PEDRO: O design e o produto estão convergindo para uma coisa só?
DIULIA: Eu acho que a melhor pessoa para responder isso é a Val.
VAL: Nossa. Eu ia fugir dessa pergunta.
PEDRO: Ela até tirou os óculos.
Val: Eu sou capitã do time aqui, do chapter de produto e design, então, assim, para mim já caminham juntos, não consigo desassociar um do outro. Eu não sei se estão convergindo para ser uma coisa só, mas eu gosto muito de como a dti trata os dois juntos, assim, no produto certo a gente trata os dois juntos, e eu, particularmente, não consigo mais desassociar, tanto é que a pergunta inicial ali foi: qual a missão do designer de produto? E eu falei de gerar valor para o negócio, sabe? Então, assim, eu acho que completamente enviesada pelo produto.
PEDRO: Está certo. Na prática, o que a gente vai ter, lideranças das duas disciplinas, sendo corresponsáveis pela geração de valor, não é?
DIULIA: Exatamente.
PEDRO: Que é o que o produto certo prega aí com a gente. Legal. Gostei. Vocês fugiram da polêmica muito bem.
DIULIA: Não, mas deixa o Vini falar disso também.
VINI: Eu acredito, é evidente que é quase que indissociável mesmo, porque no próprio time já são papéis que trabalham juntos todo dia, podia ser pessoas que morassem até juntas, porque trabalham tão próximas, assim, trabalham em objetivos que são focados, de novo, como vocês falaram, gerar valor. E acho que, assim, principalmente, normalmente é uma dupla que, como é que eu posso dizer?
PEDRO: É inseparável, não é?
VINI: É inseparável, mas tem, eu queria usar uma palavra, que se complementam, é uma dupla que se complementa muito bem. Às vezes o designer está focado ali, ou talvez, vamos dizer, em um discovery, enfim, não entregar, qualquer que seja o tempo que ele está trabalhando, está trabalhando curto prazo, para daqui a médio prazo, ou conjecturando o futuro, e a gente vai ter também essa pessoa de produto olhando para isso tudo e alinhando junto com essa cadeia de valor, seja uma árvore de oportunidades, seja a ferramenta que você usa, para estar alinhando essas entregas, tanto médio, a curto ou longo prazo, para o objetivo de negócio, uma visão de produto alinhada com isso tudo. Então eu acho que é uma dupla dinâmica, que eu acho dificilmente a gente vai conseguir separar muito, também, no meu chapter, a gente tenta tratar os dois juntos ao mesmo tempo também, a gente tem reunião com os dois papéis o tempo todo também, eu acho que cada vez mais a gente está fundindo essas duas áreas mesmo. É isso mesmo.
DIULIA: Mas eu ainda acredito que elas precisam de ter um mínimo ali de espaçamento entre elas, para que produto possa olhar realmente para as necessidades de negócio, e design possa fazer um contrapeso, de olhar para as pessoas, e é lógico que a gente vai adaptar as necessidades do negócio, porque, assim, é lógico que a gente está fazendo uma solução que, no final, a gente quer que gere resultado para o negócio, é por isso que a gente está em uma iniciativa, gastando dinheiro da empresa, para poder construir essa solução, mas é uma forma de a gente se contrabalancear, porque são muitas questões. Quando a gente fala da construção de um produto, a gente está falando que precisa de ter o acompanhamento constante para poder saber se, do ponto de vista do negócio, as regras estão corretas, se está tendo resultado mesmo, se está tendo retorno, se é o melhor caminho, então muito das vezes a gente não tem tão claro como é que vai ser a necessidade ali daquele fluxo, e aí acaba que, do lado de design, a gente também tem esse trabalho de ir esmiuçando, mas esmiuçando do ponto de vista da experiência, então qual que é o fluxo, qual que é o caminho que a gente vai percorrer, como é que a gente pode facilitar para quem está utilizando, seja para poder garantir menos erros, seja para poder conseguir gastar menos tempo. Enfim, assim, acho que é uma dupla muito próxima, que as duas coisas são extremamente em conjunto. Agora, uma pessoa dar conta das duas coisas, é igual antigamente tinha, algumas empresas ainda têm isso, designer que coda, não é? Faz tudo. Pensa no que tem de necessidade, corre atrás do que poderia ser feito, chega no protótipo, e a pessoa mesmo que faz o Front-end da solução, assim, acho que não chegava a fazer o Back-end, mas o Front-end pelo menos garantido.
VINI: É o famoso Devsigner, não é? Devsigner.
PEDRO: Isso é perigoso?
DIULIA: É perigoso, porque quando fica muita coisa para fazer, o risco é ficar tudo mais ou menos, não é?
PEDRO: Está certo
PEDRO: O design e o produto estão convergindo para uma coisa só?
DIULIA: Eu acho que a melhor pessoa para responder isso é a Val.
