entender qual solução atenderia melhor os clientes, para a
gente fazer entregas relevantes, buscando demonstrar o valor do ágil
mesmo diante de desafios inerentes a um setor da indústria ainda em
processo de transformação digital. Meu papel como líder foi proporcionar
um ambiente aberto, onde a equipe tivesse liberdade para questionar se o
problema era realmente aquele mesmo, para que ele fosse investigado,
porque às vezes a gente descobre que o que a gente achava que era o
problema era apenas o sintoma do problema.
Sofia: No discovery para o RK Ring Closure App, a gente optou por fazer um
formato muito pautado no que é um design sprint basicamente, que foi
uma imersão realmente no contexto, junto com os stakeholders do projeto
e potenciais usuários para o que viria a ser a solução, para a gente descobrir
realmente do que se tratava, porque a DTI, a gente, enquanto time, não
tem expertise nesse mundo do cimento, do refratário, da indústria. Então,
a gente precisa realmente conversar com quem vive. Então, a partir disso,
a gente foi utilizando ferramentas diferentes, pensando no design thinking,
na (inint) do produto, para explorar nossas dúvidas, quais
certezas que já existiam sobre o contexto, o que a gente precisaria
responder através de mais atividades de pesquisa para aí dar início a um
processo de construção numa solução mesmo. Então, ter um pitch
descrevendo o que era o produto é muito importante para a gente ver
exatamente o que seria a solução, ter um bom mapeamento de quais eram
asprincipaisdúvidasrelacionadasaocontextoepriorizaressasdúvidas
para iniciar a execução do projeto já olhando para elas – coisas nesse
sentido foram muito importantes para tentar mitigar qualquer incerteza do
contexto e tentar entregar uma solução ao final do ciclo de
desenvolvimento que se encaixasse realmente para o contexto que a gente
estava tentando melhorar e levar uma melhoria para o trabalho desses
usuários.
Luís: Sofia, me conta um pouco mais sobre a aplicação dessas ferramentas.
Vocês conseguiram manter uma comunicação contínua com o cliente?
Como foi esse processo?
Sofia: Então, esse processo foi um trabalho bem próximo, junto com o
cliente, com o pessoal da RHI Magnesita, muito com a Lorena, enquanto
PO, participando ali cotidianamente, mas a gente também teve contato
com outros stakeholders lá dentro – tanto dentro da área de cimento,
pessoas do negócio e pessoas da operação mesmo. Então, nesse momento
inicial, teve a participação desses dois papeis, pessoas que realmente
entram no forno, instalam os tijolos, vivem aquele problema que a gente
estava tentando atacar, e aspessoasquelidamcomasconsequênciasdesse
problema na área do negócio, e durante o desenvolvimento, também a
gente realizou algumas atividades de discovery mais contidas, pensando
nos protótipos que eram desenvolvidos sempre serem testados, tentar
fazer um teste de habilidade ou validade de alguma outra forma para
garantir um risco menor na hora de desenvolver e de entregar o produto, e
também fazendo entrevistas com alguns usuários para mitigar alguma
dúvida, porque, querendo ou não, o design sprint é uma estrutura muito
legal da gente pensar no discovery, mas sempre acabam ficando coisas para
a gente validar, para a gente explorar mais a fundo, então, a gente foi tendo
esse contato constante ao longo dos meses do projeto.
Luís: Legal demais. E eu queria que vocês falassem também, meninas, como
vocês conseguiram criar, de repente, conexões, ou que tipo de pesquisas
vocês tiveram que fazer para que a solução resolvesse o problema dos
usuários num negócio que é bem complexo, é algo que é bem industrial,
então tem a ver também com a segurança dos usuários, eu imagino. Como
foi esse processo de pesquisa para conseguir uma solução que atendesse
as dores dos usuários nesse sentido?
Lorena: Sim. Esse processo que a Sofia comentou do design sprint, do
discovery, foi essencial, na minha opinião, no nosso projeto, porque nele, a
gente conseguiu definir as personas, a gente conseguiu ir mais a fundo
nessas características de cada usuário, no contexto que esses usuários
estariam inseridos. Então, a gente conseguiu realmente ter uma visão
melhor das reais dores que aqueles usuários teriam e asmelhores
alternativas de como solucioná-las. Então, essa parte do discovery, na
minha opinião, foi uma das mais essenciais de todo o projeto, porque foi
realmente começar do jeito certo – a gente teve uma visão mais clara do
problema e de todo o contexto envolvido.
Luís: E depois de feito esse discovery, como que vocês estabeleceram uma
cultura de experimentação para que vocês conseguissem validar as
hipóteses que vocês tinham levantado? Como foi esse processo?
Sofia: A partir do momento que a gente tinha um MVP, vamos chamar
assim, a gente começou um ciclo de testagem num contexto mais próximo
possível do real que a gente tinha acesso naquele momento, que era num
centro de treinamento da RHI Magnesita, que fica lá na Áustria, em (inint)
. Então, a gente preparou alguns testes e acompanhou eles com
operadores que estavam lá dentro do forno, montando um forno e
testando a solução e nos dando um feedback para que a gente pudesse
incorporar esse feedback na construção do produto no próximo ciclo.
