Nesse artigo, traremos o conteúdo apresentado pelo CEO da dti e host do podcast Os Agilistas, Marcelo Szuster no Enzimas #38. Iremos explorar aqui, como será a implementação ou não do ágil no contexto pandêmico!
Paradoxo do controle
Já debatemos em diversos conteúdos do podcast, sobre a necessidade que as pessoas sentem de ter controle. Com isso, as organizações acabam desenvolvendo um medo com relação a ausência da certeza e previsibilidade.
O paradoxo do controle entra em nosso contexto atual, devido à falta de recursos. Isto por conta da crise econômica mundial pós e durante a pandemia.
Por conta dessa falta de recurso, existe um risco de que as organizações voltem às raízes. O problema dessa regressão, é que elas queiram controlar excessivamente os gastos.
Apesar de um primeiro ponto negativo, vamos agora exaltar os pontos positivos.

Paradoxo do Controle: o papel das lideranças no novo normal – dti (dtidigital.com.br)
Práticas ágeis na pandemia
No momento inicial da pandemia, a primeira reação das pessoas acabou por trazer o ágil em várias práticas do dia a dia. Isso acontece devido à urgência da situação.
Momentos de urgência criam as famosas salas de guerra. Então, teremos decisões sendo delegadas e o C-level se aproximará das pessoas. Assim, ele atuará de forma essencial para aumentar o metabolismo da organização, implementando o ágil de forma prática.
Isso será feito a partir de reuniões diárias, para que mais decisões importantes sejam tomadas em menos tempo. Tal trajetória acontece porque em situações de emergência, tudo funciona de forma mais ágil.
Tudo começa a partir da aplicação de ciclos mais curtos. Assim, somos estimulados a facilitar a liberação de verba, por exemplo. Consequentemente, temos um processo acontecendo com agilidade. Isto aprimora o fluxo de experimentações e feedbacks.
O ágil para além das crises
Como citamos anteriormente, em situações de emergência somos obrigados a agir da forma mais ágil possível. Todavia, isso possibilita quebrar barreiras, de forma a entrar em um processo de experimentação. Além disso, objeções e indecisões não devem segurar a entrega.
Enfim, nosso intuito com este artigo é pontuar que mais do que em momentos de crise, devemos aplicar o ágil no dia a dia. Afinal, crises vem e vão, mas a agilidade vai acelerar seu negócio para muito além da pandemia.
Nesse sentido, confira outro de nossos artigos sobre tendências de 2022 para a sua empresa.
Os Agilistas – Tendências 2022: o mercado não é um jogo de apostas