VAL: Nossa. Eu ia fugir dessa pergunta.
PEDRO: Ela até tirou os óculos.
Val: Eu sou capitã do time aqui, do chapter de produto e design, então, assim, para mim já caminham juntos, não consigo desassociar um do outro. Eu não sei se estão convergindo para ser uma coisa só, mas eu gosto muito de como a dti trata os dois juntos, assim, no produto certo a gente trata os dois juntos, e eu, particularmente, não consigo mais desassociar, tanto é que a pergunta inicial ali foi: qual a missão do designer de produto? E eu falei de gerar valor para o negócio, sabe? Então, assim, eu acho que completamente enviesada pelo produto.
PEDRO: Está certo. Na prática, o que a gente vai ter, lideranças das duas disciplinas, sendo corresponsáveis pela geração de valor, não é?
DIULIA: Exatamente.
PEDRO: Que é o que o produto certo prega aí com a gente. Legal. Gostei. Vocês fugiram da polêmica muito bem.
DIULIA: Não, mas deixa o Vini falar disso também.
VINI: Eu acredito, é evidente que é quase que indissociável mesmo, porque no próprio time já são papéis que trabalham juntos todo dia, podia ser pessoas que morassem até juntas, porque trabalham tão próximas, assim, trabalham em objetivos que são focados, de novo, como vocês falaram, gerar valor. E acho que, assim, principalmente, normalmente é uma dupla que, como é que eu posso dizer?
PEDRO: É inseparável, não é?
VINI: É inseparável, mas tem, eu queria usar uma palavra, que se complementam, é uma dupla que se complementa muito bem. Às vezes o designer está focado ali, ou talvez, vamos dizer, em um discovery, enfim, não entregar, qualquer que seja o tempo que ele está trabalhando, está trabalhando curto prazo, para daqui a médio prazo, ou conjecturando o futuro, e a gente vai ter também essa pessoa de produto olhando para isso tudo e alinhando junto com essa cadeia de valor, seja uma árvore de oportunidades, seja a ferramenta que você usa, para estar alinhando essas entregas, tanto médio, a curto ou longo prazo, para o objetivo de negócio, uma visão de produto alinhada com isso tudo. Então eu acho que é uma dupla dinâmica, que eu acho dificilmente a gente vai conseguir separar muito, também, no meu chapter, a gente tenta tratar os dois juntos ao mesmo tempo também, a gente tem reunião com os dois papéis o tempo todo também, eu acho que cada vez mais a gente está fundindo essas duas áreas mesmo. É isso mesmo.
DIULIA: Mas eu ainda acredito que elas precisam de ter um mínimo ali de espaçamento entre elas, para que produto possa olhar realmente para as necessidades de negócio, e design possa fazer um contrapeso, de olhar para as pessoas, e é lógico que a gente vai adaptar as necessidades do negócio, porque, assim, é lógico que a gente está fazendo uma solução que, no final, a gente quer que gere resultado para o negócio, é por isso que a gente está em uma iniciativa, gastando dinheiro da empresa, para poder construir essa solução, mas é uma forma de a gente se contrabalancear, porque são muitas questões. Quando a gente fala da construção de um produto, a gente está falando que precisa de ter o acompanhamento constante para poder saber se, do ponto de vista do negócio, as regras estão corretas, se está tendo resultado mesmo, se está tendo retorno, se é o melhor caminho, então muito das vezes a gente não tem tão claro como é que vai ser a necessidade ali daquele fluxo, e aí acaba que, do lado de design, a gente também tem esse trabalho de ir esmiuçando, mas esmiuçando do ponto de vista da experiência, então qual que é o fluxo, qual que é o caminho que a gente vai percorrer, como é que a gente pode facilitar para quem está utilizando, seja para poder garantir menos erros, seja para poder conseguir gastar menos tempo. Enfim, assim, acho que é uma dupla muito próxima, que as duas coisas são extremamente em conjunto. Agora, uma pessoa dar conta das duas coisas, é igual antigamente tinha, algumas empresas ainda têm isso, designer que coda, não é? Faz tudo. Pensa no que tem de necessidade, corre atrás do que poderia ser feito, chega no protótipo, e a pessoa mesmo que faz o Front-end da solução, assim, acho que não chegava a fazer o Back-end, mas o Front-end pelo menos garantido.
VINI: É o famoso Devsigner, não é? Devsigner.
PEDRO: Isso é perigoso?
DIULIA: É perigoso, porque quando fica muita coisa para fazer, o risco é ficar tudo mais ou menos, não é?
PEDRO: Está certo
PEDRO: O design e o produto estão convergindo para uma coisa só?
DIULIA: Eu acho que a melhor pessoa para responder isso é a Val.
VAL: Nossa. Eu ia fugir dessa pergunta.
PEDRO: Ela até tirou os óculos.