Então, foi muito interessante a gente poder ter, ao vivo, o feedback, ver o
que funcionava, o que não funcionava, tanto em termos da solução técnica
em si, quanto de como a gente tinha estruturado o produto, a utilização, a
usabilidade, todos esses fatores foram muito importantes de observar
nesses testes. E aí a partir disso, observando, quando a gente encontrou
algumas dificuldades no modelo matemático que vinha nascente do
produto em si, a gente recorreu à rede da DTI para nos ajudar, pensando
no problema de dados que a gente enfrentou. Então, procurando pessoas
especializadas dentro de outras tribos da DTI para tentar nos auxiliar nesse
momento foi muito importante também.
Luís: Vocês reuniram um time da DTI para conseguir contribuir com a
solução de vocês, certo?
Pâmela: Sim, a gente acionou a rede da DTI, a gente acionou tanto a
assembleia de produto, com pessoas com uma visão voltada ao produto
para poder ajudar a gente a estruturar melhor e quais ajustes seriam
necessários para o desenvolvimento e evolução do nosso produto, e nós
também acionamos a guilda de dados. A gente fez contato com alguns
especialistas e a gente expôs o nosso problema, eles se interessaram pelo
desafio – porque era um desafio bem interessante para a indústria – e a
gente contou com a ajuda deles para poder revisar o modelo temático e
deixar ele com uma robustez melhor para a gente poder fazer adaptações
no produto digital.
Luís: Eu gosto de pensar na criatividade como essas conexões, e pelo que
vocês me trouxeram no nosso bate-papo, é bem isso: a gente tem que
pensar quem tem repertório para ajudar a gente em que tipo de
combinação a gente pode fazer para que a gente ofereça asmelhores
soluções para os nossos usuários. Acho que quando a gente coloca essa
capacidade que é nossa, humana, de inventar soluções, de propor essas
combinações, a gente consegue ser criativo fazendo um recorte de acordo
com o negócio da empresa, de acordo com a área que a gente está atuando,
mas a gente consegue promover a inovação dentro das organizações nesse
sentido.
Lorena: Porque criatividade também é um termo que está muito na moda
hoje. As pessoas costumam – e você até comentou no início do episódio do
nosso podcast – mesmo que inconscientemente, atrelar a criatividade a
atividades mais lúdicas, como música, arte, como se fosse uma regra: para
você ser criativo, tem que trabalhar nesse ramo. E na verdade, criatividade
está em tudo, está em todo o lugar, é uma característica que pode ser
constantemente estimulada no nosso dia a dia. Eu até me arrisco a dizer
que todo mundo que está nos escutando agora são criativos, só não se
deram conta disso ainda.
Luís: Exatamente. Eu adoro essa ideia que você traz, porque acho que a
criatividade é um exercício.
Lorena: Exatamente.
Pâmela: Um ponto muito legal que você colocou – e se a gente fizer até uma
analogia -se a gente for pensar em tecnologia como algo que facilita a nossa
vida e aumenta a nossa performance, a criatividade seria uma tecnologia
nativa da espécie humana que gera valor ao solucionar problemas. É bom a
gente trazer esse conceito de criatividade para perto da gente, porque ser
criativo é humano, e no nosso dia a dia, ao pensar em algo novo, em algo
diferente para resolver o problema, a gente está sendo criativo.
Luís: E eu acho que dá para a gente ir até além. A gente que está nesse
universo tecnológico, a gente vê grandes empresas de tecnologia que usam
inteligência artificial e hologramas, e lançam foguetes no espaço – e, de fato,
isso é muito criativo, é muito inovador; mas quando a gente resolve um
problema do usuário, a gente está próximo dele, a gente – ainda que de
forma simples ou utilizando uma estrutura mais robusta, como vocês
trouxeram – está gerando um valor para eles, a criatividade ganha uma nova
visão, uma nova perspectiva. Ela sai daquele estigma dos filmes de ficção
científica e é aplicada ao contexto prático, ao dia a dia. Acho muito
importante a gente ver essa criatividade como essa aplicação prática no
nosso dia a dia.
Sofia: Sim. E pensando no nosso contexto de desenvolver produtos digitais,
acho que a gente também tem que tentar se ajudar. Por exemplo, se eu,
enquanto designer da DTI, chegando nesse projeto, não soubesse nada
sobre o contexto, não ia conseguir ser criativa para idear esse modelo e
para pensar em possibilidades. Então, acho que a gente se munir de um
repertório com relação ao contexto que a gente está tentando explorar
também nos ajuda imensamente, potencializa muito a quantidade – acho
que não é uma coisa quantificável, mas mesmo assim – de quanta
criatividade a gente consegue trazer para aquilo que a gente está tentando
fazer, e aí no final o resultado pode ser completamente diferente.
Luís: Concordo demais, Sofia. E uma dúvida que ficou em aberto é: qual o
momento do projeto hoje em dia? Como ele está?
Lorena: O aplicativo está pronto do ponto de vista de design e de produto
em si, e com esses testes que a (Sofia) comentou, que a gente
fez num ambiente controlado no centro de treinamento da RHI Magnesita
(inint) , na Áustria, a gente está agora meio que num processo de
ciclo exploratório do projeto, onde a gente está fazendo alguns ajustes no
algoritmo, no modelo matemático; mas o produto em si está pronto e a
gente está só trabalhando nesses ajustes finos do modelo matemático em
si.
Sofia: Sim, e a ideia também é, a partir desses ajustes, a partir da utilização
do produto, a gente continuar tendo melhorias contínuas para ele cada vez
mais ir se adaptando ao contexto, identificar possíveis problemas, para
realmente ter um produto que se alinha ao que ele precisa resolver.
Luís: É um ciclo que vai se retroalimentando à medida que vocês vão
coletando todos esses feedbacks.
Pâmela: Exatamente.
Luís: Meninas, eu queria saber da experiência de vocês em trabalhar com
esse projeto, como foi. Vocês queriam destacar algum ponto, algum desafio
ou algum aprendizado que foi marcante nessa trajetória?
Lorena: Eu acho que o nosso projeto foi um grande sucesso em termos de
alinhamento da criatividade do negócio, que é o nosso tema, porque houve
incentivo para que os membros pensassem fora da caixa, e isso propiciou
um ambiente colaborativo de aprendizado, onde asideiaspodiamfluircom
facilidade, sem pré-julgamentos ou sob o estigma do erro, e encorajando a
criatividade. Então, acho que esse foi o grande ponto que eu considero que
fez com que a gente fosse bem-sucedido.
Luís: É muito mais fácil a gente ser criativo em um ambiente de segurança,
em que você pode errar, pode experimentar. Com certeza.
Lorena: Exatamente. E só fazendo um link com o que a Pâmela comentou,
o ambiente que a gente construiu durante o desenvolvimento foi muito
saudável para a atividade fluir, porque não tinha muitas das frases que a
gente escuta que, na minha opinião, matam a criatividade: “a gente sempre
fez desse jeito, por que a gente vai mudar agora?”.
Luís: Ou: “isso não pode”, não é?
Lorena: É. “Time que está ganhando, não se mexe”, falei: “gente, com a
muvuca que a gente vive, time que está ganhando se mexe, sim, porque
somente assim que a gente consegue continuar ganhando”. Então, acho
que esse ambiente que a gente criou, de comunicação transparente, bem
assertiva, facilitou muito essa criatividade do time.
Pâmela: E de liberdade para poder falar, para poder propor ideias, para
poder trazer sugestões novas, para poder propor que fosse feita uma
dinâmica nova ou para sugerir que um usuário diferente fosse entrevistado,
fosse consultado. Isso fluiu de forma bem orgânica mesmo no projeto.
Lorena: É, o desenvolvimento foi se moldando a partir do que foi
acontecendo. Foi bem flexível.
Sofia: Eu concordo bastante com o que asmeninastrouxeram. Quandoeu
entrei nesse projeto, eu tinha muito pouco tempo de DTI, então eu estava
ainda me acostumando com essa dinâmica de trabalhar com produto, mas
foi um momento de aprendizado enorme. Ter esse time que estava
trabalhando tão proximamente, o time da DTI com o time da RHI
Magnesita, principalmente a Lorena, que está até aqui hoje – acho que isso
mostra o quão próximo que a gente ficou ao longo desse processo – foi uma
experiência muito legal de realmente ver um time rodando muito
fluidamente. Tinha dificuldades, tinha impedimentos que a gente conseguia
resolver muito bem na base da comunicação e na base de buscar ajuda,
tanto na rede da DTI, quanto explorando aspossibilidadesdentrodarede
RHI Magnesita.
Pâmela: E no mundo que a gente vive hoje, o risco da gente fazer ascoisas
sempre do mesmo jeito é maior do que o risco da gente tentar fazer
diferente, e é justamente por isso que a inovação é tão importante.
Luís: É isso aí, Pâmela. A gente consegue, então, concluir, com esse
episódio, que a criatividade não é um dom divino; ela é um exercício
contínuo em que você absorve, busca aperfeiçoamento, e consegue,
através de conexões entre pessoas, processos e repertórios, resolver alguns
problemas que causam impacto positivo, seja para os negócios, para a vida
das pessoas, e alimentando esse ecossistema.
Lorena: Com certeza. A sua ideia não necessariamente tem que ser algo
grandioso, palpável e colorido, como aspessoasnormalmente
personificam, entre aspas, a criatividade. O fato de você solucionar um
problema recorrente de uma maneira diferente sob um outro ponto de
vista mais assertivo, visando o mesmo objetivo, já é criatividade.
Luís: Isso aí. Gente, eu gostei demais desse bate-papo. Estamos chegando
ao fim do nosso episódio – nosso último episódio da série Prêmio Agilistas,
e queria agradecer vocês, meninas, pela participação também, acho que foi
um bate-papo bem legal, e a gente se vê nos próximos episódios dos
Agilistas, muito obrigado.