Val: Eu sou capitã do time aqui, do chapter de produto e design, então, assim, para mim já caminham juntos, não consigo desassociar um do outro. Eu não sei se estão convergindo para ser uma coisa só, mas eu gosto muito de como a dti trata os dois juntos, assim, no produto certo a gente trata os dois juntos, e eu, particularmente, não consigo mais desassociar, tanto é que a pergunta inicial ali foi: qual a missão do designer de produto? E eu falei de gerar valor para o negócio, sabe? Então, assim, eu acho que completamente enviesada pelo produto.
PEDRO: Está certo. Na prática, o que a gente vai ter, lideranças das duas disciplinas, sendo corresponsáveis pela geração de valor, não é?
DIULIA: Exatamente.
PEDRO: Que é o que o produto certo prega aí com a gente. Legal. Gostei. Vocês fugiram da polêmica muito bem.
DIULIA: Não, mas deixa o Vini falar disso também.
VINI: Eu acredito, é evidente que é quase que indissociável mesmo, porque no próprio time já são papéis que trabalham juntos todo dia, podia ser pessoas que morassem até juntas, porque trabalham tão próximas, assim, trabalham em objetivos que são focados, de novo, como vocês falaram, gerar valor. E acho que, assim, principalmente, normalmente é uma dupla que, como é que eu posso dizer?
PEDRO: É inseparável, não é?
VINI: É inseparável, mas tem, eu queria usar uma palavra, que se complementam, é uma dupla que se complementa muito bem. Às vezes o designer está focado ali, ou talvez, vamos dizer, em um discovery, enfim, não entregar, qualquer que seja o tempo que ele está trabalhando, está trabalhando curto prazo, para daqui a médio prazo, ou conjecturando o futuro, e a gente vai ter também essa pessoa de produto olhando para isso tudo e alinhando junto com essa cadeia de valor, seja uma árvore de oportunidades, seja a ferramenta que você usa, para estar alinhando essas entregas, tanto médio, a curto ou longo prazo, para o objetivo de negócio, uma visão de produto alinhada com isso tudo. Então eu acho que é uma dupla dinâmica, que eu acho dificilmente a gente vai conseguir separar muito, também, no meu chapter, a gente tenta tratar os dois juntos ao mesmo tempo também, a gente tem reunião com os dois papéis o tempo todo também, eu acho que cada vez mais a gente está fundindo essas duas áreas mesmo. É isso mesmo.
DIULIA: Mas eu ainda acredito que elas precisam de ter um mínimo ali de espaçamento entre elas, para que produto possa olhar realmente para as necessidades de negócio, e design possa fazer um contrapeso, de olhar para as pessoas, e é lógico que a gente vai adaptar as necessidades do negócio, porque, assim, é lógico que a gente está fazendo uma solução que, no final, a gente quer que gere resultado para o negócio, é por isso que a gente está em uma iniciativa, gastando dinheiro da empresa, para poder construir essa solução, mas é uma forma de a gente se contrabalancear, porque são muitas questões. Quando a gente fala da construção de um produto, a gente está falando que precisa de ter o acompanhamento constante para poder saber se, do ponto de vista do negócio, as regras estão corretas, se está tendo resultado mesmo, se está tendo retorno, se é o melhor caminho, então muito das vezes a gente não tem tão claro como é que vai ser a necessidade ali daquele fluxo, e aí acaba que, do lado de design, a gente também tem esse trabalho de ir esmiuçando, mas esmiuçando do ponto de vista da experiência, então qual que é o fluxo, qual que é o caminho que a gente vai percorrer, como é que a gente pode facilitar para quem está utilizando, seja para poder garantir menos erros, seja para poder conseguir gastar menos tempo. Enfim, assim, acho que é uma dupla muito próxima, que as duas coisas são extremamente em conjunto. Agora, uma pessoa dar conta das duas coisas, é igual antigamente tinha, algumas empresas ainda têm isso, designer que coda, não é? Faz tudo. Pensa no que tem de necessidade, corre atrás do que poderia ser feito, chega no protótipo, e a pessoa mesmo que faz o Front-end da solução, assim, acho que não chegava a fazer o Back-end, mas o Front-end pelo menos garantido.
VINI: É o famoso Devsigner, não é? Devsigner.
PEDRO: Isso é perigoso?
DIULIA: É perigoso, porque quando fica muita coisa para fazer, o risco é ficar tudo mais ou menos, não é?
PEDRO: Está certo
Este conteúdo é um corte do nosso episódio: “#214 - Tendências em Design: o impacto na experiência de uso do produto”.
Nele, Waleshka Gonzaga, Design Lead na dti digital e Vinícius Freitas, Product Design, discutem a “polêmica” em torno das competências de produto e design, que para alguns, tendem a se tornarem uma só. Ficou curioso? Então, dá o play e confira!